“…Essa perspectiva pode ser observada na literatura, que ressalta a falta de uma definição universal de qualidade de vida (BOWLING, 1995;FERRANS, 1990;MEEBERG, 1993 BENNER, 1985;COHEN, 1982;FARQUHAR, 1995;FAYERS;MACHINI, 1998;POWERS, 1992;HARTZ;BUSS, 2000;, que avaliam a qualidade de vida por meio de instrumentos genéricos e específicos, correlacionando esse construto a eventos relacionados à saúde-doença, nesse caso específico, a doença arterial coronariana e à revascularização do miocárdio (BARNASON et al, 2000;BITTAR, 1993;BLILEY;FERRANS, 1993;BURCKHARDT et al, 1989;CAAR;POWERS, 1986;MOTZER;CIOL, 2002;GALLANI et al, 2002;KING et al, 1992;PAPADANTONAKI;STOTTS;PAUL, 1994;SPERTUS et al, 1994 POWERS, 1985;FLECK et al, 1999;FRENN et al, 1989;MARTINS;FRANÇA;KIMURA, 1996;PETER, 1997) Esses estudos são denominados estudos de validação transcultural, que permitem que um instrumento seja utilizado em diferentes contextos culturais (CICONELLI, 1997;FLECK, et al, 1999;FLECK et al, 2000;KIMURA, 1999 , 1994).…”