The Brazilian Economy During the Old Regime Crisis (1750-1807)

Abstract

While some authors defend the existence of a widespread economic crisis in Brazil during the 18th century, motivated by the fall in the extraction of precious metals, others suggest that the colonial economy maintained a positive performance thanks to the growth of its domestic market. The main goal of this article is to challenge these two explanations, showing that different rhythms of development characterised Brazil's economy in each of its regions. We show that between the 1750s and 1790s, the Amazon region (Maranhão and Pará) experienced uninterrupted growth. Despite some fluctuations, Bahia and Pernambuco showed a tendency towards growth while the centre-south (Rio de Janeiro and Minas Gerais) suffered an economic contraction. We conclude that there was a stagnation in the added value of exports from all regions, whilst simultaneous growth for all territories occurred only after 1790.

Um Rio Oceânico: o Atlântico e a fronteira-escravista-mercantil no Rio Grande, c. 1765-1810

“…No plano da longa duração, era percebida uma interdependência econômica desigual na relação luso-inglesa. Por um lado, a força militar inglesa havia sido decisiva no encerramento dos conflitos recentes; por outro, a penetração inglesa no comércio sul-atlântico -legal ou ilegalmente -desenhava um movimento crescente no século XVIII, que mantinha preocupada a elite letrada portuguesa (Azevedo, 1929;Novais, 1989Novais, [1979; Pinto, 1979;Maxwell, 1985;Pedreira, 2000;Cardoso, 2003;), e foi uma das motivações do ciclo de reformas, encabeçada por Sebastião José de Carvalho e Mello, na tentativa de "reter o capital dentro de seu próprio sistema econômico" (Maxwell, 2013, p. 73, tradução nossa).…”