2017
DOI: 10.14393/cef-v29n2-2016-12
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SUFRÁGIO À BRASILEIRA: uma leitura Pós-Colonial do Feminismo no século XIX

Abstract: ResumoO presente estudo discute as relações entre feminismo e positivismo na obra teorias da modernidade e da pós-modernidade. Buscamos analisar a contribuição do pensamento de Nísia para a emancipação das mulheres no Brasil, ao mesmo tempo em que procuramos localizar as origens do movimento feminista brasileiro à luz do atual referencial teórico das abordagens pós-coloniais feministas do Sul global. Desta forma, entendemos que um dos caminhos possíveis para a compreensão do surgimento do feminismo no Brasil … Show more

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“…Nascidos entre 1991 e 2001, vivenciaram os debates e efeitos do que tem sido chamada de quarta onda feminista 22 , bastante popularizada pelo advento das redes sociais. Esta permitiu ampliar o debate sobre masculinidades iniciado já na década de 1990 (Connell, 2005;Silva & Pedro, 2016). O fato de três dos quatro interlocutores serem ligados à coletivos que militam por direitos das pessoas trans, torna esta questão preponderante.…”
Section: Homens Gênero (Trans)masculinidadesunclassified
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“…Nascidos entre 1991 e 2001, vivenciaram os debates e efeitos do que tem sido chamada de quarta onda feminista 22 , bastante popularizada pelo advento das redes sociais. Esta permitiu ampliar o debate sobre masculinidades iniciado já na década de 1990 (Connell, 2005;Silva & Pedro, 2016). O fato de três dos quatro interlocutores serem ligados à coletivos que militam por direitos das pessoas trans, torna esta questão preponderante.…”
Section: Homens Gênero (Trans)masculinidadesunclassified
“…O período iniciado por volta de 2005 e que se estende até hoje, tem sido chamado de "quarta onda feminista", e busca trazer contribuições do ativismo social para a produção acadêmica, organizado principalmente por meio digital(Chamberlain, 2016). A interseccionalidade também diferencia este momento, caracterizado por saberes que partem do Sul, e "pela incorporação dos diversos feminismos de correntes horizontais, como o negro, lésbico e o masculino e os LGBTT"(Silva & Pedro, 2016).…”
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