The effect of different levels of nonphytate phosphorus with and without phytase on the performance of four strains of laying hens

Abstract

A 4 x 7 factorial experiment was conducted to determine the effect of different nonphytate phosphorus (NPP) regimens with and without phytase on performance of four strains of laying hens. The strains used were Babcock B300, DeKalb Delta White, Hy-Line W36, and ISA-White. The birds of T1 (Treatment 1), control diet, were fed a diet with 0.45% NPP for the entire experiment (20 to 63 wk of age). The birds of T2 were fed a NPP regimen of 0.25% for Phase 1 (20 to 35 wk of age), 0.2% for Phase 2 (36 to 51 wk of age), and 0.15% for Phase 3 (52 to 63 wk of age). The birds of T3 and T4 were fed a NPP regimen similar to T2 plus 150 or 300 units phytase/kg diet, respectively. The birds of T5 were fed a NPP regimen of 0.2, 0.1, and 0.1% for Phases 1, 2, and 3, respectively. The birds on T6 and T7 were fed a NPP regimen similar to T5, with 150 and 300 units phytase/kg diet, respectively. The criteria for evaluating the effect of dietary treatments were production performance, shell quality, bone ash, and total P excretion. Production traits were drastically reduced and mortality was drastically increased when the birds of T5 were fed a diet with 0.1% NPP during Phase 2 (36 to 51 wk of age). Increasing the NPP level of this treatment from 0.1 to 0.45% during Phase 3 restored the production traits almost to the control level during this phase of the experiment. The NPP regimen of 0.2-0.1-0.1% plus either level of phytase (T6 and T7) restored most of the traits for the entire experiment to the control level (T1), except egg production (EP) and the nonprolapse mortality. Bone ash also remained significantly lower than the control group with this NPP regimen plus the higher level of phytase (T7). Production traits were reduced, and nonprolapse mortality was increased due to the use of a NPP regimen of 0.25-0.2-0.15% without phytase (T2) for the entire experiment. The NPP regimen of 0.25-0.2-0.15% plus the lower level of phytase (T3) restored all the traits except EP to the control level for the entire experiment. The only treatment that maintained performance of all the strains comparable to their controls for the entire experiment was a NPP regimen of 0.25-0.2-0.15% plus the higher level of phytase (T4). Total P excretion of birds fed this NPP regimen was reduced by 55.6% as compared to the control group. The data generally indicated that the higher level of phytase was more effective than the lower level in restoring the performance of birds fed the low-P diets to the control level. Numerous interactions existed among strain x diet for various traits throughout the experiment, indicating the NPP requirement for maintaining production performance may be different among strains.

Avaliação técnica e econômica da matriz nutricional da enzima fitase em rações contendo farelo de girassol para poedeiras comerciais

“…Embora não tenha avaliado a matriz nutricional da fitase, Keshavarz (2003) também não encontrou diferenças na gravidade específica dos ovos de poedeiras alimentadas com rações contendo 0,10% de fósforo disponível e fitase (300 ftu/kg de ração) em comparação a uma ração controle contendo 0,45% de fósforo disponível e sem suplementação de fitase. Da mesma forma, efeito positivo da fitase também foi observado por Fireman et al (1999), que avaliaram poedeiras de 25 semanas de idade alimentadas com rações contendo fitase (300 e 600 ftu/kg) e verificaram que a fitase corrigiu os efeitos adversos na qualidade externa do ovo (gravidade específica e a deposição de cálcio na casca) provocados pelo aumento da inclusão do farelo de arroz (0, 20 e 40%).…”

“…Os resultados obtidos para excreção do fósforo estão de acordo com os obtidos por Keshavarz (2003), que não notou comprometimento do desempenho das aves, porém observou redução mais expressiva na excreção de fósforo (50 e 56%, respectivamente) quando reduziram em até 67 e 78% os níveis de fosfato bicálcico e suplementaram as dietas com fitase (300 ftu/kg).…”

“…Entretanto, os benefícios da adição de fitase em rações para poedeiras precisam ser mais amplamente estudados, uma vez que a maior parte dos trabalhos existentes na literatura restringe-se à inclusão de fitase em rações para frangos de corte ou à sua inclusão em rações formuladas principalmente com milho e farelo de soja (Keshavarz, 2003;Bess et al, 2006;Viana et al, 2009). Além disso, em estudos com poedeiras, geralmente a matriz nutricional da fitase não é considerada no momento de formulação das rações.…”

Relação cálcio:fósforo disponível e níveis de fitase para poedeiras semipesadas no primeiro e segundo ciclos de postura

“…Liebert et al (2005) também não notaram efeito da adição de 300 UF sobre a mortalidade, o consumo de ração, a produção e o peso dos ovos e o ganho de peso de poedeiras alimentadas com ração contendo milho ou trigo como principal ingrediente energético. Keshavarz (2003), no entanto, observaram que houve redução no consumo de ração quando as aves receberam dieta com baixos teores de fósforo disponível (0,2 e 0,1%) e que o consumo foi restabelecido com a suplementação de fitase na ração (150 ou 300 UF). Similarmente, Wu et al (2006) observaram que a redução do fósforo disponível da dieta (de 0,38% para 0,26 e 0,11%) provocou redução no consumo de ração, mas que, quando a fitase foi adicionada às rações, o consumo melhorou, embora ainda tenha ficado abaixo dos valores obtidos com a dieta controle.…”

Reduction of the nutritional values of diets for hens through supplementation with phytase

“…In this case, the phytase was insufficient to demonstrate any effects on these two last variables, so the data for feed intake are confronted with what Keshavarz (2003) reports, when he comments that there was a reduction in the feed intake when the birds were fed a diet with low levels of available phosphorus which was restored with the enzyme supplementation in the diet.…”