The application of volumometry as an indication criterion in blow-out fractures

Kovář, Daniel; Holý, Richard; Voldrich, Z; Voska, P; Lešták, Jan; Astl, Jaromı́r

doi:10.5507/bp.2017.037

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“…De acordo com Kovar et al (2018), para defeitos do assoalho orbital, dos quais se espera enoftalmia considerável ou diplopia não decrescente, o tratamento cirúrgico está indicado. Assim, respalda o preconizado por Ebrahimi et al (2019), que descreveram que a oftalmoplegia por encarceramento de músculos e enoftalmia superior a 3 milímetros são repercussões clínicas relevantes e significativas que indicam o tratamento cirúrgico, exceto em casos de riscos agudos ao globo ocular.…”

Section: Resultsunclassified

Correlação entre o aumento do volume orbitário pós trauma em face e as repercussões clínicas

Neves

Silva

Brito

et al. 2021

RSD

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As fraturas orbitárias transcorrem com considerável frequência e quando há o envolvimento das suas paredes, geralmente observam-se mudanças no volume orbitário, que resultam em diversas alterações clínicas. Objetiva-se por meio desse estudo, correlacionar o aumento do volume orbitário, pós-trauma em face, com as alterações clínicas observadas, enfatizando a influência dessas variáveis na tomada de decisão sobre a intervenção terapêutica mais adequada. Realizou-se um levantamento bibliográfico nas principais bases de dados online, por meio dos descritores: Órbita, Fraturas Ósseas, Tomografia e Cirurgia Maxilofacial, contemplando artigos completos de pesquisa, revisão, e ainda, relatos de caso, publicados nos últimos 5 anos (2015-2020), nos idiomas inglês, português e espanhol. Por meio do estudo, tornou-se claro que as fraturas orbitais representam 40% de todas as fraturas faciais, podendo esse percentual aumentar quando há o envolvimento de outros ossos articulados. Evidenciou-se a existência de uma correlação positiva entre o aumento de volume orbitário e a ocorrência de algumas alterações clínicas. Com relação a escolha do tratamento apropriado para a correção das deformidades, compreendeu-se que características clínicas e radiográficas devem ser observadas, sendo a diplopia, distopia, enoftalmia, exolftalmia, oftalmoplegia e lesão nervosa as principais alterações clínicas. Dessa maneira, conclui-se que o aumento volumétrico influencia diretamente as repercussões clínicas pós-traumas em face, devendo ser considerado no processo decisões terapêuticas, que podem ser cirúrgicas ou conservadoras.

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Section: Resultsunclassified

Correlação entre o aumento do volume orbitário pós trauma em face e as repercussões clínicas

Neves

Silva

Brito

et al. 2021

RSD

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“…De acordo com a literatura pesquisada, as fraturas de órbita representam entre 40% a 50% de todos os casos de trauma em face, com discretas variações a depender da população estudada (Kovar, et al, 2018). Nessa perspectiva, os fatores etiológicos das fraturas orbitárias merecem destaque pela significância de entender e compreender o mecanismo do trauma, Research, Society and Development, v. 9, n. 9, e280997002, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7002 complicações e repercussões clínicas, bem como sua influência na tomada de decisões terapêuticas (Felding, et al, 2016).…”

Section: Resultsunclassified

“…Este achado clínico deve ser levado em consideração juntamente com os riscos ao globo ocular que ele oferece, com a quantidade mensurada a partir de métodos diagnósticos, assim como a sua relação com o edema periorbital, o que pode interferir na decisão terapêutica. Nessa perspectiva, as nuances envolvidas na interpretação das repercussões devem ser coerentes e que deem subsídios suficientes para a diminuição de possíveis complicações secundárias (Ebrahimi, et al, 2018;Kovar, et al, 2018).…”

Section: Resultsunclassified

“…Nesse sentido, as avaliações oftalmológicas (por meio de exames fundoscópicos e exames perioculares), juntamente com os métodos de diagnóstico por imagem, apresentam significância expressiva nas interpretações de tais repercussões clínicas, uma vez que é eficaz na avaliação das respostas do globo ocular e de suas estruturas, quando realizadas por profissionais especializados (Allison, Kearns & Banks, 2019;Kovar, et al, 2018).…”

