Tests for the Assessment of Sport-Specific Performance in Olympic Combat Sports: A Systematic Review With Practical Recommendations

Abstract

The regular monitoring of physical fitness and sport-specific performance is important in elite sports to increase the likelihood of success in competition. This study aimed to systematically review and to critically appraise the methodological quality, validation data, and feasibility of the sport-specific performance assessment in Olympic combat sports like amateur boxing, fencing, judo, karate, taekwondo, and wrestling. A systematic search was conducted in the electronic databases PubMed, Google-Scholar, and Science-Direct up to October 2017. Studies in combat sports were included that reported validation data (e.g., reliability, validity, sensitivity) of sport-specific tests. Overall, 39 studies were eligible for inclusion in this review. The majority of studies (74%) contained sample sizes <30 subjects. Nearly, 1/3 of the reviewed studies lacked a sufficient description (e.g., anthropometrics, age, expertise level) of the included participants. Seventy-two percent of studies did not sufficiently report inclusion/exclusion criteria of their participants. In 62% of the included studies, the description and/or inclusion of a familiarization session (s) was either incomplete or not existent. Sixty-percent of studies did not report any details about the stability of testing conditions. Approximately half of the studies examined reliability measures of the included sport-specific tests (intraclass correlation coefficient [ICC] = 0.43–1.00). Content validity was addressed in all included studies, criterion validity (only the concurrent aspect of it) in approximately half of the studies with correlation coefficients ranging from r = −0.41 to 0.90. Construct validity was reported in 31% of the included studies and predictive validity in only one. Test sensitivity was addressed in 13% of the included studies. The majority of studies (64%) ignored and/or provided incomplete information on test feasibility and methodological limitations of the sport-specific test. In 28% of the included studies, insufficient information or a complete lack of information was provided in the respective field of the test application. Several methodological gaps exist in studies that used sport-specific performance tests in Olympic combat sports. Additional research should adopt more rigorous validation procedures in the application and description of sport-specific performance tests in Olympic combat sports.

Novel way for FMS score calculation highlights field of sport- specific information among young competitive athletes

“…The methods for analysis of athletic performance vary and there is no agreement which method is the best for indicating the level of athletic sport specific performance and there are no universally accepted diagnostic measures of athletic performance (Smith, 2003). Testing the athlete's sport specific functional abilities has been traditionally based on the assessments of basic strength, endurance, balance abilities, speed and agility (Robertson, Burnett & Wilkie, 2013) and are predominantly concerned to the regular monitoring of physical fitness and sport-specific performance (Chaabene et al, 2018;Aquino et al, 2017). This emphasizes the importance of these components in elite sports to increase the likelihood of success in competition.…”

Elaboração, validação e reprodutibilidade de um protocolo para mensurar a potência aeróbia utilizando movimentos específicos do judô

“…2017a) e o desenvolvimento da potência aeróbia máxima possa ser importante para a manutenção do desempenho ao longo do combate, assim como para a recuperação entre eles (FRANCHINI et al, 2007;FRANCHINI et al, 2011;KIM et al, 2011;DETANICO et al, 2012BONATO et al, 2015, é importante destacar que nos estudos citados, os parâmetros obtidos para a prescrição do treinamento aeróbio foram obtidos por meio de variáveis mensuradas em testes progressivos até a exaustão de corrida. No entanto, de acordo com Currell e Jeukendrup (2008), a utilização de métodos que visem os processos de avaliação e prescrição deve conter características específicas da modalidade, para aumentar a validade ecológica tanto nas avaliações das adaptações quanto na prescrição do treinamento específico (DAVIDS, 1988;TABBEN et al, 2014;CHAABENE et al, 2018a;CHAABENE et al, 2018b). Sendo assim, é importante o desenvolvimento de novos protocolos de avaliação, para que técnicos/treinadores possam utilizá-los na avaliação das adaptações e prescrição do treinamento físico específico (THOMAS et al, 1988;AZEVEDO et al, 2007;SANTOS et al, 2010;AZEVEDO et al, 2014;TABBEN et al, 2014;CHAABENE et al, 2018b).…”

“…A avaliação da potência aeróbia máxima pode trazer informações relevantes aos técnicos/treinadores, possibilitando a comparação do estado de condicionamento aeróbio dos atletas (BAUDRY; ROUX, 2009;FRANCHINI et al, 2011), utilizar dos parâmetros para a prescrição das intensidades do treinamento contínuo (ALMANSBA et al, 2010;BONATO et al, 2015) e intermitente de alta intensidade (KIM et al, 2011;BONATO et al, 2015;LEE et al, 2015), além de ser utilizado para monitorar os efeitos de um programa de treinamento (ALMANSBA et al, 2010;KIM et al, 2011;BOROWIAK et al, 2012;LEE et al, 2015;FRANCHINI et al, 2016a;FRANCHINI et al, 2016b). A potência aeróbia máxima pode ser mensurada por meio de um teste progressivo até a exaustão, os quais são comumente realizados em ambientes laboratoriais: esteira ou ciclo-ergômetros de membros inferiores e superiores (BAUDRY; ROUX, 2009;FRANCHINI et al, 2011;FRANCHINI et al, 2016a;JULIO et al, 2017a), no entanto, esse tipo de teste apresenta baixa validade ecológica na avaliação das adaptações específicas, assim como na utilização dos resultados para a prescrição do treinamento específico da modalidade (DAVIDS, 1988;FRANCHINI et al, 2016a;CHAABENE et al, 2018a).…”

“…Thomas et al (1988), adaptaram o teste de Léger -Mercier (MERCIER;LABERT, 1984), encurtando a distância de corrida e incorporando técnica específica do judô (i.e., o-goshi) durante a realização do protocolo. No entanto, o fato dos atletas terem que correr limita a sua utilização para a avaliação das adaptações e prescrição do treinamento específico (DAVIDS, 1988;CHAABENE et al, 2018a). Santos et al (2010) desenvolveram um teste progressivo intermitente com fases ativa e de recuperação.…”

“…O uchi-komi (prática repetida de um determinado golpe) é um dos exercícios mais utilizado nas sessões de treinamento, tanto para o desenvolvimento de habilidades técnicas e táticas (BAUDRY; ROUX, 2009;BOROWIAK et al, 2012;TAKITO, 2014;FRANCHINI et al, 2014), quanto na preparação física dos atletas (BOROWIAK et al, 2012;PANISSA;JULIO, 2013;TAKITO, 2014;FRANCHINI et al, 2014;FRANCHINI et al, 2016). Além disso, o uchi-komi também tem sido utilizado na avaliação específica (CHAABENE et al, 2018a), porém, vale destacar que até o momento, nenhum teste progressivo até a exaustão com uchi-komi foi desenvolvido para avaliar a potência aeróbia máxima de atletas de judô. Portanto, o desenvolvimento de métodos que visem não só o processo de avaliação física específica, mas, que também sirvam como ferramenta para o planejamento das intensidades utilizadas nas sessões de treinamento específico de judô se faz necessário (FRANCHINI; TAKITO; DEL VECCHIO, 2010).…”