Tempo máximo de fonação de futuros profissonais da voz

Christmann, Mara Keli; Scherer, Talita Marin; Cielo, Carla Aparecida; Hoffmann, Carla Franco

doi:10.1590/s1516-18462013005000019

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“…In the elderly, these values are particularly decreased and they are from 10s to 20s 15,16 . In the current study, however, the means were below expectations even for the elderly.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 96%

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Correlação entre a capacidade vital lenta e o tempo máximo de fonação em idosos

Carréra¹,

Araújo²,

Lucena³

2016

Rev. CEFAC

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Purposes: to verify the existing relationship between the slow vital capacity and maximum phonation time in the elderly. Methods: the study was analytical and observational, cross-sectional, conducted at the Open University Senior Citizens at the origin institution, in the period from June to October 2014, with 61 elderly female, nonsmokers. We excluded patients with chronic obstructive pulmonary disease and / or respiratory diseases, individuals with neurological or hearing problems and voice professionals. All participants were assessed for slow vital capacity and maximum phonation time. The following data were also collected: gender, weight, height, age and body mass index. Results: the results showed that the values of slow vital capacity and maximum phonation time are reduced in the elderly. In addition, there is a positive correlation between the slow vital capacity and maximum phonation time of / s / and / z /. Conclusion: with aging, breathing and voice measures may be reduced. In addition, there is an association between the slow vital capacity and maximum phonation time in older women, suggesting the influence that breathing exercises over phonation in this specific population.

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“…In the elderly, these values are particularly decreased and they are from 10s to 20s 15,16 . In the current study, however, the means were below expectations even for the elderly.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 96%

“…Elderly individuals may have the MPT changed, as well as reducing the amount of air available 11,15,16 , impairing the aerodynamic forces required for speech. Thus, it is assumed that there is an association between the two measures.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Correlação entre a capacidade vital lenta e o tempo máximo de fonação em idosos

Carréra¹,

Araújo²,

Lucena³

2016

Rev. CEFAC

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show abstract

“…Regarding BMI, there was no significant association between the MPT and the ė/e ratio, showing that, in the study group, BMI did not influence the children's vocal production and control of respiratory muscles 1,15,16 . Such data converge with the data presented in the correlation analysis between BMI and MPT, showing that, despite the correlation coefficient proving negative, i.e., as BMI increases, MPT decreases, as expected, there is no statistical relevance for this finding.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 62%

“…Since it does not have an articulation obstruction in its issue, the non-voiced issue is considered the most appropriate to assess the expiratory control of the progressive air output for phonation 1,3,4 . Thus, the relationship between MPT/ė/, which assesses the respiratory level performance, and the MPT/e/, which, for being a voiced phoneme, enables the verification of the glottal efficiency, assesses the interaction between the glottal and respiratory levels 1,3,15,16 . In this study, there was no difference between age groups for the MPT/ė/, the MPT/e/ and the ė/e ratio.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Tempo máximo fonatório de /e/ e /ė/ não-vozeado e sua relação com índice de massa corporal e sexo em crianças

et al. 2016

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RESUMO Objetivo: caracterizar e associar tempo máximo fonatório do /e/ vozeado e de /e/ não vozeado (/ė/), índice de massa corporal e sexo em crianças. Métodos: estudo transversal observacional analítico de campo e quantitativo do qual participaram 102 crianças com idades entre oito e 12 anos (média de 9,66 anos), sendo 53 (51,96%) meninas e 49 (48,04%) meninos. Os sujeitos passaram por triagem auditiva, avaliação antropométrica e coleta dos tempos máximos fonatórios de /e/ e /ė/. Os dados foram analisados por meio dos testes não-paramétricos Mann-Whitney e Correlação de Spearman, com nível de significância de 5%. Resultados: não houve diferença dos tempos máximos fonatórios de /e/, /ė/ e relação ė/e em função do índice de massa corporal e faixa etária, porém crianças do sexo masculino apresentaram tempo máximo fonatório de /e/ significantemente maior do que as meninas. Não foi encontrada correlação entre tempo máximo fonatório e índice de massa corporal. Conclusão: não houve diferença entre tempo máximo fonatório de /ė/, /e/ e relação ė/e, conforme faixa etária e índice de massa corporal, bem como o índice de massa corporal e os tempos máximos fonatórios não se correlacionaram, evidenciando homogeneidade entre as medidas dentro do grupo, sem influência do índice de massa corporal sobre os tempos máximos fonatórios. Em relação ao sexo, os meninos apresentaram tempo máximo fonatório de /e/ maior do que as meninas e apenas as crianças de oito anos apresentaram os TMF tempo máximo fonatório dentro do esperado.

