relationship between urban form and mode choice in US and Mexican cities: A comparative analysis of workers’ commutes

Abstract

This paper examines empirical relationships among commuters’ mode choice, metropolitan urban form, and socioeconomic attributes in the 100 largest urban areas in the United States and Mexico. Fitting multinomial logit models to data for more than 5 million commuters and their home urban area, we find several consistent relationships and several important differences in relationships among urban form and travel behavior. In both countries, urban residents living in housing types associated with more centrally located housing in more densely populated urban areas with less roadway are less likely to commute by private vehicle than similar residents in other housing types and other urban areas. In addition to some differences in the strength, significance, and signs of several predictor variables, we find large differences in elasticity estimates across contexts. In particular, the US’s high rates of driving and generally car-friendly urban form mean that even dramatic shifts in urban form or income result in only small predicted changes in the probability of commuting by private vehicle. We conclude that land use and transportation policies likely have a more substantial role in shaping commute patterns in countries like Mexico than in countries like the US.

Analysis of Modal Split of Intra-urban Trips in a Centenary City: A Case Study of Enugu, Nigeria

“…Also, it is an indication that public transport holds great potentials in providing a sustainable transport system in the city. However, the outcome of this result differs from the existing studies (Al-Salh & Esztergas-Kiss, 2021; Drliciak et al, 2020; Guerra & Li, 2021; Novačko et al, 2020; Obaid & Hamad, 2020) found the USA,, Europe, and Middle east which indicate that private transport was the most preferred mode for intra urban trips.…”

“…Most of the plethora of studies on the modal split of intra urban trips found in the literature focused on Europe, America and Southeast Asia with little emphasis on Africa. These studies (such as Bucsky, 2020; Chen et al, 2015; Drliciak et al, 2020; Guerra & Li, 2021; Novačko et al, 2020; Li et al, 2021; Mendiola & Gonzalez, 2021; Shukla, 2019) explains the modal split of intra urban trips and its causal factors. The outcome of most of these studies show private transport as a popular mode used for intra urban trips in their respective cities.…”

TD 2802 - Forma urbana e mobilidade sustentável : evidências de cidades brasileiras

“…Existe uma extensa literatura sobre como a organização espacial das cidades influencia a mobilidade urbana (Ewing e Cervero, 2010;Lohrey e Creutzig, 2016;Stevens, 2017). Por exemplo, diversos estudos analisam como a forma urbana impacta o comportamento de viagem das pessoas, seja induzindo percursos mais curtos/longos (Ewing, Tian e Lyons, 2018; Lee e Lee, 2020; Van de Coevering e Schwanen, 2006;Liu e Shen, 2011), influenciando na escolha do modo de transporte (Bento et al, 2005;Buehler, 2011;Guerra e Li, 2021) ou afetando os tempos despendidos 2 8 0 2 no trajeto (Jun, 2020;Muñis e Galindo, 2005). Alguns trabalhos analisam ainda como o desempenho e a viabilidade econômica de sistemas de transporte público são afetados pela densidade populacional e mix de uso do solo (Cooke e Behrens, 2017;Lee e Bencekri, 2021).…”

“…Muitos desses estudos utilizam modelos de regressão multinível para captar como o padrão de viagens das pessoas é afetado tanto por características do ambiente construído local quanto por características da forma urbana na escala metropolitana. (Ewing et al, 2015;Guerra e Li, 2021;Hong, Shen e Zang, 2014; Lee e Lee, 2020;Zhao, Diao e Li, 2017).…”

“…Uma das principais maneiras como a forma urbana afeta a sustentabilidade ambiental é por meio da sua influência sobre os padrões de mobilidade urbana (Cervero e Kockelman, 1997;Ewing e Cervero, 2010;Lohrey e Creutzig, 2016). Diversos estudos analisam, por exemplo, em que medida cidades mais compactas, com maior densidade populacional e com maior mix de uso do solo entre áreas residenciais e de outros tipos poderiam proporcionar padrões de viagem com menor consumo de energia e emissão de poluentes (Banister, Watson e Wood, 1997;Liu, Song e Song, 2014;McCarty e Kaza, 2015), além de maior uso de modos de transporte ativos e menor dependência do automóvel (Buehler, 2011;Guerra e Li, 2021). No entanto, a maioria desses estudos é baseada em análises estatísticas que não permitem destacar os canais causais pelos quais a forma urbana impacta padrões de mobilidade (Crane, 2000;Liu e Shen, 2011;Naess, 2015).…”