Ten competencies for the science misinformation crisis

Abstract

Scientific misinformation and disinformation, proliferating via the internet and social media, are now significant problems. Proposed solutions vary substantially. Here, I describe a set of prospective benchmarks—10 competencies—that seem essential for reorienting science education to address the challenge. They include, first, elements of epistemic motivation, including basic epistemological beliefs about “constructed” knowledge, adopting a posture of respect for empirical evidence, and an understanding of our epistemic dependence on experts. Second, the benchmarks include perspectives and skills in interacting with media sources. These include how to identify experts, how to identify credible gatekeepers, how to recognize deceptive strategies, and how to deal with social networks and technology. Finally, the competencies include self‐regulation, such as acknowledging the cognitive dispositions that bias our thinking (especially about information that challenges our pre‐existing beliefs) and the counter‐balancing role of consensus. I hope that these competency goals can function as a concrete target in guiding discussion of perhaps more complete or more nuanced approaches to the current crisis. With such competencies clearly and explicitly articulated, teachers will be better positioned to develop effective classroom strategies to nurture the relevant competencies.

Science education in an age of misinformation

“…He did not, however, spell out in detail what those needs might be—that is, operationalize the concept so that it might be systematically articulated as a set of competencies and then articulated in standards (Feinstein, 2011). Allchin and Höttecke have attempted to undertake this project more systematically by articulating frameworks and competencies needed for science media literacy (Allchin, 2022; Höttecke & Allchin, 2020).…”

Proposta teórico-conceitual para a análise da confiabilidade e credibilidade de (des)informações científicas nas mídias: implicações para o Ensino de Ciências

“…1. Ela foi adaptada dos trabalhos de Allchin e Höttecke (2020) e Allchin (2022). Nela, podemos traçar a trajetória de uma afirmação científica, desde sua origem na comunidade científica, passando pela mídia convencional, até alcançar a Internet e as Redes Sociais.…”

“…A partir dessa reflexão, pretendemos contribuir para a produção de conhecimentos na área de Ensino de Ciências, apresentando e discutindo conceitos da prática social da ciência, para que professores desenvolvam competências que contribuam para a análise da confiabilidade e credibilidade de afirmações científicas circuladas pelas mídias. Estes conceitos, quando utilizados em conjunto, formam um modelo de natureza heurística que tem potencial de serem utilizados pelos professores com seus estudantes para identificar, analisar e julgar desinformação científica presentes nas mídias (HÖTTECKE; ALLCHIN, 2020;ALLCHIN, 2022;OSBORNE et al, 2022).…”

“…Ou seja, mesmo os cientistas são dependentes epistemologicamente uns dos outros. Autores como Norris (1995,1997) e, mais recentemente Allchin (2022), discutem amplamente as implicações do conceito para o ensino de ciências. Como explicitaremos adiante, no que diz respeito ao nosso trabalho, o conceito de dependência epistêmica funciona como uma justificativa teórica para utilizarmos conhecimentos da prática social da ciência, em vez de conhecimentos das práticas científicas, quando nos dispomos a analisar a confiabilidade e credibilidade de afirmações científicas presentes nas mídias (OSBORNE et al, 2022).…”

Cinco mitos sobre a pesquisa científica em turismo

“…A pesquisa é uma das atividades fundamentais da universidade (Moraes, 1998) e uma das principais fontes de desenvolvimento econômico e melhoria da qualidade de vida no longo prazo (Lucas, 2002). Contudo, a pesquisa científica é uma prática pouco conhecida do público em geral, característica que dá origem a uma série de problemas (Allchin, 2022;Osborne & Pimentel, 2022). Um exemplo recente e alarmante da falta de conhecimento popular acerca da ciência é a proliferação de movimentos antivacina fundamentados na desconfiança sobre a pesquisa (Prasad, 2021).…”