Esta etnografia é fruto de um longo processo de convivência e reflexão com os nahuas, com os meus amigos, com a minha orientadora e com colegas. Como não podia ser diferente, começo agradecendo aos meus amigos kuilomej, que aparecem como personagens deste texto, mas que, para além dele, me ajudaram a passar pelas dádivas e pelas dores de ser, eu mesmo, um kuilot. Pelas conversas, pela simpatia, pela diversão, pelos planos, pelas festas e sobretudo pela amizade, obrigado.Agradeço à minha orientadora, a Dra. Vanessa Lea, por aceitar embarcar nessa pesquisa comigo. Agradeço ter incentivado a complexificação da minha leitura, por ser crítica com generosidade, e por oferecer-me a segurança necessária para tratar e pensar sobre o mundo kuilot que aqui se desenha, revisitando memórias que nem sempre me levam a lugares felizes. Agradeço pela confiança no meu trabalho, pelo respeito às minhas posições e pela autonomia concedida para que eu trilhasse meu próprio caminho reflexivo. Estarei sempre em dívida com o seu olhar atento. Muito obrigado.