2003
DOI: 10.1590/s0101-41612003000200004
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Teoria horizontalista da moeda e do crédito: crítica da crítica

Abstract: RESUMOEste artigo efetua, a partir de uma perspectiva pós-keynesiana, uma análise crítica do artigo A teoria horizontalista da moeda e do crédito , de autoria de Saad-Filho e Lapavitsas. Para este propósito, o texto procura mostrar que embora estes autores avancem no entendimento de alguns aspectos importantes da dinâmica monetária e creditícia de economias capitalistas, algumas de suas críticas à teoria monetária pós-keynesiana revelam-se equivocadas no sentido de que estão baseadas num entendimento incomplet… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

0
0
0
4

Year Published

2008
2008
2023
2023

Publication Types

Select...
6
1

Relationship

0
7

Authors

Journals

citations
Cited by 7 publications
(11 citation statements)
references
References 9 publications
(2 reference statements)
0
0
0
4
Order By: Relevance
“…O conhecimento acadêmico delineado a partir de pressupostos de base funcionalista, que impinge uma concepção de sociedade tendendo ao equilíbrio e harmonia, e onde a noção de processo é a-histórica (LARA; VIZEU, 2019), sendo responsável pela disciplinarização da vida nas organizações a partir de uma racionalidade econômica (PAULA, 2008)…”
Section: Terceira Geraçãounclassified
“…O conhecimento acadêmico delineado a partir de pressupostos de base funcionalista, que impinge uma concepção de sociedade tendendo ao equilíbrio e harmonia, e onde a noção de processo é a-histórica (LARA; VIZEU, 2019), sendo responsável pela disciplinarização da vida nas organizações a partir de uma racionalidade econômica (PAULA, 2008)…”
Section: Terceira Geraçãounclassified
“…También niegan que la banca central tenga solamente el control de la tasa de interés a corto plazo para evitar problemas de liquidez, sino que además de la tasa de interés a corto plazo, la banca central también puede gestionar la base monetaria para enfrentar estos problemas; incluso postulan que podrían utilizar estas herramientas para algún otro objetivo (Palley, 1998); además, otorgan un reconocimiento a la banca comercial al momento de gestionar sus pasivos, pues argumentan que dichos bancos, ante las restricciones de suministro de reservas por parte de la banca central, buscarán fondos que sean baratos especialmente cuando se incrementen las tasas de interés (Palley, 1996). A diferencia de la perspectiva horizontalista, esta postura sí toma en consideración el papel de la preferencia por la liquidez, argumentan que la incertidumbre es una característica importante dentro del sistema económico y que también debe tomarse en cuenta por la banca, ya que en esta estructura éstos sí se enfrentan a la disyuntiva entre rentabilidad o liquidez (Paula, 2003), por lo cual la perspectiva de los agentes sobre el mercado si podría determinar la demanda de crédito y con ello la oferta monetaria (Garzón, 2009). • preferencia por la liquidez.…”
Section: Teoría Poskeynesianaunclassified
“…No que diz respeito à taxa de juros, segundo Keynes, esta é a recompensa do indivíduo por não entesourar, isto é, o prêmio por abrir mão da liquidez (Carvalho, 2000;Paula, 2003). Segundo Keynes (1999, p.174),: "A quantidade de moeda e o montante da mesma requerida pela circulação ativa para as transações correntes (que dependem principalmente do nível de renda nominal) determinam o montante disponível para saldos inativos, isto é, para o entesouramento.…”
Section: Referencial Teóricounclassified