Renaissance modal theory: theoretical, compositional, and editorial perspectives

Judd, Cristle Collins

doi:10.1017/chol9780521623711.014

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“…As músicas novas dos anos iniciais dos 1600 propõem mecanismos não de pronto admissíveis -o erro de contraponto, como efeito retórico, para que com ele se sublinhe 6. Ver, nesse sentido, a discussão desses aspectos em Judd (2002).…”

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TRANSFORMAÇÕES, ADMISSIBILIDADES, RUPTURAS E CONTINUIDADES: discurso sobre a evolução da música

Chaves

2016

Rev. Univ. Fed. Minas Gerais

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Este trabalho propõe um modelo de evolução em música integrado por múltiplos processos, os quais incluem transformações, admissibilidades, rupturas, continuidades e reintegrações. Esses processos são exemplificados de maneira não linear, iniciando em Josquin, retrocedendo a Dufay, avançando, em seguida, a Monteverdi e a dois instantes do fim do século passado, para retornar a Beethoven e apresentar uma derradeira discussão sobre processo composicional. Este estudo conclui que um modelo de evolução em música implica um processo não cumulativo que se move em espiral por vias de processos que transformam, rompem, avançam e retrocedem.

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TRANSFORMAÇÕES, ADMISSIBILIDADES, RUPTURAS E CONTINUIDADES: discurso sobre a evolução da música

Chaves

2016

Rev. Univ. Fed. Minas Gerais

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Modes, Semi-keys, and Keys: A Reality Check

Agmon

2013

The Languages of Western Tonality

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Exploring the foundations of tonality: statistical cognitive modeling of modes in the history of Western classical music

Harasim

Moss

Ramirez

et al. 2021

Humanit Soc Sci Commun

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Tonality is one of the most central theoretical concepts for the analysis of Western classical music. This study presents a novel approach for the study of its historical development, exploring in particular the concept of mode. Based on a large dataset of approximately 13,000 musical pieces in MIDI format, we present two models to infer both the number and characteristics of modes of different historical periods from first principles: a geometric model of modes as clusters of musical pieces in a non-Euclidean space, and a cognitively plausible Bayesian model of modes as Dirichlet distributions. We use the geometric model to determine the optimal number of modes for five historical epochs via unsupervised learning and apply the probabilistic model to infer the characteristics of the modes. Our results show that the inference of four modes is most plausible in the Renaissance, that two modes–corresponding to major and minor–are most appropriate in the Baroque and Classical eras, whereas no clear separation into distinct modes is found for the 19th century.

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Renaissance modal theory: theoretical, compositional, and editorial perspectives

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TRANSFORMAÇÕES, ADMISSIBILIDADES, RUPTURAS E CONTINUIDADES: discurso sobre a evolução da música

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Exploring the foundations of tonality: statistical cognitive modeling of modes in the history of Western classical music

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