Objetivo: Descrever sobre a assistência realizada a mulher com Síndrome de Hellp. Metodologia: Trata-se de um estudo de caráter descritivo e natureza qualitativa na modalidade relato de experiência. Contudo, a pesquisa foi realizada a partir da vivência de uma discente do curso de Bacharelado em enfermagem, durante o estágio curricular, realizado em uma unidade hospitalar situada no interior da Bahia. Resultados: As gestantes com pré-eclâmpsia e hipertensão gestacional eram classificadas em vermelho, para aquelas apresentavam convulsão ou trabalho de parto em período expulsivo, laranja para aquelas gestantes com níveis pressóricos >140x100 mmHg apresentando cefaleia epigastralgia e escotoma, e níveis pressóricos >160x100 mmHg, e essa classificação é realizada pelo enfermeiro. Durante o atendimento a gestante grave, foi possível identificar gestantes com pré-eclâmpsia que não eram acompanhadas no pré-natal de alto risco, e mesmo sendo atendida no pré-natal de baixo risco não faziam uso de anti-hipertensivo para controle dos níveis pressóricos. Conclusão: É evidente que ainda existam lapsos relacionados ao tratamento da gestante com síndrome de Hellp, já que essa complicação não tem uma fisiopatologia concreta, e que é considerada por pesquisadores da área da obstetrícia como uma complicação da pré-eclâmpsia grave.
Objetivo: descrever sobre a assistência de enfermagem à gestante com hipertensão na atenção básica. Métodos: Trata-se de um estudo de caráter descritivo e abordagem qualitativa na modalidade relato de experiência. Sendo este, vivenciado por uma discente do curso de Bacharelado em enfermagem, durante o estágio supervisionado I, realizado em UBSF de uma cidade situada no interior da Bahia. Resultados: Durante as consultas de pré-natal as gestantes com diagnóstico de SHG caracterizou-se como um grande desafio, e de grande valia para formação, sendo este oportuno para o desenvolvimento como futuro profissional, o qual trouxe muita aprendizagem. O enfermeiro e médico que realizam o pré-natal de baixo risco devem estar vigilantes quanto ao rastreamento e diagnóstico, com isso torna-se imprescindível a anamnese, exame físico, ginecológico quando necessário, e obstétrico, além da promoção de atividades educativas. Conclusão: É evidente que ainda existem algumas lacunas relacionadas ao diagnóstico precoce das SHG, o que na maioria das vezes é consequência do início tardio do pré-natal.
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