Supporting Children on the Autism Spectrum in Peer Play at Home and School

Abstract

The article focuses on integrated play groups (IPGs) as a model to support children with ASD in play with typically developing peers/siblings, and its recent adoption with children in a home and school setting in Taiwan. The first part provides a brief overview of the IPG model and its essential features. The second part reports on a pilot investigation that combined quantitative and qualitative methods to examine the effects of participation in IPGs on the symbolic and social play of two early elementary-aged children with autism. Preliminary findings suggest that each child made notable gains in reciprocal social interaction and symbolic/pretend play while participating in play groups. Implications are discussed in terms of play's role in enhancing socialization, imagination and peer cultural inclusion.

Competência social e autismo: o papel do contexto da brincadeira com pares

“…Esses pares são treinados, estimulados e reforçados pelos adultos a aumentar as iniciações sociais e também para servirem de modelo para as crianças com autismo (Gonzalez-Lopez & Kamps, 1997;Kamps et al, 1992;Kok, Kong, & Bernard-Opitz, 2002;Terpstra & Tamura, 2007;Whitaker, 2004;Yang, Wolfberg, Wu, & Hwu, 2003).…”

“…Esses resultados decorreram muito mais da brincadeira facilitada, uma vez que na dirigida houve maior frequência de brincadeira inapropriada e ausência de iniciações comunicativas. Yang et al (2003), em um estudo realizado em Taiwan analisaram os efeitos da participação de duas crianças com autismo, um menino, com 6 anos e 5 meses de idade, e uma menina, com 7 anos e 11 meses, em jogos em grupo, sobre a brincadeira simbólica e social, tanto na escola quanto em casa, com três crianças com DT, na mesma faixa etária. Os encontros ocorreram duas vezes por semana, em sessões de aproximadamente 60 minutos, durante seis meses, totalizando 35 sessões.…”

Social play skill enhancement of children with autism using peers and siblings as therapists

“…Social play consists of play behaviors that involve social interaction with at least one other individual and typically involves three phases: (1) Orientation: being aware of another child as indicated by looking at them, at their play materials, or what they are doing but not entering into play; (2) Parallel/proximity play: playing independently beside or near another child rather than interacting with them, but simultaneously using the same play space or materials, or engaging in a similar activity; (3) Common focus: engaging in activities directly involving one or more peers, including informal turn-taking, active sharing of materials, giving and requesting items to and from someone else, showing something to someone else, commenting on what someone else is doing, appropriately rebuffing someone else's request, and asking someone to play (Power, 2000;Yang, Wolfberg, Wu, & Hwu, 2003). Social play is a merger of two areas of development: socioemotional and cognitive (Jordan, 2003), both of which are often significantly deficient in children with autism.…”

Competência social, inclusão escolar e autismo: um estudo de caso comparativo

“…Diversas são as evidências positivas de sua adequada implementação (Beyer, 2005;Mantoan, 1998;Sassaki, 1998;Zilmer, 2003), inclusive para crianças com autismo (Bosa, 2006;Serra, 2004;Yang, Wolfberg, Wu & Hwu, 2003). Além das resistências e controvérsias oriundas de informações equivocadas e das poucas ações efetivas das políticas públicas para que a verdadeira inclusão se concretize, fato é que a inclusão escolar está prevista em lei (Brasil, 2001 - Isso demonstra que o movimento da inclusão vem ganhando força e torna-se necessário e de fundamental importância o conhecimento fundamentado acerca das particularidades no desenvolvimento de crianças com autismo para a implementação de ações pedagógicas que respeitem e potencializem as habilidades que elas possuem.…”