The effect of jararhagin, a metalloproteinase from Bothrops jararaca venom, on pro-inflammatory cytokines released by murine peritoneal adherent cells

Clissa, Patrı́cia Bianca; Laing, G.D.; Theakston, R.D.G.; Mota, I.; Taylor, Mark J.; Moura-da-Silva, Ana Maria

doi:10.1016/s0041-0101(01)00131-3

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“…This effect was dependent on the presence of macrophages as well as on the proteolytic activity of this SVMP. Further investigations have also shown that jararhagin can directly stimulate the expression of mRNA encoding for TNF, IL-1 and IL-6 by elicited macrophages (Clissa et al 2001). This suggests that macrophages are important targets for SVMP, although the cell binding site has not yet been characterized.…”

Section: Inflammatory Effectsmentioning

confidence: 99%

“…This suggests that macrophages are important targets for SVMP, although the cell binding site has not yet been characterized. Inactivation of the catalytic activity of jararhagin had no effect on jararhagininduced stimulatory effect on macrophages, pointing to a role for the disintegrin-like/cysteine domain in this effect (Clissa et al 2001). Investigations using knockout mice deficient in TNF receptors and IL-6 have demonstrated that both are relevant for development of jararhagin-induced necrosis but not edema nor hemorrhage (Laing et al 2003).…”

Section: Inflammatory Effectsmentioning

confidence: 99%

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Inflammatory effects of snake venom metalloproteinases

Teixeira

Fernandes

Zuliani

et al. 2005

Mem. Inst. Oswaldo Cruz

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Section: Inflammatory Effectsmentioning

confidence: 99%

Section: Inflammatory Effectsmentioning

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Inflammatory effects of snake venom metalloproteinases

Teixeira

Fernandes

Zuliani

et al. 2005

Mem. Inst. Oswaldo Cruz

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“…Vários estudos têm demonstrado o papel da jararagina, uma SVMP da classe PIII isolada do veneno de Bothrops jararaca, nos processos inflamatórios que ocorrem após o envenenamento (MOURA-DA-SILVA et al, 1996;CLISSA et al, 2001;LAING et al, 2003;COSTA et al, 2002;GALLAGHER et al, 2005). Em um estudo realizado pelo nosso grupo, GALLAGHER et al, 2005).…”

Section: Discussionunclassified

“…É interessante observar que, apesar de encontrarmos elevados níveis de RNA mensageiro nestas células, não houve aumento significativo nos níveis desta molécula de adesão expressas na superfície de HUVECs estimuladas com a jararagina. Em um estudo anterior Clissa et al (2001) demonstraram que a jararagina tinha uma ação de degradação total ou parcial sobre citocinas pró-inflamatórias em sobrenadante de cultura de células; por isso, nós fomos investigar se este efeito também seria o responsável pela ausência da expressão de E-selectina na superfície de…”

Section: Discussionunclassified

“…A jararagina inibe a agregação plaquetária induzida pelo colágeno por clivar a subunidade β 1 da integrina α 2 β 1 (KAMIGUTI; HAY; ZUZEL, 1996) ou ainda por interferir na ligação da integrina α 2 β 1 ao colágeno. Além disso, em ensaios de adesão/competição esta toxina apresenta alta seletividade para α 2 β 1 em HUVECs (MOURA-DA-SILVA et al, 2001). De acordo com Zigrino et al (2002), a ligação da jararagina à integrina α 2 β 1 da superfície de fibroblastos mimetiza a sinalização induzida pelo colágeno, estimulando a produção de MMPs.…”

Section: Interação Da Jararagina Com As Células Endoteliaisunclassified

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Ação da jararagina na expressão gênica e protéica de mediadores pró-inflamatórios por células endoteliais humanas.

