Screening for oropharyngeal dysphagia in older adults: A systematic review of self‐reported questionnaires

Magalhães, Hipólito Virgílio; Pernambuco, Leandro de Araújo; Lima, Kênio Costa de; Ferreira, Maria Ângela Fernandes

doi:10.1111/ger.12333

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“…Nesta revisão, percebeu-se o uso frequente de questionários em estudos com amostras maiores, o que resultou em estimativas mais baixas, porém, mais precisas se comparadas às obtidas por testes clínicos. É necessário ressaltar que até o momento não existem questionários com qualidade metodológica e propriedades psicométricas suficientes para realizar o rastreamento de disfagia orofaríngea em idosos (55) , embora já existam esforços nesse sentido, especialmente vislumbrando a aplicabilidade em estudos epidemiológicos (56) . Portanto, os questionários utilizados nos estudos incluídos nesta revisão possuem essa limitação e esse é um aspecto que deve ser ponderado ao analisar as estimativas de frequência encontradas.…”

Section: Discussionunclassified

Frequência de disfagia orofaríngea em idosos institucionalizados: uma revisão integrativa

Xavier

Gois

Travassos

et al. 2021

CoDAS

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RESUMO Objetivo Sintetizar o estado do conhecimento científico sobre a frequência de disfagia orofaríngea em idosos institucionalizados. Estratégia de pesquisa A pergunta de pesquisa foi formulada de acordo com a estratégia PECO e a busca foi realizada nas bases de dados Pubmed/Medline, Web of Science, Scopus, LILACS e SciELO, utilizando descritores e termos livres específicos. Critérios de seleção Artigos sem restrição de tempo ou idioma, que relatassem a frequência de disfagia orofaríngea em idosos institucionalizados e o critério utilizado para diagnóstico. Análise dos dados Foram analisadas as características da população, conceito de “disfagia orofaríngea”, métodos para identificação do desfecho e a frequência de disfagia orofaríngea. A avaliação da qualidade metodológica dos artigos seguiu os critérios do Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE). Resultados Foram incluídos quinze artigos. Houve grande variabilidade quanto ao tamanho da amostra, com predomínio de idosos longevos do sexo feminino. O conceito de disfagia, quando mencionado, foi heterogêneo. Os critérios diagnósticos foram diversos e compostos, em sua maioria, por resultados de questionários ou testes clínicos. Nenhum estudo utilizou exames instrumentais. A frequência de disfagia orofaríngea na população estudada oscilou entre 5.4% e 83.7%, sendo mais elevada nos estudos que utilizaram testes clínicos, porém, com intervalos de confiança mais precisos naqueles que usaram questionários e amostras maiores. Conclusão A frequência de disfagia orofaríngea em idosos institucionalizados possui ampla variabilidade. As discrepâncias metodológicas entre os estudos comprometem a confiabilidade das estimativas de frequência e apontam a necessidade de pesquisas com critérios metodológicos mais bem definidos e padronizados.

show abstract

Section: Discussionunclassified

Frequência de disfagia orofaríngea em idosos institucionalizados: uma revisão integrativa

Xavier

Gois

Travassos

et al. 2021

CoDAS

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“…Patients with oropharyngeal dysphagia may have involvement in any of the phases of swallowing (oral, preparatory, and oral and pharyngeal phases). Typical symptoms are dysfunction of the labial or facial muscles, inability to chew or propel food, difficulty in starting swallowing, nasal regurgitation, need for several swallows to empty the pharynx, and cough in paroxysms when swallowing …”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Dysphagia due to macroglossia in a patient with amyloidosis associated with multiple myeloma: A case report

Costa

Ribeiro

Ferreira

et al. 2018

Special Care in Dentistry

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Amyloidosis is a group of heterogeneous conditions characterized by the deposition of extracellular proteinaceous substances called amyloids. The diagnosis is usually confirmed after a particular body organ has been affected. However, oral manifestations have been identified in 39% of affected patients. Systemic amyloidosis may be primary or in association with multiple myeloma and typically affecting elder adults. The diagnosis of amyloidosis is usually associated with clinical features with histopathological findings, which reveal the presence of acellular eosinophilic deposits. The aim of this report is to describe a clinical case of an elderly patient with dysphagia related to macroglossia and enlargement caused by primary amyloidosis associated with multiple myeloma.

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“…Sensitivity and specificity are important indicators of the performance of screening tools, but some screening tools have low diagnostic accuracy. There are little data on sensitivity and specificity for the Sydney Swallow Questionnaire (SSQ), the Dysphagia Risk Assessment for Community-Dwelling Older Adults (DRACE), and the Ohkuma questionnaires [ 31 , 32 ]; the Modified Mann Assessment of Swallowing Ability (MMASA), Munich Dysphagia Test-Parkinson’s Disease (MDT-PD), and the Mayo Dysphagia Questionnaire (MDQ) are tedious and time-consuming; and the Dysphagia in Multiple Sclerosis (DYMUS), M.D. Anderson Dysphagia Inventory (MDADI), and MetroHealth Dysphagia Screen (MDS) questionnaires are only applicable to specific patient groups [ 11 , 32 , 33 ].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Diagnostic Accuracy of the Eating Assessment Tool-10 (EAT-10) in Screening Dysphagia: A Systematic Review and Meta-Analysis

Zhang

et al. 2022

Dysphagia

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The Eating Assessment Tool-10 (EAT-10) is used worldwide to screen people quickly and easily at high risk for swallowing disorders. However, the best EAT-10 cutoff value is still controversial. In this systematic review and meta-analysis, we estimated and compared the diagnostic accuracy of EAT-10 cutoff values of 2 and 3 for screening dysphagia. We searched the PubMed, Web of Science, EMBASE, Cochrane Library, CNKI, WANFANG, and VIP databases from May 2008 to March 2022. The meta-analysis included 7 studies involving 1064 subjects from 7 different countries. Two studies were classified as high quality and five studies as medium quality. With an EAT-10 cutoff value of 2, using flexible endoscopic evaluation of swallowing or video fluoroscopic swallowing study as the gold standard, the pooled sensitivity, specificity, positive and negative likelihood ratios, and diagnostic odds ratio were 0.89 (95% confidence interval [CI] 0.82–0.93), 0.59 (95% CI 0.39–0.77), 2.17 (95% CI 1.38–3.42), 0.19 (95% CI 0.13–0.29), and 11.49 (95% CI 5.86–22.53), respectively. When a cutoff of 3 was used, these values were 0.85 (95% CI 0.68–0.94), 0.82 (95% CI 0.65–0.92), 4.84 (95% CI 1.72–13.50), 0.18 (95% CI 0.07–0.46), and 26.24 (95% CI 5.06–135.95), respectively. Using EAT-10 cutoff values of 2 and 3, the areas under the curve were 0.873 (95% CI 0.82–0.93) and 0.903 (95% CI 0.88–0.93), respectively, showing good diagnostic performance. EAT-10 can be used as a preliminary screening tool for dysphagia. However, a cutoff of 3 is recommended for EAT-10 due to better diagnostic accuracy.

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Screening for oropharyngeal dysphagia in older adults: A systematic review of self‐reported questionnaires

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Frequência de disfagia orofaríngea em idosos institucionalizados: uma revisão integrativa

Frequência de disfagia orofaríngea em idosos institucionalizados: uma revisão integrativa

Dysphagia due to macroglossia in a patient with amyloidosis associated with multiple myeloma: A case report

Diagnostic Accuracy of the Eating Assessment Tool-10 (EAT-10) in Screening Dysphagia: A Systematic Review and Meta-Analysis

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