Stefania Capone, La quête de l’Afrique dans le candomblé. Pouvoir et tradition au Brésil

Anxiety and Reciprocity: the Universal Church of the Kingdom of God across frontiers

“…"The pastors are bringing their notion of Africa back to Africa in order to exorcise African culture's evil spirits" -for they say that Africa is riddled with the evil spirits which lie at the origin of the spirits that ruin the lives of Brazilians too. (Of course for the practitioners of cults themselves their African origins are a blessing, not a curse (Capone 1999)). The ambiguity of their handling of the cults in Brazil disappears in Mozambique where all the intricacies of lives haunted by ancestral spirits are merged into a single war of direct confrontation (Van de Kamp 2016:110 ff.).…”

Ansiedade e reciprocidade: a Igreja Universal do Reino de Deus além das fronteiras

“…"Os pastores estão trazendo sua noção de África de volta à África para exorcizar os espíritos malignos da cultura africana" -pois dizem que a África está cheia de espíritos malignos que são a origem dos espíritos que arruínam as vidas dos brasileiros também. (Claro, para os praticantes dos cultos no Brasil, suas origens africanas são uma bênção, não uma maldição [Capone 1999]). A ambiguidade de sua abordagem dos cultos no Brasil desaparece em Moçambique, onde todas as complexidades de vidas assombradas e atormentadas por espíritos ancestrais são fundidas em uma única guerra de confronto direto (Van de Kamp 2016:65-67, 110).…”

¡Salve, Pomba Gira!

“…De esta manera, aunque las principales orixás femeninas tradicionales -Oxum, Oiá, Iemanjá-sobrevivieron en las casas de candomblé y umbanda, lo hicieron a costa de perder su contenido sexual y genital, lo que habilitó la escena para el surgimiento de una nueva figura que sí contemplaba estos aspectos, ahora cargados de connotaciones negativas, pero que aún permitía cierta capacidad de agencia y de movilidad a las mujeres o a lo femenino. Se trata, por supuesto, de Pomba Gira, una entidad de amplio desarrollo en territorio americano -aunque se estima, no exclusiva de este (Capone, 1999;Carneiro, 2008)-, que en su representación arquetípica posibilitó una pervivencia de factores asociados a la libre expresión de la sexualidad y el deseo.…”