“…Porém, a influência destes fatores não pode ser desconsiderada devido à capacidade de seus estímulos neuromusculares provocarem movimentos mastigatórios não funcionais. [7,13,14,16,19,[29][30][31][32][33][34] Os fatores fisiopatológicos e psicossociais relacionados ao uso de tabaco, desordens cerebrais, como doença de Parkinson e paralisia cerebral, traumas, consumo de álcool, drogas ilícitas, medicações, distúrbios do sono, estresse, ansiedade e depressão, [13,14,16,19,24,26,29,[31][32][33][35][36][37] são regulados por um mecanismo modulado por neurotransmissores do sistema nervoso central (SNC) e constituem o foco principal na precipitação do bruxismo. [7,29,33] Além disso, sugere-se que o bruxismo do sono seja parte da resposta de microdespertares periódicos durante o sono, que está associado à atividade muscular rítmica mastigatória (AMRM), sendo a sua periodicidade e magnitude exacerbadas no bruxismo.…”