Structural change and the BOP-constraint: why did Latin America fail to converge?

Cimoli, Mario; Porcile, Gabriel; Rovira, Sebastián

doi:10.1093/cje/ben060

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“…and export concentration. And Cimoli, Porcile, and Rovira (2010) show that the income elasticity of demand for exports is higher for high-tech products than for low tech products.…”

Section: What You Produce and Export Mattersmentioning

confidence: 97%

Latin America and the Middle Income Trap

Paus

2014

SSRN Journal

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“…and export concentration. And Cimoli, Porcile, and Rovira (2010) show that the income elasticity of demand for exports is higher for high-tech products than for low tech products.…”

Section: What You Produce and Export Mattersmentioning

confidence: 97%

Latin America and the Middle Income Trap

Paus

2014

SSRN Journal

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“…As a result of trade liberalization, a trend increase is found for Latin America as a whole and for some individual countries, and the balance-of-payments equilibrium growth rate is a good predictor of the growth performance in nine out of those seventeen countries. Cimoli, Porcile and Rovira (2009) analyze why Latin America failed to achieve a sustainable convergence with the developed world since 1960. First, it is shown, by employing rolling regressions, that there are critical differences between Latin America, the developed countries and Asian countries as regards the evolution of the income elasticity of the demand for imports, the rate of growth of exports and, therefore, the BOPC growth rate.…”

Section: Balance-of-payments-constrained Growth: Some Empirical Evidencementioning

confidence: 99%

Structural change, balance-of-payments constraint, and economic growth: evidence from the multisectoral Thirlwall's law

Gouvêa

Lima

2010

Journal of Post Keynesian Economics

133

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This paper contributes to the empirical literature on balance-of-payments-constrained growth by investigating how structural change, identified with change in the sectoral composition of exports and/or imports, affects the extent of the external constraint. This is done by testing both the original and a multi-sectoral version of Thirlwall's Law for a sample of Latin American and Asian countries. While the original, aggregate Thirlwall's Law is found to hold for all sample countries but South Korea, the MultiSectoral Thirlwall's Law is found to hold for all of them. As the sectoral composition of exports and imports is therefore found to matter for growth, we then briefly analyze the evolution of each country's weighted trade income elasticities.Keywords: Structural change, external constraint, Multi-Sectoral Thirlwall's Law.Resumo: Este artigo contribui para literatura empírica sobre crescimento econômico restrito pelo balanço de pagamentos através da investigação de como a mudança estrutural, identificada como alterações na composição setorial das exportações e/ou importações, afeta a intensidade da restrição externa. Para tanto, testa-se a Lei de Thirlwall original e uma versão multi-setorial desta para uma amostra de países latinoamericanos e asiáticos. A validade da Lei de Thirlwall original é rejeitada apenas para a Coréia, enquanto a Lei de Thirlwall Multi-Setorial não é rejeitada para nenhum dos países. Como esse resultado revela que a composição setorial das exportações e importações importa para o crescimento, é analisada brevemente a evolução das elasticidades-renda ponderadas de cada país.Palavras-Chave: Mudança estrutural, restrição externa, Lei de Thirlwall Multi-Setorial.

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“…A especialização regressiva se refere geralmente à distribuição da atividade industrial em setores de baixa eficiência keynesiana e schumpeteriana (Dosi et al, 1990;Cimoli et al, 2010;Cepal, 2012;Barletta et al, 2013). A eficiência keynesiana é a que decorre de um maior dinamismo da demanda e elasticidade renda.…”

Section: Redefinindo "Especialização Regressiva"unclassified

Qualificando o caráter ‘regressivo’ da especialização industrial do Brasil

Ruiz¹,

Britto²,

Souza³

2014

REUFF

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Resumo: Este trabalho tem como objetivo revisar a forma como é observada a estrutura industrial brasileira e avaliar se esta pode ser qualificada como de 'regressiva'. Para isto será utilizado: (i) uma classificação industrial específica construída a partir de um conjunto de indicadores relativos aos resultados de inovação; (ii) a evolução do crescimento das exportações mundiais para cada cluster contemplado; (iii) os efeitos de encadeamento (up e downstream) de cada cluster. A partir desta caracterização, o trabalho revisa a evolução da produção industrial, a estrutura de exportações e o desempenho industrial do Brasil entre 1996 e 2011. O artigo conclui que não é possível qualificar a estrutura produtiva brasileira como regressiva por diversas razões. Primeiro, porque uma parte significativa de sua especialização em industrias tradicionais que exploram recursos naturais tem representativos efeitos encadeamento e um nível de conteúdo tecnológico médio-alto (petróleo). Segundo, porque não ha diferenças significativas na agregação de valor entre as atividades com alto e baixo grau de inovatividade, ou seja, entre atividades onde o Brasil se especializa e não se especializa. Terceiro, porque o crescimento da produtividade real está positiva e significativamente relacionado com a evolução da estrutura industrial em termos de valor agregado, ou seja, a diversificação industrial contribuiu positivamente ao crescimento da produtividade industrial.

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Structural change and the BOP-constraint: why did Latin America fail to converge?

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Latin America and the Middle Income Trap

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Qualificando o caráter ‘regressivo’ da especialização industrial do Brasil

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