Lopes¹

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Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação Interunidades em Biotecnologia USP/Instituto Butantan/ IPT, para a obtenção do Título de Doutor em Biotecnologia. As metaloproteases presentes nos venenos ofídicos (SVMPs) são toxinas-chave envolvidas na patogênese do envenenamento, causando hemorragia e inflamação. A jararagina é uma metaloprotease hemorrágica da classe PIII isolada a partir do veneno de Bothrops jararaca, que em modelo experimental animal possui um efeito pró-inflamatório caracterizado principalmente por edema, liberação de citocinas e migração celular. Compreender como é a resposta inflamatória desencadeada por SVMPs, estabelecendo os principais mediadores inflamatórios no desenvolvimento do dano tecidual, pode contribuir de forma significativa com o tratamento dos efeitos locais dos envenenamentos ofídicos. Neste estudo nós avaliamos e quantificamos por PCR em tempo real a expressão de 9 genes envolvidos com a resposta inflamatória desencadeada pela ação da jararagina em células endoteliais humanas (HUVECs). Estes genes foram selecionados a partir de um experimento prévio de Microarray. Nossos resultados confirmaram um significante aumento na expressão da quimiocina IL-8, moléculas de adesão (E-Selectina, V-CAM-1, I-CAM-1), CD-69, Angiopoetina-2 e MMP-10. Nós também investigamos o efeito da jararagina na expressão protéica de moléculas de adesão e da quimiocina IL-8. A molécula de adesão PECAM-1 foi expressa na superfície das HUVECs em todos os tratamentos e intervalos de tempo analisados. Entretanto não observamos aumento da expressão das moléculas E-selectina e VCAM-1, na superfície de HUVECs tratadas com a jararagina. A jararagina também não induziu a liberação de IL-8 no sobrenadante de HUVECs. Uma vez que a jararagina pode se ligar a plaquetas e fibroblastos desencadeando diferentes respostas celulares nós também investigamos a interação da jararagina com as HUVECs através da integrina α 2 β 1. Nossos resultados sugerem que a jararagina se liga nas células endoteliais, mas o receptor celular envolvido neste efeito ainda não está claro. Este trabalho contribui com a literatura na medida em que elucida a participação de importantes genes dentro do contexto inflamatório desencadeado pela jararagina em células endoteliais, resultante do envenenamento botrópico. Understanding how the inflammatory response is triggered by svmps, establishes the key inflammatory mediators in the development of tissue damage and can contribute significantly to the treatment of local effects of snake envenoming. In this study we evaluated and quantified by real time PCR the expression of 9 genes involved in inflammatory response, triggered by jararhagin in human endothelial cells (HUVECS). These genes were selected from a previous microarray experiment. Our results confirmed a significant increase in the gene expression of chemokine IL-8, adhesion molecules (E-selectin, V-CAM-1, I-CAM-1), CD-69, Angiopoietin-2 and MMP-10. We also investigated the effect of jararhagin on expression of adhesion molecules in the surface...

show abstract

Inflammatory pathogenesis of snake venom metalloproteinase‐induced skin necrosis

et al. 2003

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Local tissue damage, characterized by edema, hemorrhage and necrosis, is a common consequence of envenoming by many vipers. We have investigated the contribution of inflammatory responses induced by the venom metalloproteinase jararhagin (isolated from Bothrops jararaca venom) in the development of these lesions. Local venom effects (edema, hemorrhage and necrosis) were induced experimentally in knockout mice deficient in the TNF receptors TNFR1 or TNFR2, IL-1 g R, IL-6 and iNOS. Jararhagin-induced dermal necrosis was abolished in mice deficient in the TNF receptors TNFR1 and TNFR2, and the same activity was significantly reduced in IL-6 -/-mice. There was no significant difference in edema and hemorrhage activities following jararhagin insult between knockout and WT strains, indicating that these local venom metalloproteinase-induced effects are independent of these pro-inflammatory mediators. The contribution of both TNF receptors and IL-6 in local tissue necrosis raises important therapeutic issues regarding the treatment of local envenoming.

show abstract

The effect of jararhagin, a metalloproteinase from Bothrops jararaca venom, on pro-inflammatory cytokines released by murine peritoneal adherent cells

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Inflammatory effects of snake venom metalloproteinases

Inflammatory effects of snake venom metalloproteinases

Ação da jararagina na expressão gênica e protéica de mediadores pró-inflamatórios por células endoteliais humanas.

Inflammatory pathogenesis of snake venom metalloproteinase‐induced skin necrosis

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