“…• Preconceito e estigma por parte dos proprietários (E1,E11,E14,E40,E60) • Exigências específicas de locação, por parte dos proprietários, para participantes do programa (verificação de antecedentes criminais, histórico de crédito) (E17,E37,E38) • Escassez de moradias acessíveis e em locais de interesse (E11,E14,E15,E16,E18,E19,E20,E27,E28,E2 9,E33,E36,E38,E39,E43,E45,E60,E61,E62,E68) • Desinteresse do mercado imobiliário (privado e empresas públicas) em apoiar a intervenção (E42) • Dificuldades de negociação (tempo e habilidade) com locadores (E20) • Falta de mecanismo estruturado para busca de moradias (E26,E36) Acesso a imóveis públicos • Falta de financiamento para programas de habitação social (E27) Vencer as barreiras de acesso à moradia e, ao mesmo tempo, garantir apoio intensivo aos moradores constitui o processo central de implantação do HF, missão robusta que exige capacidade técnica, organizacional e de governança. Embora o modelo HF admita que os profissionais das duas áreas que compõem o programa (habitacional e clínica) trabalhem tanto separadamente quanto em uma mesma equipe 56 , diferenças nesses arranjos impactam diretamente a regularidade e intensidade do acompanhamento dos moradores 26,63,[72][73][74][75] . Obstáculos na adequação do apoio clínico predominam nos diferentes contextos, até mesmo na experiência canadense 76 , considerada a mais consistente ao modelo original HF.…”