Scientific Empire and Imperial Science: Colonialism and Irrigation Technology in the Indus Basin

Gilmartin, David

doi:10.2307/2059236

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“…As bases primitivas desse corpo teórico estão alicerçadas em reflexões e investigações sobre a relação de subordinação imposta pelas nações europeias, também denominadas metrópoles, aos territórios colonizados, também denominados colô-nias (Gilmartin, 1994;Harding, 1996). As decisões relacionadas aos projetos de colonização eram tomadas nas metrópoles europeias por uma tríade elitista, composta pelos seguintes elementos: o rei, como representante do Estado Absolutista; a nobreza, como defensora dos tradicionalismos inerentes ao Estado Absolutista; e a burguesia, ou os novos-ricos, como financiadora desse Estado Absolutista (Cooke, 2003a;Reingold & Rothenberg, 1987).…”

Section: Temática: Do Colonialismo Ao Neocolonialismounclassified

(Re)apresentando a Teoria Da Gestão Comparativa

Borim-de-Souza

Segatto

2015

Rev. adm. empres.

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O principal objetivo da teoria da gestão comparativa é prever e explicar a eficiência socioeconômi-ca das organizações que atuam em diferentes países. A partir de contextos nacionais diversos, esse corpo teórico contribui com o desenvolvimento de estudos organizacionais que comparam organizações internacionalizadas quanto aos seus respectivos sistemas de gestão, de produção e de realização de negócios e em relação a organizações instaladas em uma nação de referência. Essa comparação ocorre pela identificação, nos países que amparam essas organizações, das similaridades e das divergências econômicas, culturais, sociais, políticas e institucionais que repercutem nos processos de gestão por elas desempenhados. Por meio desse exercício comparativo, busca-se o aprimoramento gradativo das práticas de internacionalização de empresas (Adler, Doktor, & Redding, 1986;Alton, 1969;Said, 1978).As principais revisões sobre o estado da arte da teoria da gestão comparativa são consensuais em relação ao fato de que sua literatura está impregnada por estudos que apenas relatam informações empíricas e não discutem a implicação teórica desses resultados, o que justifica um desenvolvimento teórico fraco em todos os níveis analíticos. Diversas análises metafóricas sobre esse corpo teórico já foram desenvolvidas, tais como a selva explorada por Schollhammer (1969), o elefante de Roberts (1970), o avestruz de Adler (1983), o dinossauro de Boyacigiller e Adler (1991) e os fósseis buscados por Redding (1994), e todas trouxeram ao meio acadêmico um incômodo pela ausência de maior robustez reflexiva e um interesse de contribuir com uma fundamentação mais densa para a teoria da gestão comparativa.A maioria das pesquisas desenvolvidas a partir da teoria da gestão comparativa representa um exercício analítico pautado por uma lógica colonialista e, por consequência, afiliado a uma epistemologia positivista. Os autores deste ensaio reconhecem a necessidade de superação dos vieses RAE-Revista de Administração de Empresas | FGV-EAESP

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Section: Temática: Do Colonialismo Ao Neocolonialismounclassified

(Re)apresentando a Teoria Da Gestão Comparativa

Borim-de-Souza

Segatto

2015

Rev. adm. empres.

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“…Postcolonial irrigation historians have shed light on the normative contradictions and struggles between imperial science and the science of empire, and their consequences for environment and society (Gilmartin, 1994). It was a sociohydrologic system that conflated resource efficiency with revenue generation, elite cooptation, pacification, famine protection, territorial control, strategic positioning in international cotton markets, and the diverse interests of colonial engineers (Ali, 1988).…”

Section: The Duty Of Water In 19th Century Canal Irrigation In Indiamentioning

confidence: 99%

Reconstructing the duty of water: a study of emergent norms in socio-hydrology

Wescoat

2013

Hydrol. Earth Syst. Sci.

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Abstract. This paper assesses the changing norms of water use known as the duty of water. It is a case study in historical socio-hydrology, or more precisely the history of socio-hydrologic ideas, a line of research that is useful for interpreting and anticipating changing social values with respect to water. The duty of water is currently defined as the amount of water reasonably required to irrigate a substantial crop with careful management and without waste on a given tract of land. The historical section of the paper traces this concept back to late 18th century analysis of steam engine efficiencies for mine dewatering in Britain. A half-century later, British irrigation engineers fundamentally altered the concept of duty to plan large-scale canal irrigation systems in northern India at an average duty of 218 acres per cubic foot per second (cfs). They justified this extensive irrigation standard (i.e., low water application rate over large areas) with a suite of social values that linked famine prevention with revenue generation and territorial control. The duty of water concept in this context articulated a form of political power, as did related irrigation engineering concepts such as "command" and "regime." Several decades later irrigation engineers in the western US adapted the duty of water concept to a different socio-hydrologic system and norms, using it to establish minimum standards for private water rights appropriation (e.g., only 40 to 80 acres per cfs). While both concepts of duty addressed socio-economic values associated with irrigation, the western US linked duty with justifications for, and limits of, water ownership. The final sections show that while the duty of water concept has been eclipsed in practice by other measures, standards, and values of water use efficiency, it has continuing relevance for examining ethical duties and for anticipating, if not predicting, emerging social values with respect to water.

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“…The canal water timeshare system is said to have been designed by colonial engineers to operate continuously under variable flow conditions with minimal involvement of the irrigators affected (Gilmartin 1994). Outlets (moghas) located on distributary and minor channels had fixed outlet sizes that were opened and closed for their respective shares based on farm size and duty of water under the 1873 Canal Act (figure 2.9).…”

Section: Inflexible and Uncertain Water Allocation Institutionsmentioning

confidence: 99%

The Current Water and Agriculture Context, Challenges, and Policies

Yu¹,

Yang²,

Savitsky³

et al. 2013

The Indus Basin of Pakistan

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The key challenges that this modeling framework will examine in the context of climate risks are (1) limited water storage, (2) problematic trends in surface water and groundwater use, (3) inflexible and uncertain water allocation institutions, and (4) low water-use efficiencies and productivity. This chapter will also look at the various national policies and development plans to address these water and food security concerns.

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Scientific Empire and Imperial Science: Colonialism and Irrigation Technology in the Indus Basin

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(Re)apresentando a Teoria Da Gestão Comparativa

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Reconstructing the duty of water: a study of emergent norms in socio-hydrology

The Current Water and Agriculture Context, Challenges, and Policies

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