Reverse innovation antecedents

Abstract

Purpose -The purpose of this paper is to determine the antecedents of reverse innovation. Design/methodology/approach -Data were collected through an online survey administered using telephone assistance and sent to the 1,000 largest (in terms of revenue) foreign subsidiaries in Brazil. The responding companies numbered 167. For the data analysis, the authors chose the statistical technique of structural equation modeling. Findings -The paper shows that reverse innovation is related to headquarters' support, autonomy, and integration. Specifically, the authors consider the power of strategic integration between headquarters and subsidiaries as one of the important antecedents of reverse innovation. Practical implications -Integration has an important role to reverse innovation. In order to stimulate integration, the executive of a subsidiary can make such efforts as invest in the mechanism of the relationship and exchange knowledge with headquarters. For example, it is recommended to encourage travel to the headquarters to more accurately align perceptions of parent and subsidiary executives and to utilize expatriates from headquarters to provide knowledge to subsidiaries about the main processes of the company and to promote subsidiary innovations. Originality/value -Literature contains some articles discussing and relating some cases of reverse innovation. However, this paper shows the organizational structure necessary for reverse innovation.

Can frugal go global? Diffusion patterns of frugal innovations

“…Both micro-and macro-level issues are essential factors in both frugal and reverse innovations [49]. Western MNCs create successful innovations in the subsidiaries in developing countries and export these innovations to Western countries with new ways of competitive advantage [4]. Reverse diffusion is recognized as an approach for Western MNCs to boost their competitive position [10].…”

Inovação Frugal: origens, evolução e perspectivas futuras

“…For Mazieri (2016), structured innovations were created in parent multinational companies in developed countries and then sent to emerging countries to be applied by subsidiaries. However, the most recent literature recognizes that multinationals are not interested in subsidiaries that limit their activities in the production chain, adapting and selling products, and there is a crescent attention toward technological knowledge and innovation (BEZERRA and BORINI, 2015;BORINI, COSTA and OLIVEIRA JUNIOR, 2016;PISONI, MICHELINI and MARTIGNONI, 2018). In the study by Pisoni, Michelini and Martignoni (2018), several scholars highlighted the need to leverage technological knowledge in different locations (connecting and mobilizing innovation developed by subsidiaries) as a key factor in helping multinationals to improve in terms of sustainable competitiveness (BEZERRA and BORINI, 2015;BORINI, OLIVEIRA JUNIOR, SILVEIRA et al, 2012;BORINI, COSTA and OLIVEIRA JUNIOR, 2016).…”

Estratégias de offshoring em empresas multinacionais

“…Esse dilema se caracteriza pelo fato que ao mesmo tempo em que a subsidiária se torna mais enraizada no mercado local, maior sua possibilidade de criação de LB-FSA, porém como ela se adapta mais e perde o alinhamento e integração com a matriz, menor a possibilidade de essa LB-FSA vir a ser uma NLB-FSA (Bjorkman, Barner-Rasmussen, & Li, 2004;Andersson, Forsgren, & Holm, 2007;Minbaeva, 2007;Forsgren, 2008). Contudo, veja que se a subsidiária não tem alta inserção, é diminuída a possibilidade de desenvolver uma inovação diferenciada que mereça a atenção da matriz e seja reversa (Andersson, Dellestrand, & Pedersen, 2014;Andersson et al, 2002;Borini et al, 2016). Por outro lado, se a subsidiária se integra mais com a matriz ela tem mais chances de conquistar posições de centros de excelência pela competição interna, mas suas inovações tendem a ser menos diferenciadas (Ambos, Andersson, & Birkinshaw, 2010;Bouquet & Birkinshaw, 2008b;Mudambi, Pedersen, & Andersson, 2014;Najafi-Tavani, Zaefarian, Naudé, & Giroud, 2015 Infelizmente, as questões do estudo 1 não permitiam abordar esse tipo de offshoring, por isso utilizei os dados do estudo 2, que se trata de um outro survey com subsidiárias estrangeiras.…”

“…De outro lado, somente a inserção na rede interna, ou alinhamento com a matriz, por si só não ajudaria a explicar captive offshoring outsourcing de inovação desenvolvida por meio de parceiros da subsidiária. A literatura advoga em favor da inserção na rede interna para a inovação ser uma NLB-FSA (Borini et al, 2016;Michailova & Mustaffa, 2012;Mudambi, Piscitello, & Rabbiosi, 2014). Nesta tese, no Estudo 1 e nesse Estudo 2, também, advogo em favor da inserção na rede interna.…”

“…O terceiro constructo é suporte da matriz, que é utilizado em outros estudos Borini et al, 2016;Yamin & Andersson, 2011). Aqui, foi adaptado para inovações de produtos, processos e técnicas de produção, perguntando se: sua subsidiária é importante para matriz em relação ao desenvolvimento de (i) produtos; (ii) processos; (iii) técnicas de produção.…”