Social Psychological Issues in the Study of Rape

Krahé, Barbara

doi:10.1080/14792779143000097

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“…One hundred and seven respondents (54.9 per cent) answered 'no' to this question, an alarmingly high percentage in view of the prevalence of the vignette format in eliciting attributions and other judgements about rape victims. The methodological implications of this finding are discussed in more detail elsewhere (Krahe, 1991).…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Police officers' definitions of rape: A prototype study

Krahé

1991

Community & Applied Soc Psy

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The study investigates police officers' definitions of different rape situations. On the basis of the concept of ‘cognitive prototypes’ a methodology is developed which elicits consensual feature lists describing six rape situations: the typical, i.e. most common rape, the credible, dubious, and false rape complaints as well as the rape experiences that are particularly hard vs. relatively easy for the victim to cope with. Qualitative analysis of the data allows the identification of the characteristic features defining the prototype of each rape situation, as well as comparisons between the situations in terms of their common and distinctive features. It is shown that police officers, while sharing some of the widely held stereotypes about rape, generally perceive rape as a serious crime with long‐term negative consequences for the victim. The quantitative analysis of prototype similarity between the six situations corroborates this conclusion by demonstrating a high similarity between the prototypes of the typical and the credible rape situation. In addition, subjects' general attitude towards rape victims is measured to compare the prototypes provided by respondents holding a positive vs. negative attitude towards rape victims. Findings for the two groups, however, reveal more similarities than differences in their descriptions of rape prototypes. The paper concludes with a discussion of the feasibility of the prototype approach presented in this study as a strategy for investigating implicit or common‐sense theories of rape.

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Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Police officers' definitions of rape: A prototype study

Krahé

1991

Community & Applied Soc Psy

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“…Importa ainda reflectir sobre os estudos que procuraram perceber o tipo de informação que as pessoas tendem a considerar na formulação de julgamentos atribucionais face à violação. Krahé (1991), por exemplo, registou como variáveis frequentemente consideradas: "o grau de resistência da vítima, o consumo de álcool ou existência de lesões físicas, a ameaça ou uso de uma arma por parte do violador e as circunstâncias em que a violação ocorreu (incluindo a hora do dia e o local da agressão)" (p. 227). Outros estudos sustentam que factores como a ausência ou presença de resistência por parte da vítima (Ong et al, 1999) ou as relações entre a vítima e o perpetrador (Bell et al, 1994;Monson et al, 1996) podem influenciar estas atitudes, sendo que a probabilidade de a vítima ser responsabilizada pela sua vitimação é elevada quando ela é conhecida do violador (Bell et al, 1994;Bridges & Mcgrail, 1989).…”

Section: Fundamentação Teóricaunclassified

Escala de Crenças sobre Violência Sexual (ECVS)

Martins

Machado

Abrunhosa

et al. 2012

Análise Psicológica

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A incorporação e partilha das concepções culturais dominantes acerca da sexualidade, da violência, da violação e de outras formas de violência sexual têm consequências tanto para a vida dos indivíduos como para a vida em sociedade. Atitudes sexistas e crenças legitimadoras da violação têm consistentemente sido associadas com uma maior probabilidade de agressão e violência sexual. As atitudes face à violência sexual parecem também estar associadas com os papéis tradicionais de género, sobretudo os que se prendem directamente com o comportamento sexual. A ECVS mede o grau de tolerância/aceitação do sujeito quanto ao uso de violência desta natureza. Quanto mais elevada for a pontuação total da escala, mais elevado será o grau de tolerância/aceitação do sujeito quanto ao uso de violência sexual. A ECVS foi administrada a uma amostra nacional de 1000 estudantes universitários, analisando-se as suas características psicométricas. A análise factorial de componentes principais (com rotação varimax) permitiu obter cinco factores. A consistência interna da escala, obtida através do coeficiente alpha de cronbach, é de 0.91. Discutem-se as implicações dos resultados obtidos, quer em termos da análise da capacidade da ECVS para detectar atitudes e crenças associadas com a violência sexual, quer em termos da análise do seu contributo na construção e implementação de programas de intervenção e prevenção.Palavras-chave: Atitudes, Crenças, Mitos sobre violação, Violência sexual. INTRODUÇÃOA ECVS mede o grau de tolerância/aceitação do sujeito quanto ao uso de violência de natureza sexual. A necessidade de construção da escala foi sentida a partir da constatação da inexistência de instrumentos aferidos para a população portuguesa neste domínio e insere-se num projecto mais vasto de investigação (incorporado no projecto "Violência nas Relações Juvenis de Intimidade" -PTDC/PSI/65852/2006, financiado pela FCT e coordenado pela Professora Doutora Carla Machado) que, globalmente, pretende: (a) disponibilizar instrumentos de investigação, adaptados para a população portuguesa, no domínio da violência sexual; (b) recolher dados sobre a prevalência e incidência dos diferentes tipos de violência sexual (i.e., contactos sexuais indesejados, coerção sexual, tentativa de violação e violação) junto de jovens adultos, estudantes universitários, com idades compreendidas entre os 18 e os 24 anos de idade, tanto ao nível da vitimação quer como da perpetração; (c) conhecer o posicionamento destes jovens face a estas formas de violência (procurando identificar o grau de tolerância/legitimação em relação a estes 177Este texto foi elaborado no âmbito do Projecto "Violência nas Relações Juvenis de Intimidade" financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/PSI/65852/2006), coordenado por Carla Machado.A correspondência relativa a este artigo deverá ser enviada para: Sónia Martins,