Section: Introductionunclassified

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Avaliação das repercussões clínicas após alterações no volume orbitário pós trauma: uma revisão sistematizada

Batista

Frazão

Araujo

et al. 2020

RSD

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Introdução: o trauma em face é uma situação prevalente nos hospitais com serviços de Urgência e Emergência. A cavidade orbitária é geralmente afetada em fraturas, envolvendo ossos, tecidos moles e neurovasculares, com incidência de mais de 40% dos traumas maxilofaciais. Objetivo: analisar os traumas orbitários e suas repercussões clínicas, levando em consideração etiologia e possíveis complicações. Metodologia: o estudo foi composto por uma revisão integrativa, com artigos científicos originais e de revisão indexados na base de dados PubMed/Medline, publicados no período dos últimos cinco anos. A partir dos critérios de inclusão, os artigos passaram por criteriosa filtragem e posterior escolha, de acordo com ênfase nas informações desejadas. Resultados e Discussão: os traumas orbitários necessitam de exame clínico minucioso e rápido diagnóstico. Assim, pode-se observar que a diplopia, equimose periorbital e enoftalmo são os achados clínicos mais prevalentes nos estudos, sendo acarretados por diversos fatores etiológicos. Logo, avaliações oftalmológicas devem ser realizadas para que se analisem as condições visuais do paciente, permitindo uma abordagem mais coerente com prognóstico melhor para o paciente. Além disso, o volume orbitário varia de acordo com a etiologia e os padrões de fratura, podendo desencadear complicações devido à estreita relação com o globo ocular. Considerações finais: Denota-se que as repercussões encontradas influenciam diretamente na eficácia do diagnóstico, na previsibilidade de complicações e no plano de tratamento. Sendo assim, é imprescindível para o cirurgião saber avaliar e interpretar corretamente os achados clínicos após fraturas orbitárias.

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“…The studies on the relationship between either herniated orbital volume or total orbital volume and the clinical outcome were ambiguous [11][12][13][14][26][27][28]34,[37][38][39][40][41][42] . When looking at total orbital volume, absolute values as well as relative values were correlated to the clinical outcome.…”

Section: Orbital Volumementioning

confidence: 99%

CT parameters in pure orbital wall fractures and their relevance in the choice of treatment and patient outcome: a systematic review

Wevers

Strabbing

Engin

et al. 2022

International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery

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Computed tomography (CT) is commonly used for the diagnosis, treatment planning, and prognosis of pure orbital fractures of the orbital floor and medial wall. The aim of this study was to systematically review the current literature in order to establish an overview of CT parameters relevant to the choice of treatment and (long-term) clinical outcome for patients treated operatively and conservatively. The PRISMA guidelines were followed. Databases were searched using the terms 'orbital fracture' and 'computed tomography'. Studies evaluating the relationship between CT parameters and the treatment decision or clinical outcome (enophthalmos, diplopia, and/or limitation of ocular movement) were included. The search yielded 4448 results of which 31 were included (except for three, all were retrospective). The systematic use of CT imaging in orbital fractures of the floor and the medial wall can be of great value in the treatment decision and prediction of (long-term) clinical outcomes for both conservatively and surgically treated patients. The following parameters were found to be the most relevant: fracture size, fracture location, orbital volume, soft tissue involvement, and craniocaudal dimension. Although some show great individual potential, it is likely that incorporating all parameters into an algorithm will provide the best predictive power and thus would be the most practically applicable tool.

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The application of volumometry as an indication criterion in blow-out fractures

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Correlação entre o aumento do volume orbitário pós trauma em face e as repercussões clínicas

Correlação entre o aumento do volume orbitário pós trauma em face e as repercussões clínicas

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CT parameters in pure orbital wall fractures and their relevance in the choice of treatment and patient outcome: a systematic review

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