Services for Young Children and Families: Evaluating Intervention Cycles

Sitneonsson, Rune J.; Huntington, Gail S.; McMillen, Janey Sttirtz; Haugh-Dodds, Amy E.; Halperin, Deborah; Zipper, Irene Nathan; Leskinen, Markku; Langmeyer, David B.

doi:10.1097/00001163-199610000-00006

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“…The development, however, of family based respite care for children with complex health care needs has not been matched by the development of respite support provided in the child’s own home (Baldwin & Carlisle 1994). It is therefore important to evaluate innovative interventions like the Children’s Outreach Service, in order to build evidence of their effectiveness and to address dilemmas in the future development of this kind of service (Simeonsson et al . 1996).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Dilemmas in the provision of own‐home respite support for parents of young children with complex health care needs: evidence from an evaluation

Olsen

Maslin-prothero

2001

Journal of Advanced Nursing

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Dilemmas in the provision of own-home respite support for parents of young children with complex health care needs: evidence from an evaluation Aims. The aim of this article is to present some of the results of a qualitative evaluation of a United Kingdom (UK) nurse-led, home-based, respite service for the families of children under the age of five with complex health care needs. Background. Advances in neonatal medical and nursing care have contributed to a growth in the number of children who survive low birth weight, birth trauma, and various congenital anomalies. Many of these children are likely to have long-term care needs which will require innovative nursing responses. Of particular importance is the need for parental respite, given the added demands of caring for very ill children at home. Methods. A parent-centred, follow-up evaluation, using in-depth qualitative interviews with parents in 18 families consecutively referred to the Children's Outreach Service between April and December 1997. Findings. This evaluation reveals the sometimes mixed reactions of parents to this innovative service, and the equivocal evidence about its role in contributing to family well-being. We discuss, from the perspective of parents using the service, some of the dilemmas and problems in the provision of home-based respite support to this client group. In particular, we explore the diverse ways in which families talk about their need for respite support and point to the need for flexibility in this kind of service provision if these support needs are to be met. Conclusion. We conclude by discussing the practice implications of our evaluation for those planning similar services.

show abstract

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Dilemmas in the provision of own‐home respite support for parents of young children with complex health care needs: evidence from an evaluation

Olsen

Maslin-prothero

2001

Journal of Advanced Nursing

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show abstract

“…Os dados serão apresentados de acordo com os ciclos de intervenção de que nos falam Simeonsson, Huntington, McMillen et al (1996). Desta forma podemos ficar com uma ideia mais correcta do que são as práticas de intervenção precoce e avaliar a sua adequação relativamente às práticas recomendadas pela literatura mais recente.…”

Section: Resultsunclassified

Avaliação de programas de intervenção precoce

Pimentel

2012

Análise Psicológica

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Depois de uma breve caracterização dos serviços que, no Distrito de Lisboa, têm trabalho no âmbito da Intervenção Precoce, apresentaremos os resultados de um estudo de investigação com dados relativos a 193 mães de crianças com necessidades educativas especiais em idade pré-escolar e 128 técnicos que trabalham com estas famílias. Os dados apresentados referem-se exclusivamente às Entrevistas/Questionários feitos aos pais e aos técnicos. São analisados em termos das fases do Ciclode Avaliação Intervenção: deteção do problema e orientação inicial aos pais; processo de avaliação/reavaliação; partilha de informação com os pais; processo de intervenção; envolvimentos e coordenação de serviços e satisfação dos pais.Dado que os guiões de entrevista são em grande parte paralelos, as respostas de pais e técnicos podem ser comparadas, a fim de se analisar as concordâncias e discrepâncias nas percepções de ambos.Todos os dados são analisados e discutidos em termos do que são as práticas recomendadas em Intervenção Precoce/Educação infantil especializada, concluindo-se que estas não estão a ser efectivamente no Distrito de Lisboa.

show abstract

“…(3) Consulta Multidisciplinar de Intervenção Precoce: avaliação segundo o Modelo Arena contemplando alguns procedimentos do Modelo de Avaliação Transdisciplinar com base no jogo; (4) Síntese, discussão e planificação: as directrizes e as informações recolhidas são colocadas no Plano Educativo Individual e é delineado um Plano Individualizado de Apoio à Família (PIAF) em colaboração com a família; (5) Supervisão: discussão semanal dos casos em processo de atendimento, assegurada por uma das psicólogas com formação específica em IP e pertencente à FPCEUP; (6) Consulta Multidisciplinar de Intervenção Precoce de Reavaliação: destinada a obter informação que permita a optimização das práticas subsequentes inclui três vertentes (a) a satisfação das famílias (b) a reflexão da equipa de profissionais e (c) os resultados obtidos junto de cada criança e família; (7) Consulta para a família: quando o responsável pelo caso ou a família manifestam necessidade de novo contacto com a equipa (Simeonsson et al, 1996), implicando actividades em duas vertentes distintas: serviços prestados à comunidade e formação em serviço e contínua (Pinto et al, 2009). A avaliação do PIP de Matosinhos assenta em parâmetros de diferentes níveis.…”

Section: O Projecto De Intervenção Precoce (Pip) De Matosinhos E Os Eunclassified

Intervenção e investigação em idades precoces: O legado de Joaquim Bairrão

Pinto¹,

Grande²,

Felgueiras

et al. 2014

RPSICOL

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O presente artigo descreve projectos de Intervenção Precoce (IP) e de investigação que Joaquim Bairrão dinamizou, desde a década de 1980, aquando da introdução pioneira desta área em Portugal, até ao momento actual. Serão descritos os principais resultados da implementação do primeiro programa de IP no nosso país, o Modelo Portage para Pais, bem como trabalhos de mestrado e de doutoramento subsequentes e que reflectem a evolução conceptual dos modelos de IP a nível internacional. A concretização destes estudos, sob a orientação de J. Bairrão, reflecte o seu papel inovador na implementação de estudos pós-graduados em IP, bem como na ligação entre investigação e trabalho na comunidade, desenvolvido no âmbito do Projecto de IP de Matosinhos. A implementação de práticas inovadoras e baseadas em recomendações internacionais no âmbito de tais estudos e projectos, não só reflectem uma forte convicção que orientou o trabalho científico de J. Bairrão, como constituem um valioso legado no domínio da Psicologia do Desenvolvimento e da Educação da Criança.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v23i2.325

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Services for Young Children and Families: Evaluating Intervention Cycles

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Dilemmas in the provision of own‐home respite support for parents of young children with complex health care needs: evidence from an evaluation

Dilemmas in the provision of own‐home respite support for parents of young children with complex health care needs: evidence from an evaluation

Avaliação de programas de intervenção precoce

Intervenção e investigação em idades precoces: O legado de Joaquim Bairrão

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