“…Dentre as diversas publicações abordando as espécies brasileiras de licófitas, destacam-se os trabalhos pioneiros de Spring (1840) e Fée (1869Fée ( , 1872Fée ( -1873. Posteriormente, nos séculos XX e XXI, foram publicados alguns trabalhos abordando exclusivamente os representantes das licófitas, dentre estes, os estudos florísticos de Nessel (1927Nessel ( , 1955, Alston (1936), Fuchs-Eckert (1986), Øllgaard & Windisch (1987), Castellani & Freitas (1992), Edwards (1995), Barros & Fonseca (1996), Hirai & Prado (2000), Freitas & Windisch (2005), Prado & Freitas (2005), Hirai (2007), Prado & Hirai (2008), Assis & Labiak (2009) e Ramos & Sylvestre (2010). No que diz respeito a descrições de espécies novas, têm-se os estudos Rodriguésia 66(1): 229-244.…”