1987
DOI: 10.1590/s0034-71671987000400013
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Sintomas existenciais versus sintomas patológicos, um problema de rotulagem psiquiátrica: inquérito sobre a vivência de profissionais da saúde mental

Abstract: RESUMO -A classificação psiquiátrica tem levado à degradação e a segregação social o indivíduo identificado como doente mental, contribuindo para a sua estigmatização. No presente trabalho objetivou-se verificar sintomas emocionais que os docentes de enfer magem consideram normais e anormais; como se percebem dentro deste referencial e como evidenciam o tratamento psiquiátrico. Os resultados ev idenciaram que a popula cão estudada considerou como sintomas normais vivenciados: ansiedade, desânimo, de pressão, a… Show more

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“…Em relação aos estudos empíricos, alguns deles abordam a depressão em relação a uma população específica -idosos, adolescentes, docentes (Trentini et al, 2009;Patrício et al, 2009;Vietta & Bueno, 1987) -, enquanto outros tratam de eventos que possam vir a desencadear a depressão ou fatores relacionados a ela -estigma, solidão, rompimento amoroso, internação de um filho (Moreira & Telles, 2008;Moreira & Callou, 2006;Guedes et al, 2008;Bezerra & Fraga, 1996). Grande parte destes estudos empíricos considera, a partir de dados coletados e analisados, que embora não haja variação na sintomatologia do transtorno depressivo, existem algumas diferenças no que se refere às vivências pessoais relacionadas a este quadro que variam de acordo com os processos subjetivos característicos de cada cultura (Moreira, 2007;Moreira & Telles, 2008;Patrício et al, 2008;Vietta & Bueno, 1987;Moreira & Callou, 2006;.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Em relação aos estudos empíricos, alguns deles abordam a depressão em relação a uma população específica -idosos, adolescentes, docentes (Trentini et al, 2009;Patrício et al, 2009;Vietta & Bueno, 1987) -, enquanto outros tratam de eventos que possam vir a desencadear a depressão ou fatores relacionados a ela -estigma, solidão, rompimento amoroso, internação de um filho (Moreira & Telles, 2008;Moreira & Callou, 2006;Guedes et al, 2008;Bezerra & Fraga, 1996). Grande parte destes estudos empíricos considera, a partir de dados coletados e analisados, que embora não haja variação na sintomatologia do transtorno depressivo, existem algumas diferenças no que se refere às vivências pessoais relacionadas a este quadro que variam de acordo com os processos subjetivos característicos de cada cultura (Moreira, 2007;Moreira & Telles, 2008;Patrício et al, 2008;Vietta & Bueno, 1987;Moreira & Callou, 2006;.…”
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