2013
DOI: 10.1590/s0103-20702013000100003
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"Quem mantém a ordem, quem cria desordem": gangues prisionais na Bahia

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“…No entanto, a troca física (a conversa) ainda é apontada na literatura como forma comum de fluxo de informações, havendo a indicação de inúmeros agentes utilizados como mediatos para tanto: parentes, companheiras(os) de presos, sendo mais comum a presença de mulheres nesta função (AMORIM, 2015; VARELLA, 2017), advogados, etc., os quais seriam responsáveis pelo transporte de bilhetes, cartas ou até informações decoradas, entre as lideranças encarceradas e o mundo externo (AMORIM, 2011(AMORIM, , 2015SAVIANO, 2014SAVIANO, , 2015LOURENÇO;ALMEIDA, 2013;SILVA, 2013;TEIXEIRA, 2015;MALVASI, 2012;FERRO, 2012;MALLART, 2014;DIAS, 2013;BARCELLOS, 2015;ABREU, 2017).…”
Section: A Territorialidade Do Tráfico No Sistema Penitenciário Brasiunclassified
“…No entanto, a troca física (a conversa) ainda é apontada na literatura como forma comum de fluxo de informações, havendo a indicação de inúmeros agentes utilizados como mediatos para tanto: parentes, companheiras(os) de presos, sendo mais comum a presença de mulheres nesta função (AMORIM, 2015; VARELLA, 2017), advogados, etc., os quais seriam responsáveis pelo transporte de bilhetes, cartas ou até informações decoradas, entre as lideranças encarceradas e o mundo externo (AMORIM, 2011(AMORIM, , 2015SAVIANO, 2014SAVIANO, , 2015LOURENÇO;ALMEIDA, 2013;SILVA, 2013;TEIXEIRA, 2015;MALVASI, 2012;FERRO, 2012;MALLART, 2014;DIAS, 2013;BARCELLOS, 2015;ABREU, 2017).…”
Section: A Territorialidade Do Tráfico No Sistema Penitenciário Brasiunclassified
“…No Nordeste, outro elemento importante foi a participação de jovens em papeis relevantes no interior dos grupos. Eles participam desde ações circunstanciais no comér-2 Existe um debate importante, no campo das ciências sociais, que percorre trabalhos como os de Manso e Dias (2018), Biondi (2018), Feltran (2018), Misse (2011), Candotti, Melo e Siqueira (2017, Beato e Zilli (2012), Lourenço (2013) e Paiva e Siqueira (2019), entre outros, sobre como coletivos e grupos envolvidos em dinâmicas criminais teceram, no Brasil, o formato de facções atuantes em prisões, periferias e fronteiras.…”
Section: Introductionunclassified