“…E a partir deles podemos entender, outras maneiras de ler, indagar e investigar, de olhar, saber, sentir, escutar e estar que desa$am a razão única da modernidade ocidental, tensionam nossos próprios marcos disciplinados de estudos e interpretação, e façam questionar desde e com racionalidades, conhecimentos, práticas e sistemas civilizatórios e de viver radicalmente distintos. (Walsh, 2010, p. 222) Os textos mostram que a universidade tem se mobilizado para tornar-se acessível a presença dos grupos minoritários em seus espaços (Lima, 2018;Lisboa & Neves, 2019;Russo & Diniz, 2020). Segundo Russo e Diniz (2020), esse contexto vem ao encontro da «ação do Ministério da Educação que, ao longo desse período, procurou cumprir as determinações do Plano Nacional de Educação» (p. 2), e da Lei de Cotas que garante o acesso ao ensino superior.…”