2015
DOI: 10.1590/2175-7860201566114
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Licófitas (Lycopodiophyta) do Corredor de Biodiversidade do Norte do Pará, Brasil

Abstract: É apresentado o tratamento das licófitas do Corredor de Biodiversidade do Norte do Pará, pertencente ao Centro de Endemismo Guiana. O artigo é parte do projeto “Diagnóstico da Biodiversidade das Unidades de Conservação estaduais do Mosaico Calha Norte, Estado do Pará”. Este tratamento inclui chaves de identificação, assim como descrições para as espécies. Na área de estudo foram registradas 14 espécies distribuídas em quatro gêneros (Palhinhaea, Phlegmariurus, Pseudolycopodiella e Selaginella). O gênero mais r… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
4
0
2

Year Published

2015
2015
2023
2023

Publication Types

Select...
6

Relationship

4
2

Authors

Journals

citations
Cited by 9 publications
(6 citation statements)
references
References 35 publications
0
4
0
2
Order By: Relevance
“…Spring (Alston et al 1981). Furthermore, Selaginella gynostachya Valdespino and Selaginella sandwithii Alston, reported from Brazil by Góes-Neto et al (2015) should be added to Hirai’s account as well. Accordingly, there are 58 well-documented native Brazilian Selaginella species and if we were to take into account the introduced taxa listed by Hirai (2015), i.e., Selaginella kraussiana (Kunze) A. Braun [native of Africa and Macaronesia (Alston et al 1981)], Selaginella plana (Desv.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Spring (Alston et al 1981). Furthermore, Selaginella gynostachya Valdespino and Selaginella sandwithii Alston, reported from Brazil by Góes-Neto et al (2015) should be added to Hirai’s account as well. Accordingly, there are 58 well-documented native Brazilian Selaginella species and if we were to take into account the introduced taxa listed by Hirai (2015), i.e., Selaginella kraussiana (Kunze) A. Braun [native of Africa and Macaronesia (Alston et al 1981)], Selaginella plana (Desv.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Como em estudos anteriores (i.e., Costa et al 2006a-b;Costa & Pietrobom 2007;Maciel et al 2007;Costa & Pietrobom 2010;Fernandes et al 2012;Góes-Neto & Pietrobom 2012;Góes-Neto et al 2015), onde são apresentados novos registros para o estado do Pará, para a Região Norte do Brasil (Amazônia brasileira) e até mesmo para o Brasil, no presente estudo também são citados dois novos registros para a Região Norte do país (Asplenium pumilum Sw. e Marsilea ancylopoda A. Braun) e dois para o Pará (Ophioglossum nudicaule L. e Selaginella minima Spring). Estes resultados em particular reafirmam a importância dos estudos florísticos para o conhecimento da flora de uma região, especialmente na Amazônia brasileira onde há inúmeras lacunas de coleta.…”
Section: Resultsunclassified
“…Com uma área de 1.248.000 km 2 , o estado do Pará destaca-se pelas cerca de 350 espécies de licófitas e samambaias registradas em seu território (Silva & Rosário 2008;Góes-Neto & Pietrobom 2012;Góes-Neto et al 2015). No entanto, apesar dos avanços obtidos no conhecimento da composição florística destes grupos vegetais no estado (Costa & Pietrobom 2010), o Pará ainda possui diversas áreas pouco ou nada amostradas, o que representa uma lacuna nas informações sobre a pteridoflora local, dificultando o entendimento da biogeografia e ecologia destes vegetais (Góes-Neto & Pietrobom 2012).…”
Section: Introductionunclassified
“…1B). However, according to Góes-Neto et al (2015) occasionally, both auricles of lateral microphylls are similar in size and shape.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 97%
“…The samples were examined with a stereomicroscope Zeiss Stemi DV4. The descriptive terminology for leaves follows Góes-Neto et al (2015, 2017, Góes-Neto (2016), and Góes-Neto and Salino (2018). The geographical distribution was based on Smith (1995) and Góes-Neto (2016).…”
Section: Methodsmentioning
confidence: 99%