Rooting of semihardwood cuttings of olive: indolbutyric acid, calcium and Azospirillum brasilense

Abstract

Article AbstractNowadays the semihardwood cuttings of olive is the most used method to produce seedlings of this specie; however, it is necessary to improve the efficiency of this method to enable the intensive exploitation of this fruit crop and reduce the seedling production costs. Thus, two experiments were conducted concurrently in sand bed, under a canvased shelter of the State University of Western Paraná (Brazil) to evaluate the number and average length of roots per cuttings, the percentage of rooted cuttings, cuttings with callus and dead cuttings. In the first experiment cuttings of olive cultivars Arbequina, Maria da Fé and clone 2 were treated with IBA (3.0 g L -1 ) associated with calcium concentration at 0.0; 0.25; 0.50 and 1.0 mmol L -1 , implanted in a completely randomized design in a split plot design, with four replications containing ten cutting each, under intermittent mist. For this experiment the Arbequina cultivar presented the highest average number of roots per cutting and the highest percentage of rooted cuttings, but Maria da Fé cultivar promoted the highest average of cuttings with callus. In the second experiment Clone 2 cuttings were submitted to calcium (0.5 mmol L -1 ) and IBA (3.0 g L -1 ), and substrate inoculation with Azospirillum brasilense bacterium, implanted in a completely randomized design containing three replications of ten cuttings each. In this experiment, the highest percentage of rooted cuttings was obtained for IBA (3.0 g L -1 ) + A. brasilense.

Association of Indolebutyric Acid with Azospirillum brasilense in the Rooting of Herbaceous Blueberry Cuttings

“…There were no significant differences for % rooted cuttings, survival, foliar retention, cuttings with callus, and root dry mass (Table 1). In contrast to our results, olive-tree cuttings (Olea europaea) treated with 3 g L −1 of IBA in association with A. brasilense led to a higher percentage of rooted cuttings [24]. Therefore, it is likely that the application of IBA and the inoculation with rhizobacteria present different responses depending on the species.…”

Potencial de utilização de Azospirillum brasilense e ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de jasmim-amarelo

“…Quando aplicados com intuito de estimular o enraizamento, os resultados apontam o potencial de uso desses microrganismos e sugerem o desenvolvimento de mais estudos a fim de verificar as possibilidades de produção desses inoculantes de maneira comercial. No estudo desenvolvido por Rosa et al (2018) foi possível observar o potencial de uso da associação de A. brasilense e IBA. Os autores enfatizam que o efeito do IAA produzido por A. brasilense e outras RPCP no enraizamento de estacas lenhosas de Olea europeae L. é similar ao promovido por reguladores vegetais, havendo a possibilidade de substituição dessas substâncias pela inoculação desses grupos de bactérias.…”

“…Além disto, outros trabalhos têm reportado o papel destes organismos influenciando no desenvolvimento de raízes adventícias e brotos de plantas aéreas (Melo et al 2012;Vogel et al 2014; Abdel-Rahman e El-Naggar 2014). Dentre as bactérias diazotróficas, Azospirillum brasilense se destaca pelo seu reconhecido papel na melhoria do crescimento das plantas (Bashan et al 2004) e capacidade de sintetização de auxinas (Rosa et al 2018).…”

“…Embora sejam poucos os estudos relacionados a utilização de rizobactérias na propagação vegetativa, é importante conhecer o efeito destes organismos especialmente como uma alternativa orgânica aos reguladores vegetais (Mariosa et al 2017;Rosa et al 2018). Assim, o objetivo desse estudo foi avaliar a influência de bactérias promotoras de crescimento (Azospirillum brasilense) e do ácido indolbutírico (IBA) no enraizamento de estacas de Jasminum mesnyi.…”

Efeito de Azospirillum brasilense e ácido indolbutírico no enraizamento de miniestacas de Tibouchina fothergillae

“…Assim, a utilização desses microrganismos apresenta elevado potencial na produção de mudas, sendo necessário que estudos sejam realizados a fim de melhor conhecer essas potencialidades e possíveis aplicações. Apesar dos poucos estudos voltados à inoculação de rizobactérias na propagação vegetativa, vislumbra-se o seu uso como alternativa orgânica aos reguladores sintéticos (MARIOSA et al, 2017;ROSA et al, 2018). Desta maneira, o presente trabalho objetivou avaliar a influência de bactérias promotoras do crescimento (Azospirillum brasilense) e do ácido indolbutírico (IBA) na rizogênese de miniestacas de Tibouchina affinis fothergillae.…”