Reflexões Sobre Práticas De Ensino E Inclusão

Abstract

Palavras-chave: Perspectiva Hist orico-Cultural, Inclusão Escolar, Formac ßão Docente, Alunos com Deficiência, Pr aticas Pedag ogicas.Este estudo teve por objetivo refletir sobre possibilidades de redimensionamento das pr aticas pedag ogicas assumidas por professores de escolas p ublicas brasileiras, diante de alunos com deficiência, no contexto da educac ßão inclusiva. Tomamos como referência os trabalhos de Vigotski sobre a natureza social do desenvolvimento humano e sobre o papel dos instrumentos t ecnicosemi oticos, constitu ıdos na e pela cultura. Fizemos um levantamento junto aos professores sobre quais dificuldades e possibilidades poderiam apontar em relac ßão ao ensino de seus alunos com deficiência. A partir dos dados, realizamos encontros quinzenais de formac ßão, na perspectiva colaborativa, audiogravados e registrados em di ario de campo. O processo de interac ßão estabelecido entre os professores e as pesquisadoras tem possibilitado a reflexão dos docentes sobre suas pr aticas pedag ogicas diante do aluno com deficiência na escola comum, e tem contribu ıdo para que eles busquem caminhos mais significativos de aprendizagem, a fim de que os alunos possam ter acesso aos conte udos escolares.Introduc ßão Nosso interesse pelos modos de constituic ßão de crianc ßas e jovens com deficiência tem nos levado a buscar compreender as possibilidades concretas de aprendizagem e desenvolvimento destes sujeitos no contexto escolar.Do ponto de vista te orico, temos encontrado aporte nos pressupostos da psicologia hist orico-cultural do desenvolvimento humano. As teses gerais de Vigotski (1995) sobre a constituic ßão social do psiquismo e sobre o papel fundante dos instrumentos t ecnico-semi oticos, que constitu ıdos na e pela cultura humana, transformam a natureza e o pr oprio homem (SMOLKA, 2000;PINO, 2005), têm sido nosso guia conceitual principal.Nosso interesse focaliza a compreensão das possibilidades de aprendizagem dos alunos com deficiência, con-

Percepções e atitudes de acadêmicos de fonoaudiologia sobre pessoas com deficiência

“…A limitação dos acadêmicos para lidarem com a deficiência, também, apareceu refletida nas atitu-por exemplo, a falta de recursos materiais, pouca ou nenhuma formação dos educadores para lidarem com as diferenças e dificuldades para estabelecer comunicação 21 . As mesmas autoras advertem para mais um agravante, qual seja: muitos educadores consideram a deficiência somente como uma questão puramente orgânica, ou seja, como déficit físico, sensorial ou cognitivo, o que implica baixa expectativa dos docentes relacionada ao processo educacional da PcD 21 . Pode-se dizer, então, que os participantes deste estudo advêm de municípios que não realizaram oportunamente a inclusão de PcD nas escolas regulares (públicas ou privadas), mantendo-as nas escolas especiais ainda vigentes nos municípios onde estudaram até o Ensino Médio.…”

Inclusão Digital Do Idoso: De Casa Para O Mundo

“…[...] Sempre foi muito difícil aprender o que é a célula, pois eu jamais poderia ver pelo microscópio. Hoje eu percebi o quanto importante é a célula e que dentro dela existem diversas partes com formas e funções diferentes [...] É fato que a inclusão deve estimular a autonomia, e reescrever o passado de exclusão, de modo à melhor conduzir as relações sociais e educacionais para a pessoa com defi ciência (MONTEIRO et al, 2016). Porém, esta ainda encontra entraves no âmbito pedagógico para sua plena implementação.…”

Atendimento Educacional Hospitalar E Domiciliar: Narrativas Autobiográficas Da Escolarização Na Infância Frente Ao Adoecimento Crônico

“…A célula está atualmente em exposição para o público visitante no CCPP. É fato que a inclusão deve estimular a autonomia, e reescrever o passado de exclusão, de modo à melhor conduzir as relações sociais e educacionais para a pessoa com defi ciência (MONTEIRO et al, 2016). Porém, esta ainda encontra entraves no âmbito pedagógico para sua plena implementação.…”

“…De acordo com os autores das pesquisas não há registros de quaisquer efeitos adversos sobre essa questão. (AINSCOW; PORTER; WANG, 1997;MONTEIRO;CASTRO, 1997;ODOM;DEKLYEN;JENKINS, 1984;PASTELLS, 1993;SEKKEL, 2003).…”