Singaporean Teachers' Perception of Activities Useful for Fostering Creativity

Abstract

Ninety‐five beginning teachers and 116 experienced teachers rated the degree of usefulness of activities for fostering creativity on a 5–Likert scale (1 = not very useful, 5 = very useful). Three clusters (C) were elicited from their responses. C1 was featured by moderate and high ratings of teachers for all the learning activities. C2 was mainly characterized by student‐centered independent and collaborative learning activities. C3 was highlighted by student‐directed independent learning activities. About two thirds of the experienced teachers and one fifth of the beginning teachers belonged to C1. Nearly half and one fourth of the latter compared to one fifth of the former belonged to C2 and C3, respectively. Implications of the findings for Singaporean education were presented.

The Learning Organisation: A school's journey towards critical and creative thinking

“…This is in line with some authors, for example, Tan (2001) who claims that the process of developing creativity demands more than just achieving the conventional educational objectives. There was a positive indication from the research that the teachers strongly believed that every student was capable of thinking independently if educators provided conditions conducive to developing thinking skills.…”

Escala de práticas pedagógicas para a criatividade no ensino fundamental: estudo preliminar de validação

“…Entre os fatores que compõem a escala descrita no presente estudo, especialmente três deles -Estímulo à Produção de Novas Idéias, Incentivo à Autoconfiança do Aluno e Valorização das Idéias Discente -incluem itens que a literatura de criatividade no contexto educacional (Alencar, 1999b(Alencar, , 2001(Alencar, , 2002(Alencar, , 2004Alencar & Fleith, 2003;Cropley, 1997Cropley, , 2005Cropley & Urban, 2000;Fleith, 2001;Martinez, 2002;Nickerson, 1999;Tan, 2001;Torrance, 1970Torrance, , 1995Wechsler, 2001) têm indicado como práticas docentes favorecedoras do desenvolvimento e expressão da criatividade do aluno. Exemplos desses itens são: "Propor problemas que tenham mais de uma solução para os alunos", "Instigar no aluno confiança em sua competên-cia/capacidade" e "Estimular os alunos a expressarem suas próprias idéias".…”

“…Uma vez identificadas essas idéias, poder-se-iam propor intervenções, por meio de cursos ou oficinas, que orientem o docente no sentido de uma atuação em sala de aula promotora da expressão criativa do aluno. Como apontam distintos autores (Alencar & Fleith, 2003;Cropley, 1997Cropley, , 2005Cropley & Urban, 2000;Martinez, 2002;Tan, 2001), preparar o aluno para ser um pensador criativo e independente é algo necessário neste atual momento da História. Este se caracteriza por extrema complexidade, incerteza, instabilidade e imprevisibilidade, exigindo do profissional, independentemente de sua área de atuação, alta capacidade de inovação e adaptação à mudança.…”

“…A mesma foi construída com base em estudos teóricos e empíricos a respeito de atividades e procedimentos pedagógicos que promovem ou inibem o desenvolvimento e expressão da criatividade do aluno (Alencar, 1993(Alencar, , 1995(Alencar, , 1999a(Alencar, , 1999b(Alencar, , 2001Alencar & Fleith, 2004;Craft, 1998;Cropley, 1997;Fleith, 2000Fleith, , 2001Fryer & Collings, 1991;Furman, 1998;Martinez, 2002;Morgan & Foster, 1999;Soh, 2000;Tan, 2001;Torrance, 1970Torrance, , 1992Torrance, , 1995. Nas instruções, é solicitado ao professor para avaliar cada item em uma escala de quatro pontos.…”

“…Ademais, tais estudos, com exceção do desenvolvido por Tan (2001) em Singapura, foram realizados com um número muito reduzido de professores. Fleith (2000), por exemplo, que investigou a percepção de professores e alunos norte-americanos sobre criatividade em sala de aula, teve como participantes do seu estudo sete professores, os quais foram entrevistados a respeito do ambiente em sala de aula que promove ou inibe a criatividade e estratégias e atividades utilizadas em classe para fortalecer a criatividade do aluno, entre outros aspectos.…”