“…O período iniciado por volta de 2005 e que se estende até hoje, tem sido chamado de "quarta onda feminista", e busca trazer contribuições do ativismo social para a produção acadêmica, organizado principalmente por meio digital(Chamberlain, 2016). A interseccionalidade também diferencia este momento, caracterizado por saberes que partem do Sul, e "pela incorporação dos diversos feminismos de correntes horizontais, como o negro, lésbico e o masculino e os LGBTT"(Silva & Pedro, 2016).…”