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“…The explanation for the evidence reported is not immediate: on the one hand, unattractive victims may be blamed for the attack because they are seen as unlikely targets, which may mean that they encouraged or provoked the situation (Deitz et al, 1984, DeJong, 1999Krahè, 1991); on the other hand, the occurrence of positive feelings towards attractive victims may elicit a greater desire to support the victim and to punish the offender (Erian, Lin, Patel, Neal & Geiselman, 1998). Whatever the reasons, the social advantages of attractive individuals may be explained by the halo effect, whereby the perception of one trait affects the perception of other traits (Shinners, 2009).…”

Section: From Physical Appearance To Eye Sizementioning

confidence: 99%

“…Unlike other crime victims, sexually victimized women are often stigmatized and judged as being responsible for their own fate (Angelone, Mitchell, & Lucente, 2012;Grubb & Turner, 2012;Krahè, 1991;Rebeiz & Harb, 2010). These common misconceptions are part of a long-tradition of blaming that keeps the victims from reporting the crime (Gregory & Lees, 1999;Kelly, 2002).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Judge me, judge me not: The role of eye size and observer gender on acquaintance rape

et al. 2015

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Título: Júzgame, no me juzgues: el rol del tamaño ocular y el género del observador en la violación por un conocido Resumen: El propósito de este estudio fue examinar el efecto del tamaño ocular y el género del observador en la atracción inicial percibida, honestidad, y atribuciones de responsabilidad en la violación. Se probó un diseño experimental 3 (tamaño del ojo: pequeño vs. normal vs. grande) x 2 (género del observador: masculino vs. femenino). Noventa participantes (45 mujeres y 45 hombres) observaron una de tres caras femeninas asignadas al azar (con manipulación del tamaño de los ojos), y puntuaron la honestidad y atractivo inicial. Entonces se les pidió que leyeran un escenario de violación por conocido con una mujer tradicional, puntuando la responsabilidad de la víctima y del agresor. Se demostró que el tamaño del ojo afecta a todas las variables del estudio: el rostro femenino con ojos grandes fue visto como más atractivo y honesto, se consideró menos responsable de su propia victimización, y el delincuente se vio como más responsable. El género se ha demostrado que afecta a la percepción de atracción inicial y a la responsabilidad de la víctima. Se discuten las implicaciones teóricas y prácticas Palabras clave: Violación por un conocido; tamaño de los ojos; género del observador; atribución de responsabilidad; atractivo; honestidad. Abstract:The purpose of this study was to examine the effect of eye size and observer gender on perceived initial attraction, honesty, and attributions of responsibility for rape. A 3 (eye size: small vs. normal vs. large) x 2 (observer gender: female vs. male) experimental design was tested. Ninety participants (45 women and 45 men) observed one of three randomly assigned female faces (with eye size manipulation), and rated initial attraction and honesty. They were then asked to read an acquaintance rape scenario with a traditional woman, rating the victim and perpetrator responsibility. Eye size was shown to affect all the study variables: the female face with large eyes was seen as more attractive and honest, was held less responsible for her own victimization, and the offender was held more responsible. Gender was proven to affect perceived initial attraction and victim responsibility. Theoretical and practical implications were discussed.

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Social Psychological Issues in the Study of Rape

Cited by 51 publications

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Police officers' definitions of rape: A prototype study

Police officers' definitions of rape: A prototype study

Escala de Crenças sobre Violência Sexual (ECVS)

Judge me, judge me not: The role of eye size and observer gender on acquaintance rape

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