Sleep Patterns During an Antarctic Field Expedition

Abstract

The results show no sign of effects of 24-hour daylight on sleep and cognitive performance. The impact of these findings on the theoretical connection of light to sleep and performance are discussed, as well as the practical implications for management of sleep while in the field.

Extreme late chronotypes and social jetlag challenged by Antarctic conditions in a population of university students from Uruguay

“…There are scarce data on the impact of Antarctic conditions on short-trip field expeditions. For example, Weymouth and Steel [24] found no indication of sleep disturbances at the group level in 14 volunteers that traveled to the Antarctic summer and spent several days both in base and field camps, although individual differences varied markedly. To our knowledge, this is the first longitudinal study to evaluate acute Antarctic impact on a very homogeneous population followed across 3 phases: pre-Antarctic, Antarctic, and post-Antarctic.…”

“…Sleep disorders reported in Antarctic crewmembers are probably also related to this dysregulation of the external time cues [18] , [19] , [20] , [21] , [22] , [23] . However, it has been hard to establish to what extent these disorders respond to the external environment rather than to the strictness of social cues and the conditions of isolation inherent to living in an Antarctic base station [24] , [25] .…”

Mapeamento de Estressores no Trabalho de Expedicionários do Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR)

“…Fotoperíodos. A literatura indica que o excesso de luminosidade no verão e a escassez de luminosidade no inverno afetam os ritmos biológicos (e.g., Claustrat & Leston, 2013) e o sono (e.g., Weymouth & Steel, 2013). Adicionalmente, alguns estudos sugerem que a latitude e altitude afetam o comportamento humano, gerando variações sazonais ou cíclicas em função da luminosidade solar recebida na região, bem como alterações hormonais associadas ao aumento da sintomatologia depressiva e ansiogênica (Cobra, 2009;Flynn-Evans et al, 2016;Zimmer et al, 2013).…”

“…Adicionalmente, alguns estudos sugerem que a latitude e altitude afetam o comportamento humano, gerando variações sazonais ou cíclicas em função da luminosidade solar recebida na região, bem como alterações hormonais associadas ao aumento da sintomatologia depressiva e ansiogênica (Cobra, 2009;Flynn-Evans et al, 2016;Zimmer et al, 2013). Testes cognitivos de desempenho podem indicar o nível de impacto do elemento "luz solar" em seres humanos e intervenções com exposição à luz artificial têm se mostrado eficazes no combate a esses sintomas (Cobra, 2008;Weymouth & Steel, 2013).…”

“…Produzir conhecimento científico sobre fenômenos psicológicos em ambientes ICE possibilita o desenvolvimento de meios mais eficazes e eficientes de preparação e enfrentamento das situações. Alterações cognitivas, emocionais e comportamentais podem ocorrer nesses ambientes, considerando ainda as variações geradas pelas peculiaridades de cada grupo e cada objetivo de expedição (Corbett, Middleton, & Arendt, 2012;Nicolas, Sandal, Weiss, & Yusupova, 2013;Suedfeld, 2012;Weymouth & Steel, 2013).…”