Survival analysis of female dogs with mammary tumors after mastectomy: epidemiological, clinical and morphological aspects

Dias, Maria Luíza de M.; Andrade, Joanlise M. Leon; Castro, Márcio Botelho de; Galera, Paula Diniz

doi:10.1590/s0100-736x2016000300006

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“…Our data corroborate with works previously described [7,15]. Age, animal breed and inflammatory infiltrate in the tumor environment are good markers for assessing tumor malignancy [3,7].…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 92%

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CD4+, CD8+, FoxP3+ and HSP60+ Expressions in Cellular Infiltrate of Canine Mammary Carcinoma in Mixed Tumor

Lopes-Neto

Souza

Bouty

et al. 2017

Acta Scientiae. Vet.

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Background: Cancer is a complex process that receive many influences of the tumor microenvironment. The participation of immune system cells and proteins in tumor microenvironment is not yet completely understood. Thus, the aim of this study was to evaluate the infiltrate cellular, subpopulations of T-lymphocytes and HSP60 of canine mammary carcinoma in mixed tumor (CMCMT). Materials, Methods & Results:Female dogs (n = 20) were selected after Canine mammary tumor (CMT) diagnosis and data were achieved throughout clinical-pathological information. Clinical staging was evaluated and tumor biopsies were processed by histology and cellular infiltrate was performed according criteria and grade. Survival curve were generated by Kaplan-Meier and the lymphocytic infiltrate were compared by Log-Rank followed Chi-Square χ². For immunolabeling it was used anti-CD4, anti-CD8, anti-FoxP3 and HSP60 monoclonal antibodies and were attributed scores from 0 to 3. Clinical-pathological relationship was analyzed using Spearman correlation. This study was approved by the Committee for Ethics in Research using Animals (CEUA-UECE), protocol 12247080-2. Our data showed a mean age of 9.3 years-old, the size of tumors presented more than 5 cm (50%), which were located in inguinal mammary glands (70%), and CMTs shows I (70%) and II (30%) grade. The cellular infiltrate was distributed both in peri and intratumoral regions, dispersed multifocally with moderate intensity and lymphocytes were the major populations found into tumors (n = 826 ± 220). In relationship to cellular infiltrate with CMT grade it was observed that lymphocytes (ρ = 0.28) and plasma cells (ρ = 0.22) showed a slight positive correlation, and an opposed negative correlation of neutrophils (ρ = -0.1) and macrophages (ρ = -0.38). CMT presents moderate lymphocytic infiltrate (< 800 lymphocytes), shows higher (P = 0.01) survival rates as compared to intense lymphocytic infiltrate (≥ 800 lymphocytes). FoxP3+ showed lower intensity while CD4+ and CD8+ expression were concentrated surrounding of lymphocytic infiltrate tumor region. HSP60+ was observed in the inflammatory and tumor cells. Discussion: Our data are according to a greater risk to the development of breast tumor in old bitches, not castrated and before or after puberty, as well as the use of contraceptives based on progesterone and estrogen. In relation to size of tumor, these findings reinforce that there is a relationship of tumor size with a higher malignancy grade and with a worse prognosis. The predominant tumor location was in the inguinal breasts that is attributed to the high activity of the mammary glands to hormonal stimuli. CMT with low clinical staging are associated with greater overall survival of affected bitches. In relation to tumor microenvironment, it has been reported that heterogeneous populations of the immune system cells often infiltrate the mammary tumors, whose lymphocytes are the main cells. It is suggested that tumor lymphocytosis may be necessary for malignant behavior of the tumo...

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“…Our data corroborate with works previously described [7,15]. Age, animal breed and inflammatory infiltrate in the tumor environment are good markers for assessing tumor malignancy [3,7].…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 92%

“…It has been reported that bitches with CMT presents a histological grade from low to moderate tumor [7,10]. This indicates that much of the malignant mixed tumors will hardly be of high grade.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

CD4+, CD8+, FoxP3+ and HSP60+ Expressions in Cellular Infiltrate of Canine Mammary Carcinoma in Mixed Tumor

Lopes-Neto

Souza

Bouty

et al. 2017

Acta Scientiae. Vet.

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“…A ação foi realizada no mês de outubro quando o Brasil já se mobiliza na campanha contra o câncer de mama em mulheres (INCA, 2018). Essas atrações tinham por objetivo atrair a população para um local descontraído onde fosse possível esclarecer a população sobre a existência do câncer de mama na veterinária, e conscientizar que animais com essa afecção detectada nos estágios iniciais e com tratamento adequado podem ter um bom prognóstico (MCCULLOCH et al, 2006;DIAS et al, 2016).…”

Section: Resultsunclassified

Ações de Prevenção do Câncer em Pequenos Animais pelo Serviço de Oncologia Veterinária da Universidade Federal de Pelotas (SOVET- UFPel)

Berselli¹,

Tillmann²,

Hoff³

et al. 2018

Exp. Ext.

