Response of resistant and susceptible Brazilian Somalis crossbreed sheep naturally infected by Haemonchus contortus

Abstract

This study was carried out to evaluate the performance of Brazilian Somalis sheep to natural infections by gastrointestinal nematodes. During 98 days, 75 weaned sheep, initially 3-4 months old, were kept on the same pasture and evaluated. Fecal and blood samples were collected for parasitological and hematological exams. After this period, the eight most resistant and the eight most susceptible animals were selected based on their individual averages of nematode fecal egg counts and were slaughtered for worm burden determination and nematodes identification. Abomasum and abomasum lymph nodes were also recovered for gene expression analysis. The animals selected as resistant had lower fecal egg counts during experimental period and smaller worm burdens than the susceptible ones (P < 0.05). The genus Haemonchus, followed by Trischostrongylus and Oesophagostomum, were identified in composite cultures. Haemonchus contortus was the specie identified in the abomasum. Packed cell volume and total plasma protein means were higher in the resistant group (27.2% and 6.1 g/dL) than in the susceptible one (22.5% and 5.3 g/dL), respectively. Regarding cytokine gene expression, IL-4 (P < 0.05) was up-regulated in the abomasum of resistant animals and TNF-α (P < 0.03) and IFN-γ (P < 0.03) in susceptible ones. In abomasum lymph nodes, IL-4 (P < 0.04) and IL-13 (P < 0.05) were up-regulated in the resistant animals and IFN-γ in the susceptible one (P < 0.01). This work provides further evidence that, within a given animal breed, individuals have different responses when infected by gastrointestinal nematodes. Resistant animals who responded more quickly and efficiently to these infections activated a TH2-type response.

Transcriptional profiling of the ovine abomasal lymph node reveals a role for timing of the immune response in gastrointestinal nematode resistance

“…The majority of previous studies concerning gene expression in resistant and susceptible animals have been based on a model where resistant and susceptible animals differ significantly in worm burden (Ahmed, 2013;Gossner et al, 2013;Keane et al, 2007;Keane et al, 2006;Pernthaner et al, 2005;Zaros et al, 2014). However, the genes and pathways involved in regulating worm fecundity may differ from those involved in controlling worm burden.…”

EFEITO DO PARASITISMO POR Haemonchus contortus SOBRE O METABOLISMO OXIDATIVO DE LEUCÓCITOS DE OVINOS

“…Como estes animais foram mantidos numa pastagem natural ao longo do ano, assume-se que estavam expostos a doses iguais de larvas infectantes de Haemonchus sp. oriundas do pasto, o que indicaria sua competência em eliminar ou manter parasitas em seu abomaso (1,4) , permitindo, com base nos achados do exame de fezes, separar estes animais nos grupos propostos (4,6) .…”

“…Os animais foram agrupados conforme o OPG de Haemonchus contortus em um dos grupos a seguir: Grupo 1: 0-350, Grupo 2: 400-1000, Grupo 3: 1100-2000 e Grupo 4: 2100-4700, de acordo com prévios experimentos, com modificação (4,6) .…”

“…Há diferenças na efetividade da eliminação parasitária entre os animais, tanto em relação a respostas imunes inespecíficas como específicas, fato que tem sido estudado como possível marcador para seleção de ovinos resistentes dentro dos plantéis (3,4,5) . Quando os animais mostram uma resposta com perfil Th2, eosinófilos e mastócitos são as células efetoras principais, que ao se degranularem paralisam o parasita e aumentam o peristaltismo intestinal, eliminando os parasitas de forma eficiente (5,6) . Já quando direcionam para um perfil Th1, os neutrófilos são as células efetoras, que lisam e expulsam os parasitas por meio do metabolismo oxidativo, de forma menos eficiente em comparação a resposta promovida pelos eosinófilos (5) .…”

Ação anti-helmíntica do extrato hidroalcóolico da raiz da Tarenaya spinosa (Jacq.) Raf. no controle de Haemonchus contortus em ovinos

“…Tradicionalmente, o controle dos parasitos gastrintestinais em ovinos no Brasil é realizado por anti-helmínticos sintéticos e seu uso indiscriminado, tem induzido à seleção de linhagens de parasitos resistentes, além de gerar resíduos contaminantes ao meio ambiente e aumentar custos na produção (Sutherland et al 2008, Zaros et al 2014.…”