Some considerations on the philosophy of chemistry

Abstract

I consider then that to render a reason of an effect orphaenomenon, is to deduce it from something else in nature more known than itselfl. and that consequently there may be divers kinds of degrees of explication of the same thing. For although such explications be the most satisfactory to the understanding wherein it is shewn how the efect is produced by the more primitive and catholick affections of matter, namely, bulk, shape and motion; yet are not those explications to be despised, wherein particular effects are deduced from more obvious and familiar qualities or states of bodies. For . . . . every new measure of discovery doth instruct andgratify the understanding.R. Boyle, 'Certain Physiological Essays', 1772.Precision is not to be sought for alike in all discussions . . . . It is the mark of an educated man to look for precision in each class of things just so far as the nature of the subject admits. Aristotle, 'Nichomachaean Ethics'.

Controvérsias sobre o atomismo no século XIX

“…23 Existe o reconhecimento entre os filósofos das ciências da complexidade envolvida na questão do reducionismo da Química à Física. No entanto, no século XIX, mesmo com a proximidade dessas duas ciências, a compreensão dos físicos e químicos em relação a algumas questões científicas apresentava certas especificidades.…”

Reaction Mechanisms and Chemical Explanation

“…Explanations in terms of molecules have recourse to general rules and laws holding within the sensible world, and therefore they are perfectly legitimate scientific explanations; but they differ from other kinds of scientific explanations. Because it is concerned with molecules becoming other molecules and not with looking for the ultimate constituents of matter, chemistry treats physical explanations (i.e., explanations in terms of forces and motions of particles) as belonging to a different level of complexity or layer of being—indeed, the deepest one5—much in the same way as a neurologist would normally ignore the molecular level in discussing the transmission of signals in the nervous system.…”

O ensino de aspectos históricos e filosóficos da Química e as teorias ácido-base do século XX

“…Em 1940, nos E.U.A., já houve um grande simpósio reunindo pesquisadores e professores interessados 12 e, a partir daí, muitos livros e artigos sobre o tema foram publicados; várias linhas de pesquisa se desenvolveram etc.. O desenvolvimento posterior da teoria eletrônica foi caracterizado principalmente pela sua quantificação. Vamos citar apenas alguns dos estudos desenvolvidos: o ácido etilenodiamintetraacético (EDTA), e outros agentes quelantes (G. Schwartzenbach, 1940-50), o estudo de efeitos estéricos em adutos (H. Brown, 1940), os conceitos de ácidos duros e moles (R. Pearson, 1963), as equações EC para prever as entalpias de formação de adutos ácido-base (R. Drago, a partir da década de 60), os conceitos de doabilidade ("donicidade") e aceitabilidade e suas medidas, bem como a correlação de fenômenos ácido-base e de óxido-redução (V. Gutmann, idem), a aplicação da Química Quântica às reações ácido-base (Klopman, idem), a Química Supramolecular (Lehn, a partir da década de 70) 6,17,21,22 .…”