Socio-cognitive understanding: a strength or weakness in Down's syndrome?

Abstract

In line with emerging evidence from other research teams, findings suggest possible difficulties in some core aspects of interpersonal functioning in DS, with both qualitative and quantitative differences in how social cognition develops and is applied in learning contexts. Implications for development and for behavioural phenotype theory are briefly discussed.

The Assessment and Presentation of Autism Spectrum Disorder and Associated Characteristics in Individuals with Severe Intellectual Disability and Genetic Syndromes

“…However, recent studies have identified prevalence rates ranging from 5 to 39% (Capone et al, 2005;Gillberg et al, 1986;Ghaziuddin, Tsai & Ghaziuddin, 1992;Kent, Evans, Paul & Sharp, 1999;Lowenthal et al, 2007;Lund, 1988;Starr et al, 2005;Turk & Graham, 1997 ). Difficulties in ToM and emotion perception have also been reported in some children with DS (Barisnikov, Hippolyte & van der Linden, 2008;Wishart, 2007;Wishart, Cebula, Willis, & Pitcairn, 2007;Zelazo et al, 1996).…”

Facial emotion recognition in Williams syndrome and Down syndrome: A matching and developmental study

“…Impairments of facial expression recognition in individuals with DS have also been linked to their social behavior (Hippolyte, Barisnikov, Van der Linden, & Detraux, 2009;Wishart, 2007;Wishart, Cebula, Willis, & Pitcairn, 2007). As in WS but to a lesser extent, skills for identity recognition are better than those for recognizing facial expressions in DS (Williams, Wishart, Pitcarin, & Willis, 2005;Wishart & Pitcarin, 2000).…”

“…Consequently, problems recognizing facial expressions may have detrimental effects upon social behavior (Riby & Back, 2010). Such problems have been noted in individuals with Williams syndrome (WS) and Down syndrome (DS) (e.g., Porter, Coltheart, & Langdon, 2007;Santos, Rosset, & Deruelle, 2009;Wishart, 2007). Here we assessed facial expression recognition skills in WS and DS compared the developmental pattern of these skills in both syndromes with typical development.…”

Vocabulário receptivo e expressivo de crianças com Síndrome de Down

“…A interferência no comportamento motor está relacionada às alterações tônicas, principalmente pela hipotonia e pelas anormalidades músculo esqueléticas. A presença da hipotonia muscular generalizada proporciona "hipoação" da criança, ou seja, diminuição da força muscular, atraso do desenvolvimento neuropsicomotor e movimentos lentificados que dificultam a estas crianças estruturarem esquemas de ações fundamentais para a atuação em seu ambiente, interferindo nas ações que estabelecem nas atividades diárias (YODER, WARREN, 2004;FIDLER et al, 2005;CRISSMAN et al, 2006;VICARI, 2006;DOLVA et al, 2007;FEINSTEIN, SINGH, 2007;VOLMAN et al, 2007;FERREIRA, LAMÔNICA, 2008) (MILLER, 1995;FACON et al, 1998;VICARI et al, 2000;MILES, CHAPMAN, 2002;YODER, WARREN, 2004;FIDLER et al, 2005;HICK et al, 2005;YPSILANTI et al, 2005;CHAPMAN, 2006;ROBERTS et al, 2007;STEFANINI et al, 2007;WISHART, 2007;CASELLI et al, 2008;GALEOTE et al, 2008;PRICE et al, 2008;LIMONGI et al, 2010).…”

“…A área pessoal-social, segundo a literatura (SILVA, DESSEN, 2002;FIDLER et al, 2006;FALCO et al, 2008;RIHTMAN et al, 2009;HIPPOLYTE et al, 2010) (SPANÒ et al, 1999;MANCINI et al, 2003;FIDLER et al, 2006;VOLMAN et al,2007;WISHART 2007;GROEN et al, 2008;CAMPOS et al, 2010;SANTOS et al, 2010). A literatura tem apresentado que a redução do vocabulário em indivíduos com SD pode ser decorrente do tempo de atenção diminuído, do déficit na memória de curto prazo, da memória fonológica, do atraso no desenvolvimento da função simbólica, das dificuldades para reconhecer regras gramaticais, das dificuldades na produção de fala, dos comportamentos mal-adaptativos, além de características específicas do processamento de informações auditivas e visuais nesta população (SPANÒ et al, 1999;YODER, WARREN, 2004;FIDLER et al, 2005;HICK et al, 2005;CHAPMAN, 2006;CHAPMAN et al, 2006;FIDLER et al, 2006;MÄÄTTÄ et al, 2006;O'TOLLE, CHIAT, 2006;JARROLD et al, 2007;ROBERTS et al, 2007;CONNERS et al, 2008;PACANARO et al, 2008;GROUIOS, 2008;ADAMSON et al, 2009;JARROLD et al, 2009;RITHMAN et al, 2009;TSAO, KINDELBERGER, 2009 Alguns fatores, como experiências relacionadas à IC e etiologias das alterações, podem contribuir para produzir viés na compreensão de como o desenvolvimento lexical ocorre (FACON et al, 1998).…”