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“…However, most voice professional subjects (minority in the sample) did not present SS changes, but the predominant respiratory type was mixed and the type of dysphonia was functional (Table 5). In the voice professional, an impairment that affects the air function can negatively influence loudness, pitch and voice quality as well as the temporal aspects of emission 2,10,16,17,20,21 .…”

Section: It Is Observed Inmentioning

confidence: 99%

Alterações de sistema estomatognático em indivíduos disfônicos

et al. 2016

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Purpose: to verify the presence of disorders of the stomatognathic system and its association with sex, profession, allergies report and diagnosing of type of dysphonia of the dysphonic individuals who sought treatment in a speech therapy clinical school. Methods: quantitative and retrospective study, through the database. Sample of 69 subjects of records of both sexes, aged between 19 and 44 years. Data were collected on age, gender, profession, report of allergies, diagnosis of the type of dysphonia, respiratory tract and antroposcópica evaluation of the stomatognathic system: occlusion, horizontal and transverse bite disorders, width and depth of the hard palate, breathing mode and voltage lips, tongue and cheeks. Results: 28,99% (n=20) were professional voice users; 33,33% (n=23) showed allergies; mixed respiratory type with 75,36% (n=52), followed by the top with 20,29% (n=14) and costodiafragmatic abdominal with 4,35% (n=3); functional dysphonia (n=42; 66,67%), followed by organicofuncional (n=19; 23,54%) and organic (n=8; 11,59%). In association os stomatognathic system disorders with types and mode breathing, dysphonia types, professional voice and allergies report were no significance, only females with no vertical bite changes. Conclusion: patients were predominantly women; grown ups; not voice professionals; with functional dysphonia; no history of allergies or stomatognathic system disorders; with appropriate type and mode breathing, with only female association with no vertical bite changes. Keywords: Dysphonia; Voice Disorders; Speech, Language and Hearing Sciences; Stomatognathic System; Voice RESUMO Objetivo: verificar a presença de alterações do sistema estomatognático e sua associação com o sexo, profissão, relato de alergias e diagnóstico fonoaudiológico do tipo de disfonia em indivíduos disfônicos que procuraram atendimento em uma clínica-escola fonoaudiológica. Métodos: estudo quantitativo e retrospectivo, por meio de banco de dados. Amostra de 69 prontuários de sujeitos de ambos os sexos, com idades entre 19 e 44 anos. Coletaram-se dados sobre faixa etária, sexo, profissão, relato de alergias, diagnóstico fonoaudiológico do tipo de disfonia, tipo respiratório e dados da avaliação antroposcópica do sistema estomatognático: oclusão, alterações horizontais e transversais de mordida, largura e profundidade do palato duro, modo respiratório e tensão de lábios, língua e bochechas. Resultados: 28,99% (n=20) eram profissionais da voz; 33,33% (n=23) relataram alergias; tipo respiratório misto com 75,36% (n=52), seguido pelo superior com 20,29% (n=14) e costodiafragmaticoabdominal com 4,35% (n=3); tipo de disfonia funcional (n=42; 66,67%), seguido pelo organofuncional (n=19; 23,54%) e orgânico (n=8; 11,59%). Nas associações de alterações do sistema estomatognático com tipos e modos respiratórios, tipos de disfonia, profissionais da voz e relato de alergias não houve significâncias, apenas do sexo feminino com ausência de alterações verticais de mordida. Conclusão: os pacientes estudados eram ...

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Tempo máximo de fonação de futuros profissonais da voz

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Correlação entre a capacidade vital lenta e o tempo máximo de fonação em idosos

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Tempo máximo fonatório de /e/ e /ė/ não-vozeado e sua relação com índice de massa corporal e sexo em crianças

Alterações de sistema estomatognático em indivíduos disfônicos

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