Randomized clinical trial of Lichtenstein patch or Prolene Hernia System® for inguinal hernia repair

Vironen, Jaana; Nieminen, Jyrki; Eklund, Anne; Paavolainen, Pekka

doi:10.1002/bjs.5235

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“…Vironen [15] compared the Lichtenstein's and PHS repair and did not find significant difference between the two groups (P=0.982). He found testicular complication after 4 weeks in the form of Hydrocele in 0.l7% cases in Lichtenstein and 2.7% in PHS group.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 92%

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Review of Inguinal Hernia Repairs by Various Surgical Techniques in a District General Hospital in the UK

et al. 2011

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Inguinal hernia is the commonest surgical operation. This is a large study from a district general hospital. The study spanned over 2 years with 2 further years of follow up. It is a retrospective analysis of eight hundred and seventy seven (877)inguinal hernia operations performed in a district general hospital. The following factors were looked at: type of repair, grade of surgeon performing the procedure and outcome of various repairs. The results showed that the most common technique was the Lichenstein's repair(58%). Recurrence rates were between 0.4%-30% depending on types of hernia repair.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 92%

“…Testicular pain were observed equal (0.7%) in both groups and no testicular atrophy after 4 weeks. Vironen [15] did not mention about testicular atrophy, after a year or longterm of follow ups after PHS mesh used. He also observed shorter hospital stay after PHS repair like the present findings (79% of patients stayed less then 24 hours).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Review of Inguinal Hernia Repairs by Various Surgical Techniques in a District General Hospital in the UK

et al. 2011

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“…These advantages of preperitoneal repair are well demonstrated by the totally extraperitoneal (TEP) or by the transabdominal preperitoneal (TAPP) methods of inguinal hernia repair [6,10]. However, laparoscopic methods have their unique set of complications as well as having a difficult and prolonged learning curve [1,11], and the need of general anaesthesia during the procedure [3].…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

“…The Lichtenstein technique is one of the popular methods of inguinal hernioplasty as it is easy to learn and perform, and gives consistent good results with less than 1% recurrence rates [6]. However placement of the mesh in the inguinal canal has some demerits.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Transinguinal Preperitoneal Technique of Inguinal Hernioplasty – A Better Alternative to Lichtenstein Procedure

Ray

Kar

Mukhopadhyay

2014

JCDR

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“…A restrição das atividades, física ou esportiva pode chegar a 18% dos casos 50,51 . A inguinodinia parece ocorrer numa freqüência um pouco menor nas operações por via laparoscópica, estimada em 2% a 2,5% dos reparos [52][53][54] , do que naquelas realizadas por via anterior, de 2,1 a 37% 49,[55][56][57] . Pelo fato desta síndrome ser potencialmente incapacitante e de difícil tratamento, a sua prevenção merece cuidado especial 58 .…”

Section: Inguinodiniaunclassified

O uso da prótese na correção das hérnias da parede abdominal é um avanço, mas o seu uso indiscriminado, um abuso

Minossi¹,

Silva

Spadella³

2008

Rev. Col. Bras. Cir.

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A hérnia da parede abdominal é uma entidade clínica de elevada prevalência, tanto na população adulta como infantil 1 , estimada entre 3% a 8%, sendo cinco a seis vezes mais comum no sexo masculino. Cerca de 75% de todas as hérnias ocorrem na região inguinal. As hérnias incisionais e ventrais representam aproximadamente 10% de todas as hér-nias e as femorais, apenas 3%. As hérnias incomuns são responsáveis por 5% a 10% dos casos restantes.A hérnia e seu reparo cirúrgico são um capítulo extensamente estudado e de profundo interesse por parte dos cirurgiões 2 . As correções estão muito distantes de um consenso entre os cirurgiões, havendo muitas divergências mesmo entre as grandes escolas médicas.O marco na correção das hérnias deve ser atribuído a Edoardo Bassini (1844 -1924) : aproximação e sutura, em tripla camada, do músculo oblíquo interno, transverso e fáscia transversal ao ligamento inguinal. Bassini já realizava abertura ampla da fáscia transversal em toda sua extensão, antes de se efetuar a sutura do assoalho inguinal 6 . Shouldice apenas disciplinou a técnica original de Bassini, ao realizar a sutura estratificada em vários planos.Mais recentemente, se popularizou a abordagem posterior pré-peritoneal das hérnias inguinais, revivida e preconizada por Nyhus (epônimo: operação de Nyhus 7 ). Na década de 90, houve modificações revolucionári-as no tratamento das hérnias inguinais. A introdução do conceito de herniorrafia com livre tensão deu espaço aos reparos baseados na colocação de telas (Lichtenstein, "Mesh Plug", Nyhus e reparo laparoscópico).A partir de 1946, após estudos experimentais, foi introduzido na prática médica o uso de próteses metálicas, como o tântalo e, posteriormente, o aço inoxidável. A fragmentação destes materiais, no entanto, com risco de penetração em vasos e nervos, e a eventual migração destes para outras partes do organismo, limitou o uso desta técnica, encorajando pesquisas com outros materiais, como o náilon, o polietileno, o polivinil, o dácron e o téflon. Esses materiais, todavia, associaram-se a um maior índice de infecção e rejeição. O polipropileno monofilamentar, material inerte com baixo índi-ce de infecção e fistulização, é o material preferido pela maioria dos cirurgiões.As próteses, tanto biológicas como artificiais, foram inicialmente utilizadas para apoiar um reforço realizado pela técnica convencional. O cirurgião, ao não se convencer da resistência do reforço, optava por complementá-lo usando uma prótese. Esta conduta, portanto, era excepcional 8 . Na década de 60, chamava-se à atenção para o risco de recidiva da hérnia, caso a sutura fosse feita sob muita tensão, mesmo com o uso de prótese. Para eliminar a tensão local, Usher et al., 1960, preconizaram a utilização da prótese,

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Randomized clinical trial of Lichtenstein patch or Prolene Hernia System® for inguinal hernia repair

Abstract: Both Lichtenstein and PHS methods resulted in rapid recovery and low recurrence rates. The PHS operation was significantly quicker.

Cited by 81 publications

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Review of Inguinal Hernia Repairs by Various Surgical Techniques in a District General Hospital in the UK

Review of Inguinal Hernia Repairs by Various Surgical Techniques in a District General Hospital in the UK

Transinguinal Preperitoneal Technique of Inguinal Hernioplasty – A Better Alternative to Lichtenstein Procedure

O uso da prótese na correção das hérnias da parede abdominal é um avanço, mas o seu uso indiscriminado, um abuso

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