The purpose of this study was to evaluate the influence of intrapulpal pressure simulation on the bonding effectiveness of etch & rinse and self-etch adhesives to dentin. Eighty sound human molars were distributed into eight groups, according to the permeability level of each sample, measured by an apparatus to assess hydraulic conductance (Lp). Thus, a similar mean permeability was achieved in each group. Three etch & rinse adhesives (Prime & Bond NT - PB, Single Bond -SB, and Excite--EX) and one self-etch system (Clearfil SE Bond--SE) were employed, varying the presence or absence of an intrapulpal pressure (IPP) simulation of 15 cmH2O. After adhesive and restorative procedures were carried out, the samples were stored in distilled water for 24 hours at 37 degrees C, and taken for tensile bond strength (TBS) testing. Fracture analysis was performed using a light microscope at 40 X magnification. The data, obtained in MPa, were then submitted to the Kruskal-Wallis test ( a = 0.05). The results revealed that the TBS of SB and EX was significantly reduced under IPP simulation, differing from the TBS of PB and SE. Moreover, SE obtained the highest bond strength values in the presence of IPP. It could be concluded that IPP simulation can influence the bond strength of certain adhesive systems to dentin and should be considered when in vitro studies are conducted.
N.; CARDOSO, M. V.; GROSSI, E. Avaliação da intensidade de contaminação de pontas de seringa tríplice. Pesqui Odontol Bras, v. 14, n. 3, p. 243-247, jul./set. 2000.O controle de infecção cruzada em consultórios odontológicos inclui cuidados especiais com as seringas tríplices. Os autores pesquisaram a intensidade de contaminação pela microbiota bucal, de pontas de seringas tríplices usadas no atendimento a pacientes de Dentística Restauradora. Cinqüenta pontas descartáveis (Riskcontrol, Injecta Prod. Odontológicos) foram avaliadas: 10, imediatamente após a abertura da embalagem; 30, após o uso em pacientes; e 10, após o uso e a desinfecção com álcool etílico 70% P/V, friccionado por um minuto. Em câmara de fluxo laminar, as pontas foram "roladas" sobre a superfície de Tryptic Soy Agar, suplementado com 5% de sangue desfibrinado de carneiro. Após 96 horas de incubação anaeróbia, foi feita a avaliação da quantidade de unidades formadoras de colônias (ufc) desenvolvidas. Confirmando a informação do fabricante, as pontas estavam estéreis quando retiradas da embalagem. Em todas as pontas usadas em pacientes, observou-se um número incontável de ufc (maior que 300), revelando intensa contaminação. Nas pontas usadas e desinfetadas com álcool etílico 70% P/V, verificou-se apreciável redução na contagem de colônias (1 a 100 ufc), mas incompatível com a segurança biológica. Os resultados sugerem, como condição ideal, o uso de pontas descartáveis nas seringas tríplices. UNITERMOS: Controle de infecção; Infecção cruzada; Contaminação microbiana. INTRODUÇÃOO aumento da incidência de doenças transmissíveis graves, nas últimas décadas, obrigou a uma conscientização geral sobre os riscos de contaminação e modificou os hábitos dos profissionais nas clínicas odontológicas.Além dos vírus HIV e os da hepatite B, C e D, outras moléstias infecciosas transmissíveis, como mononucleose, herpes simples I e II e tuberculose, hoje são reconhecidas como uma ameaça constante para os profissionais de Odontologia e seus pacientes 1,5,9,17 . As questões relativas ao controle de infecção e às normas de biossegurança passaram assim a ter novo enfoque, já que não eram vistas de forma tão crítica como são agora.Muitos recursos para evitar a ocorrência de infecções cruzadas em consultórios odontológicos têm sido recomendados. Entretanto, qualquer negligência pode intensificar a incidência dessas infecções 3,11 . Dessa forma, organizações de saúde do mundo inteiro -como o Center for Disease Control (CDC 6,7 ) e a American Dental Association (ADA 1 ), entre outras -têm desenvolvido normas de assepsia, desinfecção e esterilização, preconizando a adoção de um protocolo de controle da infecção 2,10 . Segundo SCHAEFER 16, essas normas são universais porque devem ser aplicadas a todos os pa-243
SANTOS, R. S. C. dos. Infiltração marginal em cavidades de classe V restauradas com materiais estéticos, utilizando diferentes técnicas restauradoras. Pesqui Odontol Bras, v. 15, n. 2, p. 145-150, abr./jun. 2001. Este trabalho teve como objetivo avaliar, in vitro, a infiltração marginal em restaurações de classe V, executadas com resina composta (RC), cimento de ionômero de vidro resino-modificado (CIVRM) e compômeros, por meio de diferentes técnicas restauradoras, e submetidas à ciclagem mecânica e térmica. Trinta e seis molares humanos íntegros receberam 72 preparos de classe V nas faces vestibular e lingual. A margem oclusal foi localizada em esmalte; a margem gengival, em dentina. Os dentes foram divididos em nove grupos de oito espécimes cada. As cavidades foram restauradas de acordo com as diferentes técnicas. Nos grupos 1, 2, 4 e 5, não foi feito condicionamento ácido. Após 24 horas em água a 37°C, as amostras sofreram ciclagem mecânica e térmica, imersão em rodamina B e secção no sentido vestíbu-lo-lingual. O grau de penetração variou de zero (infiltração) a 3 (infiltração máxima). O teste Kruskal-Wallis revelou diferenças estatísticas significantes entre as técnicas restauradoras (p < 0,05). Sem o condicionamento ácido, os compô-meros apresentaram a maior infiltração nas duas margens, oclusal e gengival. A RC, na margem gengival, exibiu menor infiltração que os compômeros e o CIVRM. A retenção adicional e o condicionamento ácido + adesivo foram ambos capazes de reduzir a infiltração nas margens gengival e oclusal das restaurações de compômeros.UNITERMOS: Compômeros; Infiltração dentária; Restaurações cervicais. INTRODUÇÃOCom a ampliação da expectativa de vida da população mundial, associada à permanência mais prolongada dos dentes naturais, tem sido observado um aumento da incidência de cáries radiculares e de lesões decorrentes da abfração. Diante disso, o interesse por alternativas de tratamento mais efetivas para essas lesões também tem crescido consideravelmente.Em um passado não muito distante, o cimento de ionômero de vidro (CIV) destacava-se como uma boa opção para restaurar lesões cervicais. Porém, seu uso acabou restrito a indicações específicas -um exemplo: a necessidade de liberação de flúor em pacientes com alto índice de cárie 13 . Vários motivos conduziram a isso: as características de presa do material, sua baixa resistência mecânica, a estética insatisfatória e a grande sensibilidade à umidade. Tais limitações foram recentemente superadas com a introdução dos cimentos de ionôme-ro de vidro resino-modificados (CIVRM) e das resinas compostas poliácido-modificadas (PAMRC), denominadas por compômeros.Os CIVRM endurecem a partir de duas reações: uma pequena reação ácido-base entre o pó de vidro e o ácido, e outra, fotoativada, quando da polimerização do componente resinoso. Quanto aos compômeros, funcionam como um tipo de resina composta (RC) na qual a carga e a matriz resinosa sofrem uma reação ácido-base, por certo período de tempo, após a hidratação e a fotoativação.Não obstante, o com...
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