“…Quanto aos esportes, seis estudos foram realizados com o futebol (Baltar & Filgueiras, 2018;Carraça et al, 2018;Carraça et al, 2019a;Carraça et al, 2019b;Vidic et al, 2018;Zadeh et al, 2019), cinco com o basquete (Ajilchi et al, 2019;Chen et al, 2018;Dehghani et al, 2018;Vidic et al, 2017;Wolch et al, 2020), dois com paraesportes (Macdonald & Minahan, 2018;Macdougall et al, 2019), um com a natação (Mardon et al, 2016), um com o ciclismo (Scott-Hamilton et al, 2019), um com o tênis (Hoja & Jansen, 2019) e um com a corrida (Hill et al, 2020) (Carraça et al, 2018;Carraça et al, 2019b;Glass et al, 2019;Josefsson et al, 2019;Wolanin & Schwanhausser, 2010;Zadeh et al, 2019), e cinco empregaram procedimentos objetivos de mensuração, como a ELO performance rating (Ruiz & Luciano, 2012), o tempo em prova de resistência (Salazar & Ballesteros, 2015), a precisão do serviço (Hoja & Jansen, 2019), os acertos em lances livres (Wolch et al, 2020) e o consumo de oxigênio (Hill et al, 2020). O estudo de Mardon et al (2016) utilizou tanto medidas subjetivas, como escala de autorrelato e relato do treinador, como objetiva, no caso, o tempo em competições.…”