Survival of herpes simplex virus and other selected microorganisms on patient charts: potential source of infection

Thomas, Louis E.; Sydiskis, Robert J.; DeVore, Duane T.; Krywolap, George N.

doi:10.14219/jada.archive.1985.0138

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“…115 HSV can survive up to 88 hours in dry gauze and 1.5 hours on hard surfaces 115 and has the potential to be spread by fomites. 116 From 2% to 10% of adults without clinical signs of disease have HSV-1 in their saliva. 117,118 HSV-1 transmission via saliva is thought to be common and though evidence is sparse it has been transmitted by mouth-tomouth ventilation.…”

Section: Herpes Simplex Virus Type 1 (Hsv-1; Hhv-1)mentioning

confidence: 99%

Viral Diseases Transmissible by Kissing

Limeres

Dios

Scully

2017

Saliva Protection and Transmissible Diseases

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Section: Herpes Simplex Virus Type 1 (Hsv-1; Hhv-1)mentioning

confidence: 99%

Viral Diseases Transmissible by Kissing

Limeres

Dios

Scully

2017

Saliva Protection and Transmissible Diseases

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“…Além dos vírus HIV e os da hepatite B, C e D, outras moléstias infecciosas transmissíveis, como mononucleose, herpes simples I e II e tuberculose, hoje são reconhecidas como uma ameaça constante para os profissionais de Odontologia e seus pacientes 1,5,9,17 . As questões relativas ao controle de infecção e às normas de biossegurança passaram assim a ter novo enfoque, já que não eram vistas de forma tão crítica como são agora.…”

Section: Introductionunclassified

Avaliação da intensidade de contaminação de pontas de seringa tríplice

Russo

Carvalho

Lorenzo

et al. 2000

Pesqui. Odontol. Bras.

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N.; CARDOSO, M. V.; GROSSI, E. Avaliação da intensidade de contaminação de pontas de seringa tríplice. Pesqui Odontol Bras, v. 14, n. 3, p. 243-247, jul./set. 2000.O controle de infecção cruzada em consultórios odontológicos inclui cuidados especiais com as seringas tríplices. Os autores pesquisaram a intensidade de contaminação pela microbiota bucal, de pontas de seringas tríplices usadas no atendimento a pacientes de Dentística Restauradora. Cinqüenta pontas descartáveis (Riskcontrol, Injecta Prod. Odontológicos) foram avaliadas: 10, imediatamente após a abertura da embalagem; 30, após o uso em pacientes; e 10, após o uso e a desinfecção com álcool etílico 70% P/V, friccionado por um minuto. Em câmara de fluxo laminar, as pontas foram "roladas" sobre a superfície de Tryptic Soy Agar, suplementado com 5% de sangue desfibrinado de carneiro. Após 96 horas de incubação anaeróbia, foi feita a avaliação da quantidade de unidades formadoras de colônias (ufc) desenvolvidas. Confirmando a informação do fabricante, as pontas estavam estéreis quando retiradas da embalagem. Em todas as pontas usadas em pacientes, observou-se um número incontável de ufc (maior que 300), revelando intensa contaminação. Nas pontas usadas e desinfetadas com álcool etílico 70% P/V, verificou-se apreciável redução na contagem de colônias (1 a 100 ufc), mas incompatível com a segurança biológica. Os resultados sugerem, como condição ideal, o uso de pontas descartáveis nas seringas tríplices. UNITERMOS: Controle de infecção; Infecção cruzada; Contaminação microbiana. INTRODUÇÃOO aumento da incidência de doenças transmissíveis graves, nas últimas décadas, obrigou a uma conscientização geral sobre os riscos de contaminação e modificou os hábitos dos profissionais nas clínicas odontológicas.Além dos vírus HIV e os da hepatite B, C e D, outras moléstias infecciosas transmissíveis, como mononucleose, herpes simples I e II e tuberculose, hoje são reconhecidas como uma ameaça constante para os profissionais de Odontologia e seus pacientes 1,5,9,17 . As questões relativas ao controle de infecção e às normas de biossegurança passaram assim a ter novo enfoque, já que não eram vistas de forma tão crítica como são agora.Muitos recursos para evitar a ocorrência de infecções cruzadas em consultórios odontológicos têm sido recomendados. Entretanto, qualquer negligência pode intensificar a incidência dessas infecções 3,11 . Dessa forma, organizações de saúde do mundo inteiro -como o Center for Disease Control (CDC 6,7 ) e a American Dental Association (ADA 1 ), entre outras -têm desenvolvido normas de assepsia, desinfecção e esterilização, preconizando a adoção de um protocolo de controle da infecção 2,10 . Segundo SCHAEFER 16, essas normas são universais porque devem ser aplicadas a todos os pa-243

show abstract

“…It has also been shown that many pathogenic micro-organisms can survive on a variety of surfaces and the danger of disease transmission from contaminated surgery wo r k surfaces or equipment cannot be ignored. [9][10][11] The techniques recommended to prevent cross-infection include cleaning the surfaces of dental units and selected items using a detergent or viru c i d a l disinfectant. 12 However, there is also evidence that blood contamination may persist even after routine cleaning has been undertaken in accordance with a recognized protocol.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The effect of cleaning on blood contamination in the dental surgery following periodontal procedures

Edmunds

Rawlinson

1998

Australian Dental Journal

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Blood contamination of 16 surfaces in the dental surgery was investigated using the Kastle-Meyer test for haemoglobin, after three types of periodontal procedures had been performed on a total of 30 patients. The effect of cleaning surfaces contaminated by blood was investigated using the same test. Cleaning materials used in the dental surgery were tested to rule out the possibility of false positive outcomes and the sensitivity of the test was determined prior to the study. The results show a marked variation in the degree of contamination and efficacy of cleaning following treatment. Overall, root planing was associated with the most widespread and frequent blood contamination and gingival surgery the least. The surgery work surface, edge of the spittoon, aspirator tube and ultrasonic scaler handpiece into which the ultrasonic insert fits, were the most frequently contaminated surfaces. The work surface, dentist's pen, light switch and handle were cleaned most effectively. The least effectively cleaned surfaces were the water dispenser switch, aspirator tube, bracket table and ultrasonic scaler handpiece. Methods for reducing this potential source of crossinfection are discussed.

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Survival of herpes simplex virus and other selected microorganisms on patient charts: potential source of infection

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Avaliação da intensidade de contaminação de pontas de seringa tríplice

The effect of cleaning on blood contamination in the dental surgery following periodontal procedures

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