Abstract:RESUMENRevisión narrativa de enfoque cualitativo que analiza el síndrome HELLP como una de las principales complicaciones de la hipertensión arterial en el embarazo. HELLP significa: H: hemolisis, EL = enzimas hepáticas elevadas y LP: disminución del número de plaquetas circulantes. Cuando una mujer embarazada en estado de pre-eclampsia presenta alteraciones clínicas o de laboratorio compatibles con hemolisis, se puede considerar la posibilidad de síndrome de HELLP. Cuando el cuadro materno es estable es posib… Show more
“…Embora qualquer gestante possa desenvolver a Síndrome, algumas apresentam maior risco, incluindo aquelas de cor branca, com mais de 25 anos de idade, multíparas, com hipertensão arterial sistêmica e quadro de pré-eclâmpsia ou eclampsia. A análise da raça e da cor sempre foi uma missão difícil, levando-se em conta a dificuldade de entendimento para a classificação, havendo defesa sobre a não classificação (9) .…”
Section: Discussionunclassified
“…Além disso, determinam significativo aumento da morbidade e mortalidade perinatais. A Síndrome HELLP constitui patologia no ciclo grávido puerperal, de alta morbimortalidade; uma condição rara, que traz risco de morte, e que ocorre entre 0,2% a 0,6% das gestações; entretanto algumas gestantes desenvolvem apenas uma ou duas das características desta Síndrome (9) .…”
Section: Discussionunclassified
“…Portanto, a equipe de saúde, da qual o enfermeiro é integrante, deve estar atenta a todos os acontecimentos e dúvidas da gestante, buscando amenizar seu sofrimento através da orientação e ajuda. É necessário que o profissional enfermeiro possua conhecimento e sensibilidade, os quais são imprescindíveis para identificar, compreender e acompanhar alterações nos processos fisiológicos, patológicos e emocionais que permeiam a gestação de alto risco (9) .…”
Estudo epidemiológico descritivo objetivou caracterizar as gestantes com Síndrome HELLP quanto aos dados sociodemográficos e obstétricos e levantar o número de casos dessa patologia. A população foi constituída por 14 gestantes com diagnóstico de Síndrome HELLP, confirmado por exames laboratoriais e avaliação clínica, e atendidas em Unidade de Cuidados Intensivo no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2012. A coleta de dados ocorreu em 2013, com consulta aos prontuários, utilizando-se formulário com variáveis sociodemográficas e obstétricas. Os resultados evidenciaram que 64,3% das gestantes tinham acima de 26 anos; 92,9% eram pardas; 64,3% não realizaram o pré-natal; 78,6% não tinham história de complicações em gestações anteriores. Os resultados apontam dados semelhantes a outros estudos sobre o perfil epidemiológico da Síndrome HELLP e servem de alerta sobre a carência de informações nos prontuários.
“…Embora qualquer gestante possa desenvolver a Síndrome, algumas apresentam maior risco, incluindo aquelas de cor branca, com mais de 25 anos de idade, multíparas, com hipertensão arterial sistêmica e quadro de pré-eclâmpsia ou eclampsia. A análise da raça e da cor sempre foi uma missão difícil, levando-se em conta a dificuldade de entendimento para a classificação, havendo defesa sobre a não classificação (9) .…”
Section: Discussionunclassified
“…Além disso, determinam significativo aumento da morbidade e mortalidade perinatais. A Síndrome HELLP constitui patologia no ciclo grávido puerperal, de alta morbimortalidade; uma condição rara, que traz risco de morte, e que ocorre entre 0,2% a 0,6% das gestações; entretanto algumas gestantes desenvolvem apenas uma ou duas das características desta Síndrome (9) .…”
Section: Discussionunclassified
“…Portanto, a equipe de saúde, da qual o enfermeiro é integrante, deve estar atenta a todos os acontecimentos e dúvidas da gestante, buscando amenizar seu sofrimento através da orientação e ajuda. É necessário que o profissional enfermeiro possua conhecimento e sensibilidade, os quais são imprescindíveis para identificar, compreender e acompanhar alterações nos processos fisiológicos, patológicos e emocionais que permeiam a gestação de alto risco (9) .…”
Estudo epidemiológico descritivo objetivou caracterizar as gestantes com Síndrome HELLP quanto aos dados sociodemográficos e obstétricos e levantar o número de casos dessa patologia. A população foi constituída por 14 gestantes com diagnóstico de Síndrome HELLP, confirmado por exames laboratoriais e avaliação clínica, e atendidas em Unidade de Cuidados Intensivo no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2012. A coleta de dados ocorreu em 2013, com consulta aos prontuários, utilizando-se formulário com variáveis sociodemográficas e obstétricas. Os resultados evidenciaram que 64,3% das gestantes tinham acima de 26 anos; 92,9% eram pardas; 64,3% não realizaram o pré-natal; 78,6% não tinham história de complicações em gestações anteriores. Os resultados apontam dados semelhantes a outros estudos sobre o perfil epidemiológico da Síndrome HELLP e servem de alerta sobre a carência de informações nos prontuários.
“…Atrelado a isso, a Síndrome de Hellp pode ser classificada em completa classe I, II, o qual ocorre alterações plaquetárias < 100.000 plaquetas por ml, DHL < 600UI/L ou billirrubina > 1,2mg/dl ou esquizócitos, TGO > 70UI/L, podendo ser classificada como incompleta quando a paciente apresenta uma ou duas das alterações citadas anteriormente, parcial classe III nos casos de pré-eclâmpsia grave + ausência de hemólise, alterações das enzimas hepáticas, plaquetas entre 100.000 mm³ e 150.000 mm Oliveira et al, 2012;Santos et al, 2020). Denota-se, que até o presente momento a patologia não dispõe de tratamento específico, o mesmo é conduzido conforme os sintomas que a paciente apresenta, o qual se tem pouco conhecimento sobre a fisiopatologia da doença, porém o parto e a remoção dos vilos coriônicos são adotados como tratamento definitivo da síndrome de Hellp (Ribeiro et al, 2017).…”
Objetivo: Descrever sobre a assistência realizada a mulher com Síndrome de Hellp. Metodologia: Trata-se de um estudo de caráter descritivo e natureza qualitativa na modalidade relato de experiência. Contudo, a pesquisa foi realizada a partir da vivência de uma discente do curso de Bacharelado em enfermagem, durante o estágio curricular, realizado em uma unidade hospitalar situada no interior da Bahia. Resultados: As gestantes com pré-eclâmpsia e hipertensão gestacional eram classificadas em vermelho, para aquelas apresentavam convulsão ou trabalho de parto em período expulsivo, laranja para aquelas gestantes com níveis pressóricos >140x100 mmHg apresentando cefaleia epigastralgia e escotoma, e níveis pressóricos >160x100 mmHg, e essa classificação é realizada pelo enfermeiro. Durante o atendimento a gestante grave, foi possível identificar gestantes com pré-eclâmpsia que não eram acompanhadas no pré-natal de alto risco, e mesmo sendo atendida no pré-natal de baixo risco não faziam uso de anti-hipertensivo para controle dos níveis pressóricos. Conclusão: É evidente que ainda existam lapsos relacionados ao tratamento da gestante com síndrome de Hellp, já que essa complicação não tem uma fisiopatologia concreta, e que é considerada por pesquisadores da área da obstetrícia como uma complicação da pré-eclâmpsia grave.
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