“…No entanto, a terapia reparativa pode ser prejudicial para o bem-estar psicológico do sujeito que vivencia esse tipo de tratamento. As evidências clínicas indicam que muitas pessoas que tentam mudar a própria orientação sexual experimentam considerável sofrimento psicológico (Hancock, Gock, & Haldeman, 2012;Van Zyl, Nel, & Govender, 2017). , 23(3), 1-23, ePTPCP12860, 2021 Terapia reparativa: uma revisão sistemática É vedado às psicólogas e aos psicólogos, na sua prática profissional, propor, realizar ou colaborar, sob uma perspectiva patologizante, com eventos ou serviços privados, públicos, institucionais, comunitários ou promocionais que visem a terapias de conversão, reversão, readequação ou reorientação de identidade de gênero das pessoas transexuais e travestis (CFP, 2018).…”