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BERSELLI, M et al. RESUMOO objetivo desse trabalho é relatar as ações realizadas pelo SOVET-UFPel para conscientizar a população quanto ao câncer em animais. A iniciativa surgiu da necessidade de alertar a população sobre a prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer em animais. O Serviço em Oncologia Veterinária da Universidade Federal de Pelotas (SOVET-UFPel) juntamente com outras instituições no país construíram inicialmente a Campanha Nacional contra o Câncer de Mama em Animais. Assim sendo, desde o ano de 2014,tem-se realizado um evento final no mês de outubro ou início de novembro. Esta ação foi baseada na campanha Outubro Rosa de humanos. Nesta ação são abordados conceitos básicos de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer em pequenos animais de forma lúdica e interativa. O convite para os eventos ocorridos foi realizado através de planfletagem pelos discentes do curso de medicina veterinária, que foram previamente treinados para a abordagem da população, além de inserções em mídia impressa, televisão e redes sociais, conduzidas pelos coordenadores do grupo. A partir AÇÕES DE PREVENÇÃO DO CÂNCER EM PEQUENOS ANIMAIS PELO SERVIÇO DE ONCOLOGIA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS (SOVET-UFPEL)

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“…Os tumores mamários (TM) são a mais frequente neoplasia em cães no Brasil, sendo a maioria desses tumores maligna (Dias et al, 2016). Estudos constataram que as neoplasias foram a segunda causa de óbito em cães e, entre essas, os TM malignos foram os mais frequentes (Bentubo et al, 2007;Fighera et al, 2008).…”

Section: Methodsunclassified

“…Estudos constataram que as neoplasias foram a segunda causa de óbito em cães e, entre essas, os TM malignos foram os mais frequentes (Bentubo et al, 2007;Fighera et al, 2008). Tumores cutâneos também são comuns em caninos (Pires et al, 2003), contudo, nesta pesquisa, a maior casuística se deu nos tumores mamários, em grande parte, malignos, como observado em outros estudos (Dias et al, 2016). O adenoma, apesar de benigno, teve seus pacientes portadores qualificados em ASA III pela presença de agravantes, como a anemia (Rodrigues et al, 2016).…”

Section: Methodsunclassified

Classificação anestésica do estado físico e mortalidade anestésico-cirúrgica em cães

Rodrigues

Moraes

Quessada

et al. 2018

Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.

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RESUMOA classificação de estado físico ASA (Sociedade Americana de Anestesiologistas) é uma ferramenta importante para a avaliação pré-anestésica do paciente. Assim, é utilizada em diversos estudos por possuir estreita relação com a morbidade e a mortalidade anestésica. Realizou-se tal classificação em 243 pacientes caninos submetidos a procedimentos cirúrgicos em um Hospital Veterinário Universitário. Os resultados obtidos foram os seguintes: ASA I (38; 15,64%), ASA II (53; 21,81%), ASA II emergencial (E) (2; 0,82%), ASA III (78; 32,10%), ASA III E (23; 9,46%), ASA IV (11; 4,53%), ASA IV E (36; 14,81%) e ASA V (2; 0,82%). Verificou-se que a maior parte dos pacientes foram classificados como ASA III (doença sistêmica moderada), o que demonstra que, no serviço analisado, a maioria dos animais submetidos à cirurgia são portadores de enfermidades. A mortalidade foi de 2,46%, com a maioria dos óbitos ocorridos no pós-operatório e em pacientes com emergências. Concluiu-se que, no serviço analisado, os maiores riscos estão relacionados aos pacientes com categorias ASA de maior gravidade, em cirurgias emergenciais e, especialmente, no período pós-operatório. ASA III E (23; 9.46%), ASA IV (11; 4.53 %), ASA IV E (36; 14.81%), and ASA V (2; 0.82% estabilizar o paciente ou prepará-lo de forma adequada e, assim, reduzir riscos e complicações pós-operatórias (Shmon, 2007). Nessa avaliação, leva-se em consideração o estado físico atual do paciente e, uma vez detectados desequilíbrios orgânicos, estes poderão ser corrigidos (Laredo et al., 2001). São analisados dados do prontuário http://dx

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Survival analysis of female dogs with mammary tumors after mastectomy: epidemiological, clinical and morphological aspects

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CD4+, CD8+, FoxP3+ and HSP60+ Expressions in Cellular Infiltrate of Canine Mammary Carcinoma in Mixed Tumor

CD4+, CD8+, FoxP3+ and HSP60+ Expressions in Cellular Infiltrate of Canine Mammary Carcinoma in Mixed Tumor

Ações de Prevenção do Câncer em Pequenos Animais pelo Serviço de Oncologia Veterinária da Universidade Federal de Pelotas (SOVET- UFPel)

Classificação anestésica do estado físico e mortalidade anestésico-cirúrgica em cães

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