Striae distensae of pregnancy. An <i>in vivo</i> biomechanical evaluation

Henry, Frédérique; Piérard-Franchimont, C; Pans, A.; Pierard, Gérald

doi:10.1046/j.1365-4362.1997.00041.x

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“…3 Nas gestantes, as estrias ocorrem em mais de 70% das pacientes 4 e são encontradas mais comumente no abdome, no quadril, nas nádegas e nos seios. 5 Elas tendem a se desenvolver a partir da 25ª semana gestacional, 5,6 apresentam coloração eritematosa, esmaecem no puerpério e permanecem como cicatrizes prateadas. O aspecto estético é a grande preocupação para a maioria das mulheres.…”

Section: Introductionunclassified

“…O aspecto estético é a grande preocupação para a maioria das mulheres. 4 Apesar de a etiologia das estrias não ser bem compreendida, aceita-se que a combinação de estiramento mecânico da pele com fatores genéticos, com alterações endócrinas e, eventualmente, a com secreção de relaxina durante a gravidez, 7 isolados ou associados, tem papel significativo 5,8 nas mulheres grávi-das. As variáveis de risco clínicas e demográficas, relatadas na literatura como fatores independentes ou associados, e as conclusões são, frequentemente, conflituosas.…”

Section: Introductionunclassified

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Estrias de distensão na gravidez: fatores de risco em primíparas

Maia

Marçon

Rodrigues

et al. 2009

An. Bras. Dermatol.

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Resumo: FUNDAMENTOS: Estrias ocorrem em mais de 70% das gestantes. Elas tendem a se desenvolver a partir da 25ª semana gestacional. Apesar de sua etiologia não ser bem compreendida, aceita-se que a combinação de fatores genéticos com alterações endócrinas e estiramento mecânico da pele tem papel significante. Em função dos diferentes resultados encontrados na literatura, os autores avaliaram os fatores de risco comumente citados com o objetivo de determinar se estão associados com a ocorrência de estrias na gestação. OBJETIVO: Avaliar em primíparas os supostos fatores de risco para o aparecimento de estrias. MÉTODOS: Estudo observacional transversal não controlado e descritivo em primíparas. O período avaliado foi de quatro meses (janeiro a maio de 2008), em uma maternidade pública. Foram incluídas 164 primíparas de feto único após 48 horas do parto. Um total de 14 variáveis foi registrado em cada paciente. RESULTADOS: Das 164 mulheres em estudo, 59,8% desenvolveram estrias durante a gestação. Foi estatisticamente significante a associação entre a faixa etária materna (p < 0,01), o peso materno adquirido durante a gestação (p < 0,01) e o peso de recém-nascido (p = 0,01) com o aparecimento de estrias na gestação. O teste de associação utilizado foi o qui-quadrado. CONCLUSÃO: As estrias foram mais frequentes em pacientes mais jovens, nas que adquiriram maior peso na gestação e/ou nas que deram à luz bebês mais pesados. Este estudo sugere que a idade materna mais avançada poderia ser um fator protetor contra a presença de estrias na gestação. Palavras-chave: Derme; Estrias angioides; Fatores de risco; Gravidez; Primíparas Abstract: BACKGROUND: Striae occur in over 70% of pregnant women and tend to develop after 25 weeks of gestation. Despite the fact that their etiology has not yet been fully understood, it is accepted that a combination of genetic factors, endocrine alterations and mechanical stretching of skin play a significant role. Due to different results reported in the literature, the authors assessed commonly cited risk factors to determine whether they are associated with the development of striae in pregnancy. OBJECTIVE: To assess hypothetical risk factors for the development of striae in primiparous women. METHODS: This was a cross-sectional, observational, non-controlled, descriptive study with primiparous women. The study was conducted in a public maternity unit and lasted for four months (from January to May 2008). 164 primiparous women who had had a single fetus pregnancy took part in the study 48 hours after delivery. Fourteen variables were recorded for each patient. RESULTS: From the total sample, 59.8% developed striae during pregnancy. The association of maternal age range (p < 0,01), maternal weight gain during pregnancy (p < 0,01) and birth weight of newborn infants (p = 0,01) with the development of striae during pregnancy was statistically significant. The chisquared test of association was used. CONCLUSIONS: Striae were more frequently observed in younger women, in those who gained more we...

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Section: Introductionunclassified

Estrias de distensão na gravidez: fatores de risco em primíparas

Maia

Marçon

Rodrigues

et al. 2009

An. Bras. Dermatol.

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“…Force tranductions affect the structure of the dermis 6 and the functions of different cell lineages as well 8–11 . Striae are largely parallel to the relaxed tension lines that show the orientation of minimal skin extensibility 12–14 . They result from a failure of the skin to elongate under low‐intensity forces, with ultimate brittleness of the dermis.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…Alterations in the matrix structure are present 15–17 . Once established, the resistance to stretch deformation is still solicited to sustain the permanent natural tensions 13 …”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

High‐resolution epiluminescence colorimetry of striae distensae

Hermanns¹,

Pierard²

2006

Acad Dermatol Venereol

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“…Skin disorders altering specifically the reticular dermis have been studied by several research groups. These include among others scleroderma [7,[58][59][60][61][62][63][64][65][66][67][68][69][70], Marfan and Ehlers-Danlos syndromes [7,[71][72][73][74], cutis laxa [7], anetoderma [75], photodermatoses [76][77][78][79][80], scars [81], striae distensae [82], transparent skin [7,20], corticosteroid-induced atrophy [7,76,83,84] and pseudoanthoma elasticum [85,86]. Such diseases may be diagnosed early on using instrumental methods and with better accuracy than by clinical inspection alone.…”

Section: Reticular Dermismentioning

confidence: 99%

EEMCO Guidance to the in vivo Assessment of Tensile Functional Properties of the Skin

Pierard¹

1999

Skin Pharmacol Physiol

103

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From an engineering point of view, the skin and subcutaneous tissue represent an integrated load-transmitting structure. It is subjected to intrinsic and environmental influences. An attempt to use a four-layered model is offered to explain how the integument withstands and transmits loads through deforming appropriately. The stratum corneum, the association between the living epidermis and papillary dermis, the reticular dermis and the hypodermis have each their own intimate structures whose tensile functions are ideally balanced to respond adequately to the casual mechanical demands. A series of physiological variables, ageing and skin diseases alter the tensile functions of the organ. In the overall analysis, truly comprehensive multidisciplinary approaches in this field have brought advances in the understanding of functional skin biology. The assessment of tensile functions of skin also provides incentives for progress in skin care.

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Striae distensae of pregnancy. An in vivo biomechanical evaluation

Abstract: Rheological properties of striae distensae of pregnancy vary in time. This might reflect the changes in hormones and in the mechanical stresses normally setting the skin under tension.

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Estrias de distensão na gravidez: fatores de risco em primíparas

Estrias de distensão na gravidez: fatores de risco em primíparas

High‐resolution epiluminescence colorimetry of striae distensae

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