Abstract:Gostaria de destacar no artigo em debate a sua atualidade e a perspectiva de não redução da biossegurança a procedimentos de avaliação de risco, ampliando-a para um escopo que inclui sua contextualização fundamental para atitudes precaucionárias tanto no nível individual, como no social e no institucional.As autoras iniciam seu artigo conceituando o campo da biossegurança. Faz um contraponto ao conceito inglês de biossegurança centrado em procedimentos para controle de riscos especialmente no ambiente de labor… Show more
“…Em outras palavras, será principalmente, uma questão de caráter. Dessa forma, a formação de cidadãos com princípios éticos cada vez mais fortes e estruturados, reduziria a longo prazo os perigos e riscos envolvendo o uso de organismos de forma indevida (Tapajós, 2011;Da Silva, 2012;Augusto, 2012;Costa, 2019).…”
Section: Resultsunclassified
“…Pode-se dizer que os avanços e revoluções científicas e tecnológicas na área biológica podem se tornar um fator de risco, se não houver mudanças de hábitos, postura e índole por parte do ser humano (Augusto, 2012).…”
Section: Introductionunclassified
“…Diante disso, foi necessário que órgãos competentes de todo o mundo como a ONU (Organização das Nações Unidas) e a OMS (Organização Mundial de Saúde) se reunissem para buscar uma forma de controlar o acesso e uso de organismos como armas biológicas, o que envolve questões éticas, acordos governamentais, mas especialmente, a proteção e controle no acesso e uso de microrganismos (Silva, 2012;Augusto, 2012). Assim nasceu a bioproteção, que envolve desde medidas de segurança pessoais, individuais e institucionais que podem ser de característica física ou administrativa a fim de evitar perda, roubo, desvio, liberação (intencional ou não) e uso indevido de vírus, organismos vivos, como patógenos, bem como toxinas ou partes dos mesmos (Silva, 2012).…”
A Natureza é fonte de recursos para a sobrevivência do homem desde sempre, porém o ser humano também viu nela uma oportunidade de utilização com outras finalidades, passando a explorar então o potencial patogênico de diversos organismos a fim de tirar vantagens econômicas e em conflitos. Dessa forma, foram necessárias medidas que visassem controlar o acesso e uso desses organismos, a bioproteção. Assim como muitos outros assuntos, a bioproteção e o bioterrorismo são temáticas de difícil abordagem. Assim, se fazem necessárias técnicas que viabilizem a aproximação e melhorem a abordagem do tema junto ao estudante. O objetivo desse trabalho foi fazer através de revisão na literatura, um levantamento de atividades e ferramentas que possam ser utilizadas como meios de aproximação e divulgação científica, dentro da temática bioproteção e bioterrorismo, propondo um curso de extensão que desperte o interesse dos alunos.
“…Em outras palavras, será principalmente, uma questão de caráter. Dessa forma, a formação de cidadãos com princípios éticos cada vez mais fortes e estruturados, reduziria a longo prazo os perigos e riscos envolvendo o uso de organismos de forma indevida (Tapajós, 2011;Da Silva, 2012;Augusto, 2012;Costa, 2019).…”
Section: Resultsunclassified
“…Pode-se dizer que os avanços e revoluções científicas e tecnológicas na área biológica podem se tornar um fator de risco, se não houver mudanças de hábitos, postura e índole por parte do ser humano (Augusto, 2012).…”
Section: Introductionunclassified
“…Diante disso, foi necessário que órgãos competentes de todo o mundo como a ONU (Organização das Nações Unidas) e a OMS (Organização Mundial de Saúde) se reunissem para buscar uma forma de controlar o acesso e uso de organismos como armas biológicas, o que envolve questões éticas, acordos governamentais, mas especialmente, a proteção e controle no acesso e uso de microrganismos (Silva, 2012;Augusto, 2012). Assim nasceu a bioproteção, que envolve desde medidas de segurança pessoais, individuais e institucionais que podem ser de característica física ou administrativa a fim de evitar perda, roubo, desvio, liberação (intencional ou não) e uso indevido de vírus, organismos vivos, como patógenos, bem como toxinas ou partes dos mesmos (Silva, 2012).…”
A Natureza é fonte de recursos para a sobrevivência do homem desde sempre, porém o ser humano também viu nela uma oportunidade de utilização com outras finalidades, passando a explorar então o potencial patogênico de diversos organismos a fim de tirar vantagens econômicas e em conflitos. Dessa forma, foram necessárias medidas que visassem controlar o acesso e uso desses organismos, a bioproteção. Assim como muitos outros assuntos, a bioproteção e o bioterrorismo são temáticas de difícil abordagem. Assim, se fazem necessárias técnicas que viabilizem a aproximação e melhorem a abordagem do tema junto ao estudante. O objetivo desse trabalho foi fazer através de revisão na literatura, um levantamento de atividades e ferramentas que possam ser utilizadas como meios de aproximação e divulgação científica, dentro da temática bioproteção e bioterrorismo, propondo um curso de extensão que desperte o interesse dos alunos.
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