2017
DOI: 10.18234/secuencia.v0i0.1533
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Rafael Rojas, Traductores de la utopía. La Revolución Cubana y la nueva izquierda de Nueva York, México, Fondo de Cultura Económica, 2016.

Abstract: La aparición del Traductores de la utopía de Rafael Rojas se suma a las expresiones del predominante papel que Cuba ha tenido en la opinión pública mundial en los últimos años.

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“…Conforme Zug (2016), o governo francês defendia que esse programa promoveria uma maior imigração feminina de mulheres solteiras e algumas das formas de incentivo ofertadas pela monarquia eram ter a viagem custeada pelo rei, trazer consigo um dote (1991) e Menton (1993), cuja produção literária solidifica-se a partir de 1949 e perdura até hoje; e a metaficção historiográfica, difundida por Hutcheon (1991), cuja produção passou a ser mais usual e constante na pós-modernidade.…”
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“…Conforme Zug (2016), o governo francês defendia que esse programa promoveria uma maior imigração feminina de mulheres solteiras e algumas das formas de incentivo ofertadas pela monarquia eram ter a viagem custeada pelo rei, trazer consigo um dote (1991) e Menton (1993), cuja produção literária solidifica-se a partir de 1949 e perdura até hoje; e a metaficção historiográfica, difundida por Hutcheon (1991), cuja produção passou a ser mais usual e constante na pós-modernidade.…”
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“…Na primeira modalidade dessa segunda fase, encontramos ressignificações críticas de certos períodos históricos, cuja releitura é feita de maneira paródica, com distorção consciente da história e permeada pelo uso de exageros, omissões e anacronismos. Nessas obras, ocorre a ficcionalização de personagens históricas bem conhecidas, comentários do narrador e/ou autor sobre o processo de criação da obra, intertextualidade e são empregados os recursos escriturais vinculados aos conceitos bakhtinianos, como dialogia, carnavalização, paródia e heteroglossia (MENTON, 1993).…”
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