2001
DOI: 10.1017/s0022226701008854
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Temporal dependency and the syntax of subjects

Abstract: This article explores the interface between the syntactic and semantic representation of natural language with respect to the interpretation of time. The main claim of the paper is that the semantic relationship of temporal dependency requires syntactic locality at LF. Based on this claim, I explore the syntax and semantics of gerundive relative clauses. I argue that since gerundive relatives are temporally dependent on the tense of the main clause, they need to be local with a temporal element of the main cla… Show more

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“…(c) Princípio C: "se αé uma expressão-R, interprete α como sendo disjunto de qualquer sintagma c-comandante". (tradução minha, SF) 28 Evidência empírica independente para essa afirmação pode talvez ser fornecida pela análise de Thompson (2001Thompson ( , 2005) para a interpretação temporal de OGs adnominais em posição de sujeito (ver seções 4.5 e 7.3). Essas construções podem ser interpretadas ou como sendo temporalmente independentes (i.e., elas são ordenadas diretamente em relação ao momento da enunciação) -(i-b-1) -ou como sendo dependentes do momento do evento da oração-matriz -(i-b-2).…”
Section: Domínio De Ligaçãounclassified
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“…(c) Princípio C: "se αé uma expressão-R, interprete α como sendo disjunto de qualquer sintagma c-comandante". (tradução minha, SF) 28 Evidência empírica independente para essa afirmação pode talvez ser fornecida pela análise de Thompson (2001Thompson ( , 2005) para a interpretação temporal de OGs adnominais em posição de sujeito (ver seções 4.5 e 7.3). Essas construções podem ser interpretadas ou como sendo temporalmente independentes (i.e., elas são ordenadas diretamente em relação ao momento da enunciação) -(i-b-1) -ou como sendo dependentes do momento do evento da oração-matriz -(i-b-2).…”
Section: Domínio De Ligaçãounclassified
“…Elas são temporalmente interessantes porque elas são ambíguas entre uma leitura de co-temporalidade com o momento da enunciação e uma leitura de co-temporalidade com o evento-matriz. Com base em Thompson (2001Thompson ( , 2005, tento explicar essa ambigüidade recorrendoà assunção de que qualquer cópia de um objeto sintático movidoé apropriada para interpretação, a hipótese nula da teoria de movimento por cópia. A leitura de co-temporalidade com o momento da enunciação vai ser derivada de uma estrutura em que a cópia da OG adnominal que vai ser interpretadaé a que está em [Spec, TP], a posição em que a OGé pronunciada.…”
Section: Capítulounclassified
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