Sublethal Effects of Environmental Toxicants on Oligochaete Escape Reflexes

Drewes, Charles D.

doi:10.1093/icb/37.4.346

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“…Portanto, concentrações elevadas de resíduos desse composto no solo poderiam comprometer a viabilidade da biota edáfica. Além dessas conseqüências, deve-se considerar o aparecimento, em longo prazo, de possíveis alterações morfofisiológicas e, ou, comportamentais, quando mantidas por longo período de tempo nesses ambientes, como detectado por ação de outros agrotóxicos (Bunn et al, 1996;Drewes, 1997). Zsombok et al (1997) …”

Section: Resultsunclassified

“…Neste ambiente, os agrotóxicos entram em contato íntimo com os organismos edáficos, com os quais interagem direta ou indiretamente. Dentre os diversos organismos naturalmente presentes no solo, as minhocas merecem destaque graças ao seu nicho ecológico (Viswanathan, 1994;Zang et al, 2000); isto é, por meio de seus deslocamentos, elas revolvem o solo misturando os horizontes (Drewes, 1997) e, pelos seus hábitos alimentares, elas influenciam as transformações da matéria orgânica em decomposição e a circulação de nutrientes (Zhang et al, 2000).…”

Section: Introductionunclassified

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Ação de minhocas Eisenia foetida sobre a dissipação dos herbicidas simazina e paraquat aplicados no solo

Papini

Andréa

2004

Rev. Bras. Ciênc. Solo

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RESUMOGeralmente, os herbicidas são aplicados diretamente no solo, razão pela qual entram em contato direto com organismos deste ambiente, dentre eles as minhocas, as quais pelo metabolismo podem agir sobre resíduos desses compostos. Tomando minhocas da espécie Eisenia foetida como exemplo, determinaram-se a dissipação dos 14 C-herbicidas (simazina e paraquat) e a bioacumulação destes compostos em seus tecidos, a partir de solo tratado com as concentrações recomendadas e, no caso do paraquat, também com concentrações superiores. Solo e minhocas foram analisados por extração com solventes e técnicas radiométricas, após 30 ou 90 dias de contato. As minhocas alteraram a dissipação do simazina, visto que houve 100 % de recuperação do radiocarbono na ausência de minhocas e 90 % na presença dos animais. Além disso, elas acumularam resíduos e, ou, metabólitos de simazina em seus tecidos, tendo-se detectado Fator de Bioacumulação (FB) de 1,45 e 1,17 após exposição ao solo tratado durante 30 e 90 dias, respectivamente. Por outro lado, a presença de minhocas não alterou o comportamento do herbicida paraquat aplicado ao solo, mas houve bioacumulação crescente de seus resíduos e, ou, metabólitos com o aumento da dose de tratamento (FB de 0,5; 3,2 e 5,5, respectivamente, nas concentrações recomendadas, 10 e 100 vezes superior).Termos de indexação: 14 C-simazina, 14 C-paraquat, persistência, bioacumulação.(1) Recebido para publicação em fevereiro de 2003 e aprovado em novembro de 2003. Auxílio FAPESP (99/00357-7).

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Section: Resultsunclassified

Section: Introductionunclassified

Ação de minhocas Eisenia foetida sobre a dissipação dos herbicidas simazina e paraquat aplicados no solo

Papini

Andréa

2004

Rev. Bras. Ciênc. Solo

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“…Rogge and Drewes (1993) examined the neurotoxic and behavioural response of L. variegatus to five chemicals (4-aminopyridine, carbofuran, chloroform, diazinon, and cadmium), and median giant nerve fibre (MGF) conduction velocity was considerably reduced after exposure to chloroform and cadmium. Drewes (1997) examined oligochaete escape reflexes in both terrestrial (Lumbricus terrestris, Eisenia fetida) and aquatic (L. variegatus) worms. He found that even short-term cutaneous exposures to a wide variety of toxicants produced sublethal, but reversible, disruptions that could affect the worms rapid escape reflex.…”

Section: Behaviour Escape Reflexes and Other Sublethal Responsesmentioning

confidence: 99%

Toxicology and Laboratory Studies

Rodríguez

Reynoldson

2011

The Pollution Biology of Aquatic Oligochaetes

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This chapter provides a chronological synthesis of the available literature and information on laboratory based studies of aquatic oligochaetes and has been organized into water-only vs. sediment toxicity tests, and acute vs. chronic toxicity tests. Toxicological studies have employed relatively few species. Absence of sediment in tests with aquatic oligochaetes is a source of stress and reduces realism in exposure conditions and most current toxicity work is performed in the presence of sediment. Thus, unless there is a requirement for water-only tests, for interspecies comparison of toxicity of chemical compounds, or for routine control of species sensitivity in laboratory cultures, these tests are considered inappropriate for oligochaete worms in ecological risk assessment. Field populations of several species have been demonstrated to vary genetically, and may have different tolerances to both environmental and anthropogenic stress. This suggests that test organisms should be obtained from cultures of a defined genetic strain, or alternatively the sensitivity of the populations should be intercalibrated with reference toxicants. Oligochaete worms are not uniformly more tolerant to contaminants than other test organisms. Comparative data for worms and other benthic invertebrates show that responses are species-specific and also contaminant-specific. Among the sublethal measurements, sexual reproduction seems to be the most easily standardised and informative endpoint, and has high ecological relevance, since reproductive impairment has the same long-term effect as mortality on the population. Sublethal, shortterm responses such as behavioural responses (avoidance behaviour, sediment reworking and sediment borrowing) need further standardization. In the future, in situ bioassays are promising tools in environmental risk assessment but will require the use of species characteristic of particular habitats or that are suitable for reproduction and toxicity assessment under different environmental conditions.

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“…Além disso, em seus deslocamentos, misturam os diferentes horizontes (Knäpper et al, 1984) e mantêm a estrutura edáfica. Têm ainda papel fundamental na fertilidade, pois atuam regulando a reciclagem da matéria orgânica (Drewes, 1997).…”

Section: Introductionunclassified