2015
DOI: 10.1002/icd.1934
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Sense of Competence and Beliefs About Parental Roles in Mothers and Fathers as Predictors of Coparenting and Child Engagement in Mother–Father–Infant Triadic Interactions

Abstract: The aim of this study was to assess the extent to which a sense of competence and beliefs about parental roles in mothers and fathers influence coparenting and child engagement in triadic interactions during the first 2 years of the child's life, after other influential variables such as marital satisfaction and postpartum depression have been controlled for. The sample constituted 69 mother–father–infant families, whose sense of competence, beliefs in parental roles, postpartum depression, and marital satisfa… Show more

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“…Por outro lado, quanto mais horas os pais trabalham mais tradicionais tendem a ser as crenças da mãe, indo no sentido de uma visão de pai como principal provedor financeiro da família. Verificou-se, ainda, que as crenças no casal se encontram significativamente associadas, (Favez et al, 2016), podendo potencializar maior cooperação entre os cuidadores.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Por outro lado, quanto mais horas os pais trabalham mais tradicionais tendem a ser as crenças da mãe, indo no sentido de uma visão de pai como principal provedor financeiro da família. Verificou-se, ainda, que as crenças no casal se encontram significativamente associadas, (Favez et al, 2016), podendo potencializar maior cooperação entre os cuidadores.…”
Section: Discussionunclassified
“…Pais com crenças mais positivas e modernas sobre o seu papel, competências nos cuidados e impacto no desenvolvimento da criança, tendem a estar mais envolvidos, comparativamente com pais com crenças mais tradicionais (Pleck & Masciadrelli, 2004). As crenças sobre este "novo pai" cuidador e afetivo, que vai para além do disciplinador ou provedor da família, estão associadas a diferentes domínios do envolvimento, inclusivamente com uma maior participação nos cuidados e na interação com a criança (Favez, Tissot, Frascarolo, Stiefel, & Despland, 2016;Pleck & Masciadrelli, 2004), ou mesmo com o tempo passado com esta enquanto cuidador primário (Jacobs & Kelly, 2006). Buckley e Schoppe-Sullivan (2010) verificaram que quando os cuidadores tinham crenças menos tradicionais, os pais encontravam-se mais envolvidos nos cuidados, mas não na brincadeira.…”
unclassified
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“…Nessa direção, a saúde mental dos genitores costuma se relacionar à coparentalidade, de modo que, em casos de depressão, a tendência é de dificuldades na expressão de apoio (Cabrera et al, 2009;Williams, 2018), como sugerem os achados do presente estudo. Tais dificuldades na expressão de apoio resultam no aumento da probabilidade de ocorrência de conflitos entre os genitores (Favez et al, 2016). Logo, a depressão tende a impactar o padrão de funcionamento do sistema como um todo, pois interfere tanto nos sentimentos maternos, quanto nas relações dos membros da família (Piccinini et al, 2014;Tissot et al, 2016).…”
Section: Discussionunclassified
“…Assim, também há indicativos de desdobramentos negativos para as relações triádicas, no sentido de que a depressão pode fragilizar a coparentalidade (Don et al, 2013;Favez, Tissot, Frascarolo, Stiefel, & Despland, 2016;Pinto, 2014;Williams, 2018). O estudo de Favez, Tissot, Frascarolo, Stiefel e Despland, (2016), com 69 tríades mãe-pai-bebê suíços, evidenciou que quanto mais depressão, mais conflito e menos apoio parental.…”
Section: Introductionunclassified