2015
DOI: 10.1002/jaba.197
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Sentence production after listener and echoic training by prelingual deaf children with cochlear implants

Abstract: Three children with neurosensory deafness who used cochlear implants were taught to match video clips to dictated sentences. We used matrix training with overlapping components and tested for recombinative generalization. Two 3 × 3 matrices generated 18 sentences. For each matrix, we taught 6 sentences and evaluated generalization with the remaining 3 sentences. We also tested for emergent tacting with all 18 video clips. After training, the participants were able to match untrained video clips to recombined d… Show more

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“…"lila") devem ser evitadas, pois neste estudo foi uma condição geradora de vocalizações sem correspondência ou correspondência parcial em todos os participantes. É necessário controle desta variável em um contexto de pesquisa, para se verificar o efeito do procedimento sobre o responder-alvo (Golfeto, 2010).…”
Section: Discussionunclassified
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“…"lila") devem ser evitadas, pois neste estudo foi uma condição geradora de vocalizações sem correspondência ou correspondência parcial em todos os participantes. É necessário controle desta variável em um contexto de pesquisa, para se verificar o efeito do procedimento sobre o responder-alvo (Golfeto, 2010).…”
Section: Discussionunclassified
“…A maior parte das pesquisas documenta treino de exemplar único (do inglês Single Exemplar Instruction) com o treino de comportamento de ouvinte, com posterior avaliação do comportamento de falante, seja após cada fase de treino (Anastácio-Pessan, Almeida-Verdu, Bevilacqua, & de Souza, 2015; AlmeidaVerdu, de Souza, Bevilacqua, & Souza, 2009;Lucchesi, Almeida-Verdu, Buffa, & Bevilacqua, 2015;Neves, Almeida-Verdu, Nascimento, & Moret, 2013;Souza, Almeida-Verdu, & 2013), ou somente após a conclusão de todas as fases de treino (Almeida-Verdu et al, 2008;Golfeto, 2010;Pereira, Lobato, Oliveira, Yamaguchi, Cordeiro, & Galvão, no prelo).…”
unclassified
“…Trabalhos com crianças com defi ciência auditiva pré e pós-lingual, utilizaram a noção de currículo comportamental para instalar repertórios de ouvinte, iniciando pelo ensino de tarefas mais simples até as mais complexas seja com estimulação diretamente na cóclea (da Silva et al, 2006), com estímulos linguísticos convencionados e não convencionados (pseudopalavras; Almeida-Verdu et al, 2008), ou com avanço dos repertórios mais complexos como o ensino de leitura de sentenças (Golfeto & de Souza, 2015). Neves (2014) revisou as pesquisas que avaliavam efeitos do procedimento de ensino sobre os comportamentos de falante e ouvinte de pessoas com IC e observou que a maioria dos estudos foi conduzido com crianças com defi ciência auditiva pré-lingual.…”
Section: Introductionunclassified
“…A inteligibilidade da fala, considerada no escopo deste trabalho como a correspondência ponto a ponto entre a emissão vocal do participante e as convenções estabelecidas pela comunidade verbal, apresenta-se inconsistente em participantes com características de repertório condizentes com o diagnóstico de defi ciência intelectual. Em geral, procedimentos de ensino de imitação de palavras (operante verbal ecoico) têm sido efetivos para a posterior resposta de nomeação de fi guras (Almeida-Verdu et al, 2009;Souza et al, 2013) e de nomeação de sentenças impressas (Golfeto & de Souza, 2015) em populações com diferentes necessidades especiais de ensino. Por outro lado, a maior precisão da produção da fala (fala mais inteligível) em tarefas de nomeação de palavras impressas tem sido obtida após a exposição aos programas de ensino baseados no modelo das relações de equivalência, quando eles promovem o controle pelas unidades menores que a palavra, aliados às sucessivas oportunidades de oralizar (Almeida-Verdu et al, 2015; Anastácio-Pessan, Almeida-Verdu, Bevilacqua, & de Souza, 2015;Neves & Almeida-Verdu, 2014), no entanto, esses participantes já eram leitores rudimentares.…”
